West Sayan

By AlineCarneiro824

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Esta é uma história que se passa num lugar distante e numa época passada quando um cowboy decidiu ir atrás de... More

Prólogo: Bem vindo a West Sayan
Capítulo 1 - O Filho do Céu
Capítulo 2 - Nuvem Dourada
Capítulo 3 - Aves de Rapina
Capítulo 4 - As promessas ao Vovô Gohan
Capítulo 5 - A Garota que derramou o leite
Capítulo 6 - Saloon
Capítulo 7 - O novo emprego de Goku
Capítulo 8 - Para fazer Chichi sorrir
Capítulo 9 - Viajando para Nova Sadala
Capítulo 10 - O Príncipe
Capítulo 11 - O conto dos dois irmãos
Capítulo 12 - Indo embora de Nova Sadala
Capítulo 13 - o Assalto
Capítulo 14 - Heróis de West Sayan
Capítulo 15 - Noite sem luar
Capítulo 16 - O construtor de casas
Capítulo 17 - Bardock e Gine
Capítulo 18 - Frente a Frente
Capítulo 19 - Três cruzes à beira da estrada
Capítulo 21 - A face do meu pai
Capítulo 21 - Nós somos o bando
Capítulo 22- O verão em que Freeza sumiu
Capítulo 23 - Amor é liberdade
Capítulo 24 - O destino não brinca!
Capítulo 25 - Rivalidade
Capítulo 26 - Mulheres de West Sayan
Capítulo 27 - Olhar nos olhos da morte
Capítulo 28 - Como nasce uma lenda
Capítulo 29 - Taioken, luz do meu sol
Capítulo 30 - Vento de Tempestade
Capítulo 31 - O que os olhos vêem
Capítulo 32 - Perdoa-me!
Capítulo 33 - Sobre pais e seus filhos
Capítulo 34 - Quando sopra o Vento Norte
Capítulo 35 - Serpentes na Campina
Capítulo 36 - O pico da Cadeia do Norte
Capítulo 37 - Mundos em confronto
Capítulo 38 - O bem e o mal
Capítulo 39 - Chamas e vingança
Capítulo 40 - Os Campos Infinitos dos Ancestrais
Capítulo 41 - No poço do desejo profundo
Capítulo 42 - A floresta e o Convento
Capítulo 43 - Aonde não se quer ir jamais
Capítulo 45 - West Sayan corre perigo!
Capítulo 46 - Truques de pistoleiro
Capítulo 47 - O fim e o princípio
Capítulo 48 - Em tempos de paz
Capítulo 49 - Até um dia, West Sayan!
Capítulo 50 - Onde residem os bons corações...

Capítulo 44 - A última esfera

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By AlineCarneiro824

"Mais uma vez houve o deserto, e só isso."

(Stephen King – O pistoleiro – A Torre Negra, Vol. I)

Deserto do planalto Namek, pela manhã.

Eles cavalgavam pelo deserto em linha reta, rumo ao lugar marcado no mapa, mas não havia brilho algum no mapa, nenhum sinal de que estavam no rumo certo. Goku de repente parou e olhou em volta, dizendo:

- Esse maldito lugar está nos enganando. Tem algo errado, estamos indo cada vez mais para seu centro, não parece ser o lugar correto.

Bulma e Vegeta se entreolharam e ela disse:

- Mas não era em linha reta rumo ao sul? Parece que é o que estamos fazendo.

- Não, eu sinto que estamos errados. Tem algo errado aqui – disse Goku. Já deveríamos ter algum sinal. Pegue a caixa com as esferas, Bulma.

Ela pegou a caixa na carroça e Goku pegou sua bússola. Ele postou a bússola no chão e olhou para ela. Eles não estavam realmente em linha reta rumo ao sul, mas desviando-se da rota sem perceber; então ele pegou a caixa, abriu e as esferas e o mapa se iluminaram. Ele fechou o mapa e as esferas, deixando apenas a de uma estrela do lado de fora. Então, postou-se em volta da bússola, olhando atentamente para a esfera. De repente, a esfera teve um lampejo, iluminando-se de forma débil. Ele olhou para Bulma e Vegeta. Eles realmente estavam se desviando do caminho, o deserto os estava enganando.

