TO FAZENDO AMOR COM A FAVELA TODA, MAS MEU CORAÇÃO VAI SER PRA SEMPRE TEU
O QUE MINHA XOTA FAZ, TUA XOTA PERDOA, FOI TANTA OSTENTAÇÃO QUE ME ENLOUQUECEU
TE CHAMO DE AMOR, TE CHAMO DE PAIXÃO, MAS ME BOTA NO OURO COM ROUPA DE MARCA DENTRO DE UM CARRÃO VOU FAZER O QUE FOR ATÉ FINJO TESÃO, NÃO ME MOSTRA DINHEIRO QUE EU FICO LOUCA EU PERCO A NOÇÃO
SE O DINHEIRO ACABOU O AMOR ACABA TAMBÉM QUE EU NÃO TO DE BOBEIRA PRA DAR MINHA XOTA GRÁTIS PRA NINGUÉM, JÁ NÃO SEI QUEM BOTOU, QUEM SERÁ QUE EU DEI, SÓ SEI QUE EU TO RICA VIDA MILIONÁRIA QUE EU SEMPRE SONHEEEEEEEEEEEEEEI
VEM GENTE, CANTA GERAL COMIGO AGORA
CHUPA O BICO DO MEU PEITO E METE COM VONTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADE, SUSSURRANDO DESSE JEITO EU GOZO DE VERDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADE, E SE LÁ NO VAI E VEM OUTRO NOME EU CHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMO, POSSO TER DADO PRA GERAL, MAS É VOCÊ QUE EU AMOOOOOOOOOOOO
QUE HINOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
ISSO É UMA DECLARAÇÃO DE AMOR, VOCÊS QUE NÃO DÃO VALOR A ESSE ÍCONE
@ É PRA VOCÊ, EU SOU PIRANHA, MAS EU TE AMO GOSTOSA
SE INICIAMOS O CAPÍTULO COM ESSE CLÁSSICO DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA ENTÃO VOCÊS SABEM QUE HOJE VEM COISA BOA POR AÍ, NÃO SABEM???????
PRIMEIRAMENTE FORA TEMER VÃO SE FODER
SEGUNDAMENTE DESCULPA O SUMIÇO, É QUE EU TO MAIS LOKA QUE A SIMONE E SIMARIA COM FINAL DE PERIODO E NÃO ESTAVA COM TEMP, SÓ AGORA QUE DEU UMA ALIVIADA
Agora vou falar uma parada muito séria pra vocês:
Poxa, Crush, por que não me nota? Eu queria tanto que você me desse bola. Poxa, Crush, estou te idolatrando, suas fotos no Instagram, todas to salvando.
AGORA SÉRIO EU NÃO SEI ONDE A MÚSICA BRASILEIRA VAI PARAR COM ESSES "ÍCONES". TÁ FODA, BICHO
BTW FODA-SE
NESSE CAPÍTULO TOCA UM HINO HIT INTERNACIONAL CONSAGRADO TEMA DOS ANOS 2000 CHAMADO PLEASE BE MINE DOS JONAS BROTHERS VOCÊS PODEM PROCURAR NO YOUTUBE E COLOQUEM ESSA CARALHA PRA TOCAR SE NÃO VOCÊS VÃO TER HERPES GENITAL
BOA LEITURA NESTA PORRA LEIAM ESFREGANDO O CELULAR NA XOTA E DEPOIS SENTEM NA MINHA CARA
Narrador POV
- Você já está pronta? – A mãe da garota perguntou, batendo na porta.
- Só um minuto, mãe! – Disse terminando de arrumar os seus cabelos.
- Estou te esperando lá embaixo! – Avisou e desceu as escadas, encontrando a mulher ruiva na sala.
Terminou de se arrumar e se olhou no espelho, respirando fundo.
Ela usava uma calça branca cintura alta, botas pretas que iam até quase o joelho e possuíam salto mediano e uma blusa preta de mangas compridas que só ia até dois dedos acima do seu umbigo, deixando boa parte da sua barriga de fora. Ela usava um pouco mais de maquiagem que o normal, que tinha aprendido a passar corretamente nos últimos meses, destacando os olhos e deixando a boca mais nude.
A menina – que agora já era uma linda mulher que havia completado vinte e um anos há algumas semanas – sorriu para si mesma no espelho, se sentindo confiante com a sua imagem. Ela se achou bonita, não necessariamente por causa das roupas ou da maquiagem, mas porque estava em paz consigo mesma. Pegou sua bolsa antes de sair do quarto e desceu as escadas devagar, encontrando sua mãe e Julie sentadas no sofá conversando.
- Estou pronta. – Anunciou, recebendo olhares das duas. – Cadê a Lo? Ainda não chegou? – Sinu se levantou com o celular na mão.
- Ela me mandou uma mensagem dizendo que vai se atrasar um pouco, que é pra irmos e encontrarmos ela lá mesmo. – Camila franziu o cenho.
- Ela mandou uma mensagem pra você?
- Não, pro Espírito Santo.
