Teenage Bounty Hunters 2 (Ste...

By 307Bitanic

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Numa noite em que tudo deu errado, as irmãs Blair e Sterling tiveram de aprender a lidar com os diversos conf... More

Sterling, você é minha filha
Será que elas irão nos odiar para sempre?
Eu te amo
A verdade
Alex?
Como você soube?
Querida eu do passado
Se eu pudesse
Amiga da Sterling?
Relacionamento Cristão
E o que ela disse?
Ciúmes
Alicia Farwell
Isso sim que é diversão!
As anotações
Mal posso esperar
Padawan
Cúmplices
O encontro (parte 1)
O encontro (parte 2)
Sterling?
Volte agora!
Desculpa
Os preparativos
Sábado
Margaret
Domingo
Vamos?
Fique
Confia em mim
Será que ele é confiável?
O almoço
Caça ao tesouro
Aquela droga de livro da Blair
Um mês
Nossa única chance
Srta. Bela Adormecida
Precisamos conversar
Você me beijou!
A novata
Longa história
Carreira solo
Consulta
Alohomora
Somos Caçadoras de Recompensas
E o Uber?
Viva os honorários!
Casa na árvore
As gravações
As cartas de Margaret
É muito arriscado
A perseguição
A embarcação
Cassiopeia
Cem dólares
Tentando se manter viva
Acidente
Anderson
Um erro
Xeque-mate
Eureka!
Meisner
Harvey-Johan
Não posso te prometer
Bodas de papel
O presente de April
Slow Burn
Edifício Playcenton
Fim de jogo - Parte 1
Fim de Jogo - Parte 2
Acabou

Hartleben

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By 307Bitanic

              Para um homem solteiro de meia idade, até que a casa de Bowser não era uma bagunça completa como era de se esperar. Mas talvez fosse porque era pequena demais, tanto no comprimento quanto na largura, e tinha apenas dois ou três cômodos. Ou, quem sabe, porque ele não tivesse lá muitos móveis e acessórios/objetos para deixar espalhados, por isso dava a impressão de organização. Fosse como fosse, o ambiente era agradável aos olhos e Blair sorriu orgulhosa quando adentrou ao lugar.

             Com um abraço carinhosamente saudoso, ela o cumprimentou e foi logo se convidando a sentar, cheia de intimidades. Era a filha perdida dele, querendo ou não, admitindo ou não, reconhecendo ou não, por isso não se incomodou com a inconveniência da menina, porque já estava mais do que acostumado. Balançando a cabeça negativamente, soltou um riso contido. O Bowser turrão ainda existia, mas esta parte em particular costumava ser amolecida e flexionada quando na presença das gêmeas, especialmente depois da noite na casa de Dana. O lado paternal dele começou a se fazer mais presente, assim como o instinto protetor e o seu lado divertido.

— Então Sterling está de voluntária num asilo hoje? — quis entender melhor a história contada por Blair.

               Ela estava sentada com as pernas cruzadas numa poltrona ao lado da cama e ele, na beirada do colchão. Tinha em mãos uma xícara com café e deixou com a menina um pacote de biscoitos para que se servisse enquanto conversavam. Ela recusou a bebida quente, no entanto, utilizando-se do mesmo argumento usado por sua irmã uma vez: é para velhos, e aceitou apenas um copo de água.

— Sim, a mando de nossos pais. — contou. — Ela meio que fugiu ontem para ir num encontro e os dois descobriram. Então, depois de nos encher com um longo sermão, eles disseram que ela seria voluntária todo fim de semana em um lugar diferente para aprender a valorizá-los e, quanto a mim, como punição por tê-la ajudado, terei de fazer o trabalho duro lá no quintal de casa hoje.

              Blair ofereceu a ele um sorriso forçado que mal chegou às suas bochechas para demonstrar que estava exultante de animação e ele riu, achando graça.

— Tenho certeza de que farão um ótimo trabalho. — caçoou antes de bebericar um gole de seu café, cuja fumaça embaçou a sua visão por um instante.

               Ela jogou sobre ele um pedaço quebrado do biscoito que comia, fazendo-o rir um pouco mais.

— Muito engraçadinho, você. — retrucou aos tropeços, porque tinha a boca completamente cheia e a tapou enquanto mastigava.

                E mastigou. E mastigou. E mastigou até que pôde engolir tudo de uma vez e, assim, continuar a falar. Bowser, porém, seguindo a regra dos cinco segundos, catou o alimento do chão, assoprou e lançou-o em direção à boca sem muita cerimônia.

              Desperdício? Não, nunca ouvira falar.

— E como é que vai a investigação sobre o John Stevens? Alguma coisa?

              O homem respirou fundo e se colocou de pé.

— Não obtive muito sucesso ainda. — ele disse, sem muito ânimo. — Mas... — e repousou a xícara sobre um lugar qualquer. — Descobri uma informação interessante, até.

— Ah, é? — o rosto sereno de Blair se iluminou de curiosidade. — E qual é?

— Espera um segundo.

               Ele abriu a terceira gaveta de sua cômoda de madeira, uma que ficava alguns metros defronte à cama e debaixo da TV pendurada, e começou a fuxicar a procura de alguma coisa. Não demorou muito até achar. Logo, voltou para perto dela e a entregou um dossiê.

— Aí dentro está algumas informações que já é sabida por todos e, a última página, tem um fato curioso. Depois que você terminar de ler, eu te explico como encontrei.

               Portanto, com a deixa, ela mergulhou nas palavras com fome, sedenta por descobrir tudo o que não sabia. Por se nutrir do desconhecido a sua espera.