- Eu vou andar a pé – disse Goku, sério. – Kihoho me segue, de qualquer maneira.

Andar pelo deserto a pé, mesmo tendo um suprimento de agua à sua disposição, mesmo com o conforto da companhia de Bulma e Vegeta, oprimia o espírito de Goku e o remetia à sua quase morte naquele mesmo deserto em um dia não muito diferente daquele. Pôr um pé após o outro naquela terra o fazia sentir-se mais próximo da morte do que da vida. E o deixava com uma imensa tristeza na alma.

Bulma e Vegeta seguiam-no lentamente, sabendo que aquela era uma experiência terrível para ele. Às vezes Bulma propunha que eles bebessem água e deixassem os cavalos beberem também, o que ia reduzindo preocupantemente as suas reservas.

Observando a esfera, em vez do mapa, Goku podia sentir ele mesmo que estavam se aproximando da derradeira esfera. Olhando para o chão, ele ia percebendo que a areia amarela avermelhada ia empalidecendo na direção em que a esfera parecia apontar como o local da última esfera. Ao mesmo tempo, surgiam às vezes estrias esbranquiçadas na areia, que cintilavam sob o sol intenso da manhã que ia se esvaindo conforme eles andavam na direção que ele determinava.

Foi quando ele viu a pedra. Uma pedra alta, com uma fenda diagonal de onde vertia, lentamente, um feixe de água cristalina, que ia descendo pela lateral da pedra criando um caminho esbranquiçado no seu caminho. A água não se acumulava, seguia formando as estrias esbranquiçadas que ele vira pelo chão.

Ele havia chegado ao lugar da última esfera: as lágrimas do deserto, que vertiam continuamente daquele olho d'água que, estranhamente, não levava consigo a vida, porque não havia vegetação no seu entorno e nem animais para beber dela. Goku compreendeu imediatamente e disse:

- Não peguem essa água para beber. Os animais provavelmente vão evita-la. É água salgada.

- Água salgada? – perguntou Bulma.

- Ele tem razão – disse Vegeta – veja o sal se acumulando onde a água seca. Minas de sal são comuns em desertos como esse, que já foram cobertos de água salgada no passado. Era o que meu pai dizia.

- O que interessa, Vegeta, é que a esfera está em algum lugar por aqui – disse Goku voltando seu rosto para Vegeta, que sorriu de lado e fez menção de apear.

Tullace, no mesmo dia

A mulher baixa e gorda, usando um vestido inteiramente preto, de olhos claros entediados e uma voz pausada e monocórdia olhava diretamente para Freeza, dando o seu relato calmo sobre o tempo em que passara espionando West Sayan.

- A inauguração da estação será depois de amanhã – ela disse, tranquilamente –Acho que o senhor poderá atacar tranquilamente, porque o exército sequer pensou em mandar um destacamento e o xerife continua fora da cidade. Mas poucas pessoas sabem o que ele foi fazer.

Freeza se ajeitou na cadeira e juntou as duas mãos na frente do corpo, abrindo um sorriso mau, antes de dizer:

- Mas a minha querida Beriblu, com seu jeito de viúva boa e desinteressada acabou descobrindo tudo para mim, não é verdade?

Ela deu um sorriso modesto e sacudiu a cabeça afirmativamente, dizendo:

- Deu um pouco de trabalho... foi preciso me aproximar e fazer amizade com aquelas duas malucas que vivem pajeando o pastor, a Uranai e a Octógono... bruxas moralistas insuportáveis. Fiquei andando com elas o tempo todo para vigiar a mulher do xerife. Ela é bem discreta e não dá assunto para as duas, mas o pai dela é um ingênuo...

- E você sempre consegue enganar os ingênuos, hohoho – disse Freeza, com evidente prazer na voz.

- Então... a moça conversou com o pai sobre a missão que envolvia o marido, e ele, obviamente, censurou a ideia dele sair por aí atrás de...