- Que estranho. – Sinu revirou os olhos.
- Agora eu não posso receber mensagens da minha nora? Se situa, criatura.
- A namorada dela sou eu, quem devia estar recebendo satisfação sou eu e não você! – Camila exclamou, pegando o celular para ver se tinha recebido alguma mensagem de Lauren.
- Isso aí você resolve com ela depois, agora vamos logo que estão todos nos esperando. – Sinu disse saindo na frente, sendo seguida por Julie e por Camila, que não estava entendendo o porquê de Lauren não ter se comunicado com ela.
Camila entrou no carro primeiro, no banco de trás, ainda com o celular na mão, perguntando por mensagem porque Lauren iria se atrasar e não tinha avisado a ela, já que meia hora antes elas estavam trocando mensagens e a mais velha não havia mencionado isso. O que a acalmava era que se houvesse acontecido alguma coisa, ela teria avisado a Sinu, então provavelmente ela só tinha mais alguma coisa para resolver no trabalho e não poderia chegar mais cedo.
Vira e mexe, a mais velha precisava trabalhar até mais tarde. Ela era extremamente ocupada e Camila estava acostumada com esses "atrasos", ainda que elas ainda não morassem mais juntas. Às vezes ela estava no apartamento da maior e acabava dormindo esperando ela chegar, de tão tarde que era. A mais nova entendia que era o seu trabalho e, de qualquer forma, Lauren sempre dava um jeito de recompensá-la depois, não era como se ela tivesse virado uma workaholic depois desse tempo, ela apenas era ocupada e tinha responsabilidades demais no trabalho depois que se formou.
Mas nunca deixou de ter tempo para a namorada, nem que ela tivesse que se desdobrar em 64 Lauren's. É aquela famosa frase, quando dois querem, acontece, não importa o que apareça no meio do caminho para impedir. Custa zero reais demonstrar carinho e dar atenção a sua namorada, não interessa o quão ocupada você seja. As pessoas jogam relacionamentos duradouros fora por falta de interesse e comodismo, mas Lauren jamais iria deixar a relação delas cair nesse tipo de rotina cansativa.
- Tudo pronto? – Sinu sibilou para Julie, que assentiu e deu um sorriso antes das duas entrarem no carro.
Camila sequer percebeu esse movimento e viu que sua namorada digitava uma resposta pouco depois dela ter enviado, o que era estranho. Quando a mais velha estava no trabalho, ela geralmente demorava mais para ver as mensagens.
"Oi, princesa. Mandei sim, é que foi o primeiro contato que eu vi, já que você disse que ia se arrumar naquela hora."
Nada tirava da cabeça da menor que aquilo era muito esquisito e que tinha algo de errado acontecendo.
"Hm"
"Princesa?"
"Hm?"
"Você vai ficar falando 'hm'?"
"Sim, Lauren, eu vou, porque claramente tem algo acontecendo e você não quer me contar. Eu já disse que odeio quando você faz isso, então quando estiver a fim de falar, você me chama."
A mensagem não foi visualizada e muito menos respondida por sua namorada e Camila se contentou em enfiar o celular na bolsa, focando em parecer animada para quando encontrasse seus amigos, e não extremamente irritada porque aparentemente namorava uma completa idiota que tinha uma tendência horrorosa de lhe esconder quando estava com problemas. Não era a primeira, nem a segunda e muito menos a última vez que isso acontecia, só que Camila estava exausta de ser compreensiva.
Se em cinco anos de namoro Lauren não havia aprendido que um casal compartilha os problemas um com o outro, não cabia a menor lhe explicar isso pela milésima vez.
O carro parou em frente ao bar e, depois de penarem um pouco procurando uma vaga, conseguiram estacionar e descer do veículo.
Camila não era a maior frequentadora de bares de Los Angeles, mas ultimamente ela, sua mãe e Lauren haviam visitado alguns. Esse era o que a mais nova mais gostou, porque era tipo um galpão, então o espaço era enorme e haviam mesas de sobra, o que implicava nas pessoas bem dispersas umas das outras. O som não era tão alto porque, por ser um galpão, a acústica não era a melhor do mundo, então não era necessário falar gritando para se fazer compreensível. Não era o lugar favorito de Camila, mas sua mãe e Lauren gostavam bastante de frequentar com ela e não se sentia no direito de tirar isso delas somente porque preferiria ficar dentro do seu quarto lendo alguma coisa.
Não, ela havia passado dessa fase há muito.
Entrou no bar um pouco encolhida, avistando rapidamente a mesa onde Dinah, Normani, Harry, Louis, Hailee e Ally estavam sentados. Haviam quatro cadeiras sobrando na junção de mesas que eles precisaram fazer para caber essa gente toda e ela notou, com carinho, que os amigos escolheram um lugar longe do palco e de onde pegavam as bebidas, provavelmente para que ela e Normani ficassem mais confortáveis.
