Alícia desde pequena tem muitos pesadelos, é uma menina curiosa que investiga todos os crimes que ocorrem em sua cidade( o que ela acha que causa seus pesadelos). E as investigações sempre são feitas junto de Mallya, sua melhor amiga.
Porém, no caso...
- Agora a questão vai ser pensar pra onde vamos. - Ponderou Mallya e eu olhei para os rosto pensativos ao redor da mesa, numa sequência partido de Jung Kook que estava na ponta da mesa, e seguindo por Mark ao meu lado, eu, em seguida a Mallya, o Jimin, o Tae olhando pros papéis que antes o pai da Mallya estava arrumando, e aparentemente tentando lê-los. Depois tinha GDragon, Tailer, Jaebum, BamBam, depois Wonho do outro lado da mesa que esperava nossa reação junto com o meu pai e o pai da Mallya que pareciam aliviados por ter aceitado a proposta de tirar férias. - Podemos acampar na praia, se montarmos barracas na areia em frente a minha casa estaremos tranquilos porque vai ter como tomar banho e comer sem se preocupar. - Propôs Tae soltando os papéis e levantou a cabeça para encarar os rostos pensativos ao redor - Pelo menos é um dos únicos lugares onde não tem Gap Dong pra vocês investigarem, e onde o contrato permite, já que boa parte da cidade ele já excluí do nosso acesso. - Ponderou Tae e eu me inclinei na mesa e alcançei os papéis, incrédula que aquilo era um contrato mesmo. - É sério isso? - Perguntei pros adultos enquanto eu e a Mallya folheavamos as quinze páginas frente e verso impressas e os três pais assentiram em concordância. - Vocês vivem aprontando, o único jeito de entrar num acordo que vocês não transgridam as regras é com um contrato físico e não verbal. - Esclareceu Wonho e Mark e Tae deram risada, eles conheciam bem a peça, tanto que todos tem consciência que a cidade ainda está em toque de recolher e nós duas não damos a mínima importância pra isso e saímos a noite toda cez que dá na telha. - Pois bem, diz logo onde a gente tem que assinar que nós valos fazer as malas e partir pras férias na praia! - Afirmou a Mallya se animando e colocamos as páginas na mesa, o pai da Mallya se prontificou em mostrar as linhas pra assinar, e então o fizemos. Encerrando isso eu me lembrei de uma coisa. - E o Huoyan e o Suguinha? - Perguntei e a Mallya se voltou pra mim, assim que ouviram seus nomes nossos bichinhos ficaram atentos, Suguinha despertou de sua soneca e nos encarou como se fosse gente esperando por uma resposta, e Huoyan parou de comer e levantou a cabeça como se tivesse escutado um palavrão, ou só estivesse esperando uma resposta também.
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- Vamos levá-los claro! - Afirmou a Mallya e fez um cafuné na cabeça de Huoyan, e eu já segurando a mão de Mark fui pegar o Suguinha. - Eu já vou arrumar a minha mala, - Avisei e a Mallya fez sinal pra mim. - Eu e a Mallya também vamos pra casa arrumar as nossas. - Avisou Jaebum e aos poucos o grupo de jovens começou a se dispersar e cada um foi acenando um tchau e indo para um lado. E eu acompanhada de Mark e Suguinha que se espreguiçava no meu colo, fui pro meu quarto. Bem no fim nem nos damos ao trabalho de avisar os adultos que estavam dispensados. E pela cara que eles estavam fazendo, ainda pareciam perplexos por termos aceitado a proposta com tanta facilidade.
Tomada pela animação eu começei a correr para sobir as escadas mais depressa. Eu sei que não deveria fazer isso porque não faziam nem quatro horas direito que eu havia saído do hospital e eu tenho um pequeno problema no joelho, então escada é um problema pra mim. Mas minha empolgação era tanta que eu queria preparar tudo logo pra poder ir de uma vez, estava ansiosa pra deixar de lado toda essa bagunça em que eu ando vivendo nos últimos tempos e poder descansar, esses cinco dias vão ser incríveis, e eu quero aprontar tudo que for possível, afinal sou uma adolescente, tenho direito de aprontar e ficar rebelde por alguns dias! Kkkk, to até vendo as loucuras... Chegando no quarto soltei a mão de Mark ainda na porta, em seguida coloquei Suguinha na minha cama e corri pro guarda roupas pra pegar a mala. Tirei ela e abri, analisando com muito cuidado se não havia aranhas por perto, já que fazia um bom tempo que estava guardada, e digamos que não me dou muito bem como aracnídeos e que se eu ver uma aranha eu vou acabar tendo um infarto. - Você gostou bastante dessa ideia que os adultos tiveram né. - Ponderou Mark escorado na porta enquanto me fitava jogando roupas e mais roupas e acessórios e sapatos, tudo junto na mala e eu dei risada. - Admito que eu queria muito, e nem precisei fazer nada e já consegui. - Falei dando de ombros e ele cruzou os braços sobre o peito, de maneira que seus músculos definidos ficassem mais torneados. - Vamos no meu carro, daí no meio do caminho passaremos no meu apartamento pra pegar minhas coisas. - Avisou Mark sorrindo e eu assenti agora pegando minha coleção de livros d'Os Instrumentos Mortais para fazer uma maratona de leitura, e peguei mais um, este não fazia parte da coleção, mas era tão importante quanto, pois ele era um livro falso, que eu mesma tinha feito, sem rasgar um livro de verdade claro, eu jamais cometeria o pecado de rasgar ou estragar um livro, e este que eu fiz, é essencial pra mim, pois tem chocolate escondido nele.