- De...?

- Esferas mágicas capazes de realizar qualquer desejo.

O rosto de Freeza se iluminou. Era exatamente aquilo que ele imaginava, a história que um dia rondara Bardock, na qual Nappa parecia acreditar. As esferas, que o pai buscara sem sucesso quando ele era criança.

- Então ele foi atrás das esferas que Bardock falhou em coletar? Interessante, interessante... e será que ele conseguiu?

- Bem – Beriblu deu outro dos seus sorrisos cínicos e disse – eu acho que ele tirou dois ou três meses de licença, e pelo que o pastor disse foi há quase dois meses.

- Hum... então quando atacarmos ele não vai estar por lá... pelo que dizem da pontaria dele – e eu não pude comprovar porque o peguei realmente de surpresa – é bastante bom que ele esteja ausente. E quando chegar vai ter uma terrível surpresa... e pode ser que venha atrás de mim para se vingar.

- E então o senhor vai poder tomar dele as tais esferas...

- Exatamente. Adoro quando fazem todo serviço para mim, Beriblu... aqui está seu dinheiro. Não precisa voltar para a cidade. Fique aqui, vou precisar de você quando voltar.

A mulher se retirou e Freeza chamou por Chirai, acreditando que ela não estava ouvindo a conversa dele, mas ela estava. Desde o massacre de Vegetown, eles vinham se distanciando, ela cada vez mais arredia e ele cada vez mais desconfiado e crendo em uma traição. Isso o fazia sentir muita falta de Zarbon, o companheiro mais fiel que ele tivera. No fundo ele sentia que Chirai não era tão fiel quanto ele desejaria. O único motivo pelo qual ainda não a matara era o fato dela ter bom trânsito em Tullace.

Mas aquilo tudo podia mudar. Se ela morresse por acidente em West Sayan, uma vítima de fogo cruzado, não levantaria suspeitas entre as pessoas da cidade que os acobertavam por causa dela. E então, ele teria liberdade para procurar outra pessoa para satisfazer suas necessidades. Ele sempre acabava cansando, tinha de admitir, de qualquer companhia.

Chirai apareceu, perguntando o que ele queria e ele perguntou pelo jantar. Ela disse que a criada estava quase terminando e perguntou se ele queria mais alguma coisa. Ele disse que não e ela se retirou, pensando em como conseguiria fugir dele ainda naquela noite. Em dois dias ele atacaria West Sayan e ela queria realmente estar bem longe dele e da cidade.

Não queria testemunhar um segundo massacre de inocentes.

Deserto do Planalto de Namek, perto das quatro da tarde.

Eles haviam encontrado a esfera, e havia sido a única sem nenhuma dificuldade adicional a não ser o fato de estar no meio de um deserto. Goku a encontrara no fundo da fenda de onde vertia a água salobra.

Não houve grito de triunfo ou qualquer outro tipo de celebração. Só um suspiro cansado e aliviado da parte dele e uma troca de olhares intrigados entre Vegeta e Bulma. O deserto mudava Goku de uma forma profunda e estranha: ele parecia sério e triste, como se estivesse preso num mundo de reflexão. Ele entregou a esfera para Bulma e olhou para o Oeste. Ao longe via-se a colina que escondia a campina e West Sayan, e olhar dele se perdeu imaginando que finalmente, mesmo estando no lugar que ele mais detestava, estava mais perto de casa que nunca.

Goku silenciosamente montou em Kihoho e disse:

- Vamos. Temos pouco tempo, acho que menos de duas horas de luz, estamos perto do inverno e daqui a pouco vai anoitecer. Precisamos ir para Tullace para passar a noite, ou teremos problemas.

O suprimento de água estava quase no fim, então Bulma deixou para trás a carroça e Vegeta pegou o último pequeno tonel e amarrou nas costas. Os três deveriam cavalgar o mais rápido que pudessem se quisessem chegar antes da madrugada em Tullace.