Cumprimentaram todos antes de se sentarem, começando a beliscar os petiscos que o pessoal já havia pedido. A maioria ali estava bebendo cerveja, mas Camila, que tinha experimentado a bebida no seu aniversário de vinte um anos preferiu beber refrigerante. Cerveja era a coisa mais horrível que já havia passado pela sua garganta [n.a. E GOZO NÃO NÉ FILHA DA PUTA] e ela não conseguia entender como sua namorada e sua mãe e todas as outras pessoas do mundo bebiam essa porcaria. Além do mais, ela nem podia consumir bebidas alcoólicas com tanta frequência por causa do remédio que precisa tomar para conseguir dormir direito, então não lhe parecia vantagem ficar sem tomar o remédio somente para beber aquela coisa amarga e horrível que lhe dava refluxos.
Sua mãe lhe disse que ela provavelmente gostaria de vinho e que ela não iria sentir falta do remédio se ficasse bêbada, mas Camila simplesmente chegou a conclusão que sua mãe era louca e desistiu de todas as bebidas alcoólicas antes mesmo de prova-las. Estava destinada a cuidar de seus amigos e sua namorada dando pt e não a dar um e ela estava ok com isso, não sentia vontade de beber e pronto.
Ela já era desequilibrada o suficiente sem o efeito do álcool.
Deu uma checada final no seu celular para ver se a idiota da sua namorada tinha falado alguma coisa, mas não havia nada além de uma mensagem de Liam lhe enviando um meme que ele dizia que lembrou dela. Camila respondeu com uma risadinha e guardou o celular, decidida a não olhar no aparelho novamente porque ela tinha certeza que iria se estressar de verdade se Lauren tentasse lhe responder pedindo desculpas.
- Por que nosso refrigerante está demorando tanto, DJ? – Normani perguntou com um biquinho.
- Faz quanto tempo que vocês pediram? – Ela respondeu olhando para Camila e Normani.
- Muito, DJ. Eu to com sede. – Seu bico aumentou e Dinah fechou a cara.
- Vamos, eu vou lá perguntar porque que esse caralho tá demorando tanto. – Ela disse, se levantando.
- Isso mesmo minha filha, tem que ser braba, tem que resolver as coisas. – Sinu falou para Dinah. – Eu, honestamente, queria que a namorada da minha filha fosse assim, mas ela é uma banana ambulante, é horrível.
- Tia Sinu, infelizmente, eu não estou disponível, mas se ela quiser, eu posso apresentar uma irmã minha que é mais invocada que eu. – Respondeu com um tom de brincadeira e Sinu riu.
- Quem disse que eu quero conhecer sua irmã? – Camila cruzou os braços.
- Tia Sinu, que história é essa de querer juntar minha namorada com a sua filha? – Normani fingia estar brava.
- Sapatão é fogo, Louis, é o que eu te digo... – Harry fingiu que estava cochichando para o namorado, mas na verdade ele falava alto para quem quer que quisesse ouvir. – Aquela loirinha e a altona foram pro banheiro há trinta minutos e ainda não saíram, retocando a maquiagem que elas não estão, né? A namorada dela sumiu – Apontou pra Camila. – E a mãe já está querendo que ela fure o olho da amiga pra ficar com a loirona aqui. Ai eu te falo, vê se tem isso no mundo dos viados? – Louis já estava vermelho de tanto rir. – Quando a Lauren chegar eu vou contar pra ela que todo o mundo está fazendo complô pra namorada dela largar ela e que a sogra dela acha ela uma banana.
- Mas disso ela sabe, eu chamo ela de banana todo o dia. – Sinu completou.
- Vocês são nojentos, todos vocês. – Camila disse, sem conseguir evitar o riso enquanto se levantava.
- Ah, e abre teu olho, Camilinha. – Harry continuou, apontando para a mulher. – Lauren com esses sumiços, vai ver é ela que tá te trocando por outra, você tem que colocar ordem no galinheiro porque eu não te criei pra você passar por isso não, minha filha. Se é o Louis primeiro eu corto o pinto, depois eu faço perguntas.
- Amor! Eu não fiz nada. – O outro tentou se defender, discretamente colocando uma mão sobre o meio das pernas. Harry se virou para o namorado com um sorriso diabólico.
- E nem vai. – Ele encolheu os ombros e fingiu estar com medo. – É assim que se mantém esses safados na linha. – Sorriu inocentemente para Camila, que assentiu.
- Eu estou ligada, ela sabe que se eu pego ela com outra as duas estão mortas.
- Claro, filha de Sinu Cabello não vai deixar barato pra branquela sonsa não. – Sinu completou, piscando para a filha.
- DJ... Eu realmente estou com sede. – Normani cruzou os braços.
- Vamos, vamos. – Disse guiando a namorada na direção do caixa, onde também ficava o bar de onde os garçons vinham com os pedidos. – Camila, anda logo, você sabe que não pode dar corda pro Harry quando ele tá meio bêbado porque ele começa a achar que todo o mundo tá transando ou tá traindo alguém. Coitado do namorado dele. – Elas começaram a andar em direção ao bar.
- Mas a Hailee e a Ally estão mesmo transando, elas levantaram da mesa antes da gente pedir o refrigerante que está demorando pra caramba e elas ainda não voltaram... – Normani respondeu.
- Disso eu não posso discordar. – Dinah ergueu as sobrancelhas e parou antes delas chegarem no mesmo. – Falando nisso, Mani, a gente bem que podia ir pro banheiro mais tarde e... – A loira recebeu um tapa no braço antes que entendesse o que estava acontecendo. – Ai!
- Olha a menina aqui, DJ! – Camila ergueu os ombros.
- Gente... Não tem problema.
- É claro que não tem, ou você acha que a Camila não transa? – Dinah levou outro tapa no braço quando Camila começou a corar.
- Acho, mas você está deixando ela envergonhada, você tem que ser mais sutil, DJ.
- Vai se foder. – Outro tapa. – Em nome de Jesus Cristo, qual o motivo de tanta agressividade? Você me bate toda a hora, puta que pariu. – Camila só fazia rir atrás delas.
- Não é como se você também não me batesse...
- Só na hora que estamos transando! Não é a mesma coisa e... – Camila arregalou os olhos da forma mais assustada que ela conseguiu.
Ela nunca entendeu exatamente porque algumas pessoas batiam umas nas outras na hora de fazer sexo e achou que as pessoas próximas de si não fizessem isso. Claro que Camila estava errada. Tapa de sexo era algo muito mais comum do que ela podia sonhar que era e imaginar que possivelmente todos os seus amigos eram adotantes dessa prática a fazia pensar qual graça tinha nisso.
Talvez até sua mãe fosse.
Argh, não era o tipo de coisa que ela queria pensar.
Lauren também nunca soube lhe explicar direito e Camila nunca teve estomago para perguntar se ela já havia batido em outras parceiras ou apanhado na hora do sexo. Era algo muito bizarro na cabeça da menina e ela imaginava que não, já que depois de todo esse tempo juntas, a mais velha nunca tinha feito menção de algo parecido.
- Que foi? Parece que você viu um fantasma. – Normani observou, parando de discutir com Dinah por um segundo. – Está tudo bem?
- Está, eu só... Eu posso fazer uma pergunta? – Elas assentiram. – Vocês juram que não vão se chatear?
- Não, pode perguntar.
- Por que você bate nela na hora de fazer amor?
- Fazer amor... – Dinah caiu na risada.
Normani coçou a nuca, pois ela nunca havia realmente pensado nisso. Ela só gostava e acontecia, tinha que ter um porquê?
- Ah... Porque eu gosto. – Dinah ainda estava rindo da expressão "fazer amor" e Normani só queria bater nela novamente, Camila não tinha culpa de ser muito tímida para esses assuntos e usar frases relativamente infantis para trata-los.
Dinah conseguia ser uma verdadeira idiota as vezes. Sorte que Camila não reparava.
- Por que você gosta?
- No momento... Dá uma coisa a mais, eu não sei explicar. – Camila continuou com uma expressão confusa. – Faz o seguinte, experimenta. Se você não gostar, beleza, mas pelo menos você nunca vai poder dizer que não tentou. – Ela deu de ombros. – Algumas coisas você só entende experimentando, não adianta outras pessoas explicarem. Não que necessariamente você vá querer fazer isso, mas se quiser, eu recomendo. – Disse batendo no ombro da mais nova.
- Eu não sei... – Camila disse, meio sem jeito.
- Se eu fosse você... Eu experimentaria. – Dinah disse antes de ir ao balcão de uma vez e tentar descobrir qual era o problema com os refrigerantes das garotas.
De repente as luzes do bar se apagaram e Camila pegou no braço de Normani porque era a única pessoa que estava do lado dela que ela conseguia assimilar. Seu coração disparou e ela começou a pensar no que podia estar acontecendo de errado, queria ir para perto da sua mãe porque se sentiria mais segura perto dela. Normani parecia visivelmente calma e, a mais nova, assustada, abraçou a amiga, sentindo vontade de chorar. Ela não queria surtar ali e muito menos no escuro, mas era o que iria acontecer se qualquer luz não fosse acesa imediatamente, nem que fosse a de um telefone celular.
Um refletor se ascendeu no palco e Camila pôs todo o ar que pôde em seus pulmões, percebendo que era só o começo de um show. Ainda tentava acalmar a respiração e se mantinha abraçada a Normani quando percebeu uma pessoa entrando no mesmo e, diabos, ela conhecia aquela silhueta.
Era....
Lauren?
- Que diabos ela tá fazendo ali? – Perguntou se desvencilhando dos braços da amiga, sem entender absolutamente nada.
Havia um microfone em um pedestal e ela havia entrado com o seu quase inseparável violão. Camila deu uma olhada no pessoal da sua mesa e todos gritaram e aplaudiram quando sua namorada entrou, o que significava que eles já sabiam e alguma armação era.