Estavam cavalgando a quase uma hora, e já se via ao longe a estrada, iluminada pelos raios do sol que ia se escondendo atrás das colinas do Oeste, quando Goku estacou, subitamente, e segurou as rédeas de Kihoho. Ele conhecia aquele lugar e não imaginava que acabaria por passar ali.

Ele não apeou, ou não teria coragem de prosseguir, apenas contemplou, de longe, os ossos, cobertos de restos de pele baia e da crina dourada que esvoaçava lugubremente acariciada pela brisa do deserto, de sua adorada égua, morta há mais de dois meses por uma bala atirada por Freeza. Os abutres e pequenos carniceiros como as raposas do deserto a haviam descarnado totalmente. Por um instante, Goku hesitou e baixou a cabeça.

E se tudo aquilo desse errado? Como aquele esqueleto frio e morto se tornaria a sua amiga inseparável, a égua que o acompanhara por seis anos? E seu irmão, morto logo antes da égua, voltaria mesmo à vida? Ele fechou os olhos para não pensar e sentiu que lágrimas involuntárias desciam pelo seu rosto. Ele desviou o cavalo para o outro lado e abriu galope rumo à estrada que subia para Tullace. Tinham menos de uma hora de luz e duas horas de cavalgada até a pequena cidade.

Subiram pelo último trecho de estrada já no escuro. Goku ainda olhou para a placa na bifurcação que apontava para West Sayan, mas ele sabia que seria sacrificante levar os animais pela estrada noite afora, eram 20 minutos até North Tullace e quase duas horas até West Sayan. Os cavalos resfolegavam, cansados, e ele soube que não seria bom forçá-los mais do que já haviam feito aquele dia.

Quando amarrou Kihoho num poste, fora da pequena pensão na entrada de North Tullace, longe do centro e de qualquer influência de Freeza, Goku encostou o rosto no focinho gentil do cavalo e disse:

- Descanse, amigo. Em breve veremos seu amigo Tenshin.

Goku não entendeu por que o cavalo pateou nervosamente e bufou, olhando para o chão como se estivesse triste. Tomou aquilo como cansaço, já que ele mesmo estava exausto. Disse a Bulma e Vegeta que dormissem cedo e, logo depois de comer um pouco na estalagem, subiu para seu pequeno – e pouco limpo – quarto e desabou na cama. Antes de dormir ainda pensou que na noite seguinte, quando dormisse, seria na sua própria cama.

Tullace

Chirai conhecia ervas e frutas silvestres de todo tipo, e naquela noite, como precisava ter certeza de que Freeza não acordaria, ela colocou na comida dele uma mistura poderosa de duas frutas silvestres e algumas ervas que o fizeram adormecer logo após o jantar. Ela saiu pé ante pé da casa onde eles estavam vivendo, no limiar norte da cidade, pouco distante da fazenda que um dia pertencera a ela.

Abria mão de tudo que possuíra um dia apenas para ter paz e fugir daquele homem monstruoso que só trouxera desgraça a sua vida. Seu plano era simples: ela cruzaria a cidade a pé, protegida pela escuridão, e roubaria um dos cavalos que sempre ficavam na estalagem, muitos viajantes passavam por ali. Conhecia bem o caminho até Nova Sadala, mas não seria esse o seu caminho: seguiria no escuro até uma cabana que ela conhecia, pertencera a uma velha viúva que diziam que era bruxa e agora estava totalmente abandonada porque as pessoas tinham medo da casa ser assombrada.

Ficando ali por dois ou três dias, escondendo o cavalo na floresta, ela sabia que poderia partir quando ele estivesse ocupado invadindo West Sayan. Ela acabara conhecendo-o bem e sabia que ele não abriria mão de seu plano de invadir e destruir a cidade por causa dela... mas ela também sabia que deveria mudar de nome, de cidade, de estado, talvez de mundo para fugir da ira dele. Mesmo que ele não fosse atrás dela, mandaria alguém.

E ainda assim, tudo que ela queria era fugir, mesmo que isso significasse sua morte em algum momento do futuro. Ela caminhava cautelosamente, procurando as sombras e evitando lugares onde pudesse ser vista por algum dos sujeitos do bando, os malditos Cell Juniors.

Ela finalmente chegou ao limiar sul da cidade, quase uma hora depois, imersa em paranoia e olhando incessantemente para trás. Viu a estalagem, e havia presos nas baias cinco cavalos. Eles dormiam em pé, três deles ainda selados. Provavelmente os viajantes queriam partir ainda naquela madrugada, e isso facilitava as coisas para ela.

Chirai observou os cavalos por um instante e escolheu o maior deles, um cavalo preto que seria fácil de ser escondido no meio da floresta. Começou a desamarra-lo e o cavalo bufou uma vez. Ela tentou fazer carinho, mas percebeu que o cavalo era abertamente hostil e não devia aceitar qualquer um. Já ia amarrar o cavalo de volta e tentar outro quando uma voz grave a fez parar onde estava.

- O que pensa que está fazendo?

Um homem vinha andando na direção dela, da direção da estalagem, e ela não via seu rosto no escuro, mas sabia que podia ser vista, porque estava sob a luz da lua quase cheia. Fechou os olhos, imaginando que ia levar um tiro e pensou, aliviada, que talvez aquele destino fosse melhor que qualquer um que Freeza desse a ela.

Mas o homem não atirou, apenas aproximou-se e disse:

- Solte esse cavalo, moleque ladrão!

Aquilo era comum: desde que ela se juntara a Freeza, começara a vestir roupas masculinas, porque era mais fácil para cavalgar e, ela desconfiava, porque ele a preferia assim. Como ela era baixa e franzina, seu cabelo claro, cortado muito curto, a fazia passar facilmente por um rapaz adolescente, apesar dos seus 35 anos de idade.

Ela encarou o homem e disse, num sussurro apavorado:

- Eu não sou um ladrão... por favor não me entregue para ele. Ele vai me torturar e matar se souber que estou fugindo.

O homem parou, intrigado e perguntou:

- Ele quem? – ele veio para a luz do luar e ela o reconheceu: já havia visto aqueles olhos pretos e aquela testa alta num cartaz. Um cartaz que havia sido fixado numa tábua em sua casa e que havia sido usada como alvo de arremesso de facas até que ficou tão rasgado ao ponto de se partir ao meio, terminando rasgado em pedacinhos por Freeza.

- Você... – ela disse – é o sujeito, não é? O sujeito que ele jurou matar... – ela sussurrou. – o que escapou dele em West Sayan...

- Diga logo de quem você está falando, mulher!

- Freeza – ela disse, quase com medo de pronunciar o nome muito alto – eu vivia com ele mas preciso fugir.

Vegeta encarou a mulher, apreensivo. Se Freeza estava por perto, eles deveriam sair dali o quanto antes. Estavam bem na boca do lobo, no covil da serpente. Mas em vez de se apavorar, ele olhou seu relógio de prata e viu que eram três da manhã. Os cavalos talvez ainda não estivessem suficientemente descansados, mas ele sabia que não podiam ficar mais nem um minuto ali.

- Venha – ele disse – eu e meus companheiros vamos te ajudar a sair daqui. Te dou minha palavra que estando conosco, ele não vai te matar.

Notas:

1. Sim, o pior do deserto é apenas o deserto. Nenhum obstáculo bombástico, e a ausência de euforia, decorrente do cansaço da busca, eu confesso que tirei do livro "No ar rarefeito", de John Krakauer, que descreve uma desastrosa expedição ao Everest. No momento em que conquistou o cume ele estava tão cansado que mal conseguiu vibrar.

2. Claro que encontrar os ossos da Nuvem Dourada foi muito triste, mas era necessário nesse momento

3. As velhas fofoqueiras de West Sayan só servem pra fazer besteira, agora entregaram o serviço para a infiltrada do Freeza.

4. Chirai! Ela tentou fugir e acabou pegando o cavalo logo de quem? Do Vegeta. E agora?

5. A citação desse capítulo é uma das melhores definições de deserto que eu já vi! Está logo no primeiro volume da série "A Torre Negra".

6. E, finalizando, o próximo capítulo se chama "West Sayan corre perigo"!

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