- Então, vocês provavelmente estão se perguntando cadê a banda que prometeram que iria tocar aqui hoje. – Lauren começou a falar e procurava alguém com o olhar dentre as pessoas, parou quando encontrou Camila ao lado de Normani e sorriu para sua namorada. – Eu prometo que ela vem, só me deem cinco minutinhos da sua atenção, por favor. Bom, meu nome é Lauren e me deem um desconto, eu estou bem nervosa. – Riu, ajeitando o microfone. – Então, da última vez que eu precisei fazer uma pergunta importante para a minha namorada, eu fiz isso de uma maneira bem covarde, eu tenho que admitir. Envolvia um bilhetinho, mas era meio que uma coisa nossa na época. – Camila riu e Lauren piscou para ela. Ela se encolheu onde estava porque percebeu que algumas pessoas identificaram que era ela e passaram a encarar para ver a sua reação. – Enfim, eu só queria fazer as coisas certo dessa vez, mas não é exatamente como se houvesse um manual de como se faz isso, então eu gostaria de agradecer a ajuda de todos naquela mesa ali – Apontou para a mesa onde todos estavam sentados e eles ergueram a mão, gritando. – por me ajudar a preparar isso tudo. – Ela ajeitou o violão e Camila passou a mão na testa, não conseguindo tirar o sorriso do rosto. – Antes de cantar eu gostaria de aproveitar que eu posso falar sem ser interrompida e dizer que espero que você não esteja com raiva de mim, porque eu sumir fazia parte da surpresa. – A mais nova negou com a cabeça, rindo.
- Você não vai fazer isso... – Camila sibilou para a namorada, que assentiu de cima do palco.
- Eu vou sim. – Respondeu-lhe no microfone. – Vamos lá... Espero que vocês cantem comigo... Ou não.
Lauren demorou alguns segundos para conseguir tirar a paleta do violão do bolso e depois afinar o mesmo. O bar inteiro estava em silêncio, realmente prestando atenção no que Lauren iria fazer em seguida. Ela começou a tocar uma melodia conhecida não só pela namorada, mas por muitas outras pessoas no bar.
Camila passou as mãos no cabelo, completamente derretida quando a namorada começou a cantar. Seu coração disparava e ela não conseguia racionar direito, estava nervosa por não saber quais eram os planos de sua namorada e por saber que ela era um dos centros das atenções do que acontecia ali aquela noite.
They come and go, but they don't know
That you are my beautiful
I try to come closer with you
But they all say we won't make it through
Elas vêm e vão, mas elas não sabem
Que você é minha linda
Eu tento chegar mais perto com você
Mas todos eles dizem que não vamos conseguir fazer isso
Lauren começou a cantar olhando diretamente para a namorada, que tinha um sorriso tímido no rosto. Normani continuou ali por perto depois de sua namorada lhe entregar uma latinha de Coca Cola com o canudo, que ela tomou quase metade de uma vez de tanta sede que ela estava. Houve uma época em que sede era resolvida com água, mas infelizmente a Geração Coca Cola se leva a sério demais.
But I'll be there forever
You will see that it's better
All our hopes and our dreams will come true
I will not disappoint you
I will be right there for you
'Til the end, the end of time
Please be mine
Mas eu estarei lá para sempre
Você verá que assim é melhor
Todas as nossas esperanças e nossos sonhos se realizarão
Não vou desapontá-la
Eu estarei lá para você
"Até o fim, o fim dos tempos"
Por favor, seja minha
Camila tentou ignorar as pessoas que lhe olhavam para focar somente em Lauren, que cantava lindamente uma de suas músicas favoritas na frente de um bar cheio de gente. Com um pouco de esforço ela conseguiu e se permitiu viajar na melodia e na voz de sua namorada, que conduzia a música de forma suave com seu tom levemente rouco.
I'm in and out of love with you
Trying to find if it's really true
How can I prove my love
If they all think I'm not good enough
Eu estou dentro e fora do amor com você
Tentando descobrir se é realmente verdade
Como eu posso provar o meu amor
Se todos acham que eu não sou boa o bastante
Lauren estava nervosa, mas continuava tocando e cantando como se suas pernas não tremessem. Ela ficava mais relaxada conforme percebia que tudo estava dando certo, a mais velha nunca se perdoaria se alguma coisa desse errado naquela noite. Camila lhe lançava um sorriso doce durante todo o processo e tinha os olhos marejados, fazendo a mulher querer largar tudo e acabar com aquilo logo de uma vez, pois provavelmente estava mais nervosa que a mais nova.
But I'll be there forever
You will see that it's better
All our hopes and our dreams will come true
I will not disappoint you
I will be right there for you
'Til the end, the end of time
Please be mine
Mas eu vou estar lá para sempre
Você verá que assim é melhor
Todas as nossas esperanças e nossos sonhos se realizarão
Não vou desapontá-la
Eu estarei lá para você
"Até o fim, o fim dos tempos"
Por favor, seja minha.
Lauren sabia que não precisava fazer tudo isso se ela não quisesse. Camila não veria problema se fosse algo mais íntimo e reservado, na verdade, ela possivelmente preferiria se fosse desse jeito. Mas sua namorada era uma garota extraordinária e merecia tudo de melhor que o mundo tinha a lhe oferecer, e isso incluía as melhores surpresas dentro do que Lauren conseguiria arrumar.
I can't stop the rain from falling
Can't stop my heart from calling you
It's calling you
I can't stop the rain from falling
Can't stop my heart from calling you
It's calling you
I can't stop the rain from falling
Can't stop my heart from calling you
It's calling you
Eu não posso impedir a chuva de cair
Não posso parar meu coração de chamá-la
Ele está chamando você
Eu não posso impedir a chuva de cair
Não posso parar meu coração de chamá-la
Ele está chamando você
Eu não posso impedir a chuva de cair
Não posso parar meu coração de chamá-la
Ele está chamando você
Já fazia tempos que a mais velha queria fazer isso, mas ela não tinha certeza de qual seria o momento certo. Ela queria estar estabilizada em sua vida para poder oferecer alguma segurança para a outra, que ainda estava terminando a faculdade. Romanticamente falando, as pessoas não deveriam se importar com isso, se duas pessoas se gostam, elas simplesmente devem dar todos os passos para que estejam mais juntas possível. Mas a vida real infelizmente não é assim e só depois de cinco anos de namoro que Lauren finalmente tinha o que era necessário para dar o próximo passo.
But I'll be there forever
You will see that it's better
All our hopes and our dreams will come true
I will not disappoint you
I will be right there for you
'Til the end, the end of time
Please be mine
Mas eu vou estar lá para sempre
Você verá que assim é melhor
Todas as nossas esperanças e nossos sonhos se realizarão
Não vou desapontá-la
Eu estarei lá para você
"Até o fim, o fim dos tempos"
Por favor, seja minha
Quando Lauren terminou de cantar a música, ela apenas colocou o violão de lado, agradecendo os aplausos de todo o mundo no bar. Fez um sinal com a mão para Normani, que começou a levar uma Camila extremamente emocionada mais para perto do palco. Algumas lágrimas escorriam de seu rosto coberto por traços fortemente latinos e ela percebeu que Lauren também tinha os olhos marejados quando desceu de onde estava. Impaciente demais para dar a volta e usar a escadinha, a mais velha apenas se sentou na beira da estrutura e jogou o corpo para frente, caindo em pé, já que não era tão alto assim.
Ela ainda estava segurando o microfone e a essa altura várias pessoas já estavam filmando o que estava ocorrendo, o bar todo estava em um silêncio sepulcral, ansiosos pelo que iria acontecer em seguida. Camila estava tentando ignorar toda a atenção que sabia que estava recebendo de dezenas de pessoas e isso foi perfeitamente possível quando sua namorada estava perto o suficiente para tocá-la, secando as lágrimas do seu rosto com a mão livre.
- Camila Cabello... Você me fez feliz nos últimos cinco anos e eu quero retribuir te fazendo feliz para o resto de nossas vidas. – Lauren se abaixou sem a rapidez que ela desejava porque estava com dor nas costas, mas se ajoelhou e tirou uma caixinha do bolso. – Você aceita se casar comigo? – Largou o microfone de lado e abriu a caixinha, revelando duas alianças douradas e finas, extremamente delicadas.
A mais nova ficou completamente sem reação. Ela talvez já fizesse uma ideia de que isso aconteceria devido a todos os preparativos, mas essas coisas, por mais que achemos que estamos prontos, nunca estamos. Ela estava tremendo e as lágrimas não paravam de descer do seu rosto. Era Lauren, o amor da sua vida, ajoelhada ali lhe pedindo em casamento. Porque se em algum momento Camila teve dúvidas de que amava essa mulher, ela era uma completa idiota. Ela amava Lauren com todas as suas forças e tinha certeza de que jamais deixaria de ser assim, não importava o que acontecesse.
As lágrimas começaram a escorrer do rosto de Lauren também e Camila encheu o peito de ar para poder responder ao que havia acabado de lhe ser proposto. Ela não ligou para todas as pessoas filmando, seus amigos gritando e muito menos um bar inteiro prestando atenção nas duas. Ela se permitiu afogar novamente na imensidão de verde contida nos olhos da mulher a sua frente e em tudo o que elas viveram juntas, desde quando Camila era apenas uma menina assustada demais para devolver-lhe um "boa noite" ou um "obrigada" até onde elas estavam agora, prontas para darem o próximo passo.
- Sim! – Camila responder, sem ter noção do quão alta sua voz saiu, ela estava quase gritando no meio de várias pessoas desconhecidas e não dava a mínima para isso. – Sim, Lauren, eu aceito casar com você. – Disse com um sorriso enorme.
Lauren ignorou as alianças, fechou a caixinha e se levantou para abraçar a outra, que não conseguia parar de chorar e rir ao mesmo tempo. Todos no bar gritaram e continuaram filmando porque elas se mantiveram abraçadas, como se não tivessem a intenção de soltar jamais. Camila chorava de uma forma que ela sabia que iria se arrepender depois por ter passado tanta maquiagem, mas no momento ela não estava nem aí para isso. Se afastaram por um segundo somente para a mais nova segurar seu rosto e lhe dar um longo selinho.
Seus amigos se levantaram da mesa e vieram andando na direção delas, que finalmente se soltaram. Lauren tinha a pele clara do rosto extremamente vermelha pelo choro e pelo nervoso, suas mãos tremiam e ela estava tão feliz que podia dar um berro somente para extravasar esse sentimento.
Eles voltaram para a mesa depois de darem os parabéns as meninas pelo noivado, Lauren e Camila foram para o bar pedir algo para beber, já que a mais nova ainda não tinha bebido nada. Lauren a abraçou pelos ombros e Camila se encolheu, no fundo estava aliviada por todas as pessoas estarem prestando atenção na banda que tinha acabado de entrar e não mais nela.
- Meu Deus, eu esqueci de uma coisa muito importante. – Lauren tirou as alianças do bolso e abriu a caixinhas. – As alianças! – Camila riu vendo sua namorada tirar uma delas de lá de dentro e colocar em seu dedo anelar direito. Ela deu um beijo na mesma e segurou sua mão entre as suas enquanto falava. – Eu amo você, princesa, e eu vou fazer o meu melhor todos os dias pra te fazer a mulher mais feliz do mundo. – Camila sorriu e se esticou para lhe dar um selinho, pegando a outra aliança na caixinha e colocando no dedo direito dela.
- Você não percebe, anjo? Eu já sou a mulher mais feliz do mundo... – Murmurou grudando suas testas. – E tudo porque eu tenho você. – Esfregou seus narizes e beijou seus lábios suavemente. [...]
- To morta. – Camila disse sentada na cama, tirando suas botas e jogando em qualquer canto do quarto. – Acho que se eu usar salto mais uma vez, meus pés vão desistir e procurar outro corpo pra sustentar. – Lauren deu um sorriso, parada na porta do quarto.
- Eu faço uma massagem, quer? – A mais nova assentiu.
- Sim, só quero ir tomar um banho antes. – Lauren entrou no quarto de vez, deixando que sua agora noiva pudesse ir para o banheiro, que era na porta ao lado.
Seu apartamento não era o maior do mundo, mas era dela. Quer dizer, pelo menos era ela que pagava o aluguel, então tecnicamente enquanto ela morasse lá, era dela. Camila passava os finais de semana lá, os feriados e, às vezes, dormia lá durante a semana quando alguma coisa acontecia, como quando Lauren pegava uns resfriados ou umas viroses fortes e coisas do tipo.
Camila parecia ainda mais linda quando apareceu na porta do quarto usando um roupão, com os cabelos molhados e sem maquiagem alguma. Lauren sorriu para a sua noiva, vendo ela vir deitar na cama de forma manhosa. Ela saiu de onde estava e sentou na ponta da cama, na intenção de alcançar o pé da outra para fazer a massagem que lhe ofereceu. A mais velha teve toda a paciência do mundo em massagear seus pés, a fim de aliviar toda a tensão contida ali. Camila teve que parar de mexer no celular para apreciar aquela massagem maravilhosa de olhos fechados e se permitindo soltar suspiros de alívio.
- Alguém já te disse que tudo o que você faz com as mãos é divinamente bem feito?
- Olha, você não é a primeira, mas... – Ela não conseguiu completar a sentença, porque um travesseiro foi atirado sobre ela.
- Cachorra! – Disse tacando o outro travesseiro. – Quem foi a vagabunda? Pede ela em casamento, então! – Lauren só fazia rir. – Você tá achando graça?
- Princesa... – Ela disse tentando recuperar o fôlego. – Foi a minha irmã! Quando ela era menor e eu ainda morava em San Miguel, ela tinha um problema sério de dor nos ombros por causa da mochila pesada da escola e eu sempre fazia massagem pra melhorar! Só isso.
- Hm. – Respondeu meio desconfiava. – É bom que seja. Não pense que não vou perguntar depois. – A mais velha riu.
- Fique à vontade. Melhorou a dor? – A mais nova assentiu. – Então eu vou tomar banho, já volto. – Beijou sua testa antes de ir para o banheiro.
Camila ligou a televisão e trocou de canal até encontrar alguma coisa interessante para assistir. Como não achou, deixou em Simpsons mesmo enquanto mexia no celular respondendo mensagens de algumas pessoas. Lauren entrou no quarto não muito tempo depois, vestindo shorts de pijama e uma blusa regata tão velha que Camila não sabia como aquilo não se desfazia durante a lavagem.
Ela deitou na cama e Camila veio se aninhar nela, largando o celular de lado. O desenho acabou e começou a passar um episódio repetido de Prison Break, que elas acabaram assistindo porque aparentemente todos os outros canais estavam passando pornografia ou algo do tipo que não lhes interessava.
Apesar de todos os acontecimentos da noite, Camila ainda não havia se esquecido do que ouviu de Dinah e Normani mais cedo. Era realmente algo que ela não entendia, mas quem sabe as coisas clareassem se elas tentassem na prática? Ela também não sabia como Lauren iria reagir ou se iria querer fazer, mas ela só iria saber se perguntasse.
- Lo... Posso te pedir uma coisa?
- Claro, princesa. Tudo o que você quiser. – Disse acariciando seu braço.
- Olha... Você tem que prometer que não vai achar estranho. – Ela desviou o olhar da televisão para a noiva, franzindo o cenho.
- Prometo, princesa.
- Tudo bem... É que... Então... Eu...
- Amor, fica calma. – Camila respirou fundo e decidiu dizer de uma vez.
- Me bate? – Lauren quase caiu da cama de susto.
- Como assim? – Indagou com um profundo vinco de confusão entre as sobrancelhas.
- Eu to pedindo pra você me bater. – Camila disse, corando.
- Você tá maluca? Eu não vou bater em você, de onde você tirou isso? Você tá bêbada? – Perguntou sem entender porque a namorada estava pedindo aquilo.
- É que... – Ela começou a explicar, sem jeito. – A Dinah e a Normani estavam falando mais cedo que elas gostam disso... na hora de fazer amor, então eu perguntei o porquê e elas não souberam explicar, me disseram que só experimentando. Aí eu meio que queria experimentar. – Lauren assentiu.
- Mas amor, tem que rolar um clima, uma pegação, eu não posso chegar e te bater do nada, é claro que você não vai gostar e é óbvio que eu não vou fazer.
- Eu sei, eu só... eu não sabia como pedir. – Disse querendo ter controle sobre a cor das suas bochechas. – Desculpa.
- Não precisa pedir desculpa, princesa. – Beijou sua bochecha.
- Você... Já fez isso em outras meninas? – Ela não queria perguntar, mas não tinha opção.
- Já.
- Elas gostaram?
- Sim, as que já gostavam sim, mas tem gente que não gosta de jeito nenhum. Eu tinha uma amiga que dizia que se ela estivesse transando e a pessoa desse um tapa nela, que ela iria virar já dando um socão e o sexo ia virar um ufc porque ela não gostava disso. – Camila riu.
- Eu não sei... Você quer fazer isso? – Lauren olhou para sua namorada que estava vermelha que nem um pimentão por estar tendo que discutir isso. Depois ela pensou em sua enorme bunda coberta pelo roupão.
- O que você decidir está ótimo, princesa.
- Eu decido que quero tomar meu remédio, dormir e pensar nisso depois. Esse assunto me deixa muito confusa. – Disse de forma tímida, se enfiando no meio das cobertas.
- Tudo bem, princesa, vamos dormir então. – Lauren respondeu pacientemente, se cobrindo também e vendo sua namorada tomar o remédio. Na cômoda ela sempre deixava uma cartela com o remédio e uma garrafinha de água para não haver a necessidade de ir até a cozinha buscar. – Ei. – A mais velha chamou em determinado momento, Camila estava mais dormindo do que acordada.
- Hm? – Murmurou escondendo o rosto em seu pescoço.
- Você é o meu mundo todinho, sabe disso, não sabe? – Camila não respondeu porque estava quase dormindo, mas Lauren sentiu ela sorrir contra a sua pele e se aninhar ainda mais nela.
E ela não precisava de mais nada para ser feliz.
ESSA NVINHA É TERRORISTA, É ESPECIALISTA, OLHA O QUE ELA FAZ NO BAILE FUNK COM AS AMIGASBLA BLA BLA QUANDO ELA BATE COM A BUNDA NO CHÃO
GENTE O QUE VOCÊS ACHARAM DESSA BOCETA ABERTA DE BACALHAU MORTO AFOGADO NO RIO NILO QUE SAI DA PPKA DE VOCÊS QUANDO VOCÊS VEEM FOTO DA LAUREN? ESPERO QUE VOCÊS TENHAM GOSTADO DESSA CARALHA E QUE DE PREFERENCIA VOCÊS COMENTEM NESTE CARALHO
EU VOLTO ASSIM QUE EU PUDER, JÁ TÁ ACABANDO ESSA BOCETA ENTÃO EU CONFESSO QUE JÁ TO COM SAUDAD DESDE JÁ, MAS VOU ESCREVER OUTAS COISAS E ESPERO QUE VOCÊS NÃO ME ABANDONEM
EU AMO VOCÊS SUAS VACAS DO CARALHO
ESPERO QUE NESSA SEXTA FEIRA VOCÊS NÃO ESTEJAM EM CASA LENDO FANFIC E SIM CHUPANDO UMA BOCETA, QUE ISSO ESTEJA SENDO LIDO EM ALGUM MOMENTO DO SÁBADO
FODA-SEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
BEIJOS DE LUZ COM GOSTINHO DAQUELA LAMBIDINHA QUE ERA PRA SAIR NA BOCETA E FOI NO CU QUE A MINA NÃO LAVOU DIREITO