Nome completo: Jonathan Berthold Stevens
Idade: 51 anos
Data de nascimento: 08 de Julho de 1969
Cidade de Origem: Maitland, Flórida
Pais: George Berthold Stevens e Margaret Stevens (ou Margaret Olivar Hartleben, nome de solteira)
Filhos: Alex, April e Ayla Berthold Stevens
Cônjuge: Kristantine Stevens (casados há 25 anos)
Irmãos: Henry e Alissa Berthold Stevens

               Ok. Nada muito destoante. Apenas o básico. O superficial. Ela umedeceu os lábios e continuou a ler, a atenção completamente voltada às informações.

               Nas linhas seguintes, o que se contava era que John estudou na Wharton School, a primeira Escola de Negócios do mundo, na Pensilvânia, durante os seus primeiros anos de adolescência com o intuito de futuramente assumir os negócios de seu pai e, concomitantemente, construir os seus próprios. A Escola tinha como pilares incentivar o espírito de inovação, a capacidade analítica e o empreendedorismo, fundamentos essenciais que o auxiliaram a chegar onde chegou, financeiramente falando.

              George Stevens era um renomado banqueiro da Flórida, assim como seu pai e, antes dele, o avô. A família Stevens, importante mencionar, fez nome durante muitos anos e ainda permanece forte, mesmo com alguns percalços e desencontros ao longo do caminho. A herança tem passado de pai para filho desde sempre e, com ela, os conhecimentos e experiências para que fosse possível construir mais patrimônios que elevassem o nome da família. Não é por acaso que John é dono de uma rede de hotéis e cassinos espalhados pelos Estados Unidos, além de várias imobiliárias. A riqueza sempre fez parte de sua vida.

              Nos outros parágrafos, o que se lia era a descrição minuciosa da trajetória de John, desde a sua formação até a construção de seu império, qual uma biografia. Por isso mesmo, não se pôde deixar de lado o acontecimento recente, isto é, a prisão de John, e Bowser fez questão de imprimir as notícias relativas ao caso de alguns sites para colocar junto das informações. Uma delas dizia em clara e impactantes letras:

"EMPRESÁRIO É PRESO APÓS ESPANCAR UMA GAROTA DE PROGRAMA"


               A matéria contava:

              Logo após receber uma denúncia anônima de um dos ocupantes do quarto vizinho do motel, que relatou ouvir barulhos de briga entre um casal e, vez ou outra, gritos esganiçados de dor de uma mulher, a polícia foi até o local para constatar o fato e checar o que acontecia.

              Surpresa maior tiveram quando presenciaram o homem em questão tentar fugir pela janela do quarto ao se dar conta da situação em que estava, mas, por felicidade e pelo bom trabalho dos oficiais, ele não obteve êxito. Sem camisa, apenas com uma calça social e sapatos, foi imediatamente algemado e levado para o Departamento de Polícia de Atlanta.

              A mulher, cujo pseudônimo era Jenna Ross, 26, fora encontrada coberta de hematomas e ferida num dos cantos do quarto, onde recebeu assistência dos profissionais presentes no local até a chegada de uma equipe médica. Em seu depoimento, ela contou que conheceu John Stevens em um site na internet onde se pode contratar acompanhantes de luxo para passar o dia ou, quem sabe, só a noite. Os dois se encontraram por mais de uma vez e não era novidade para ela vê-lo perder a cabeça com facilidade, porém foi a primeira vez que ele a agrediu fisicamente.

             O motivo do descontrole foi descrito como um acúmulo de estresse e seu estado não-são, dado que fizera uso de drogas ilícitas, e chegou ao ápice quando ela o cobrou o valor acordado de sua hora e ele se recusou a pagar, dizendo que, por ser um cliente fiel, merecia um desconto. Com a recusa da mulher, ele se sentiu ofendido por não possuir "privilégios" e descontou sua frustração nela.

              Lembrando que o empresário, 51, é casado com a arquiteta Kristantine Stevens há vinte e cinco anos, com quem tem três filhos.

              Blair ergueu os olhos da matéria e encarou Bowser com ambas as sobrancelhas arqueadas, surpresa com os detalhes da história. Mas ainda não era a parte interessante que o homem havia mencionado antes. Ela percebeu que não pelo olhar que ele lhe lançou, como se sugerisse que ela continuasse a ler o dossiê em mãos. Portanto, assim o fez.
            
               Era uma das últimas folhas. Uma relatório datado do dia 08 de Julho de 1991. Basicamente, o conteúdo dizia:

               Nesta tarde, por volta das 14h, o Honda NSX 1990 perdeu o controle ao desviar de um caminhão que vinha no sentido oposto e capotou repetidas vezes depois de sair da via, descendo ladeira abaixo. Uma das vítimas, que estava sem o cinto de seguranças, Beatrice Landville, 20, foi arremessada para fora do veículo e morreu na hora. Momentos mais tarde, durante o resgate, descobriu-se que ela estava grávida de cinco meses, porém, com a queda, o bebê também não sobreviveu ao acidente. O condutor, Jonathan Hartleben, 22, que fazia aniversário justamente neste dia e de onde voltavam depois de um almoço em comemoração, sofreu lesões graves por todo o corpo, mas sua situação se mantém estável.

— Meu Deus, Bowser! — exclamou Blair, um misto de admiração e confusão no tom de voz. — E como é que você descobriu isso, pelo amor de Deus?

               Com a pergunta intrigada, ele sorriu com orgulho. Logo, voltou a se sentar na beirada do colchão.

— Lembra que eu já fui Policial na Flórida alguns anos atrás? — deu início à explicação entusiasmadamente e ela acenou com a cabeça em concordância. — Então, nessa época eu ainda estava por lá e, por coincidência, estive nesse caso. Acompanhei de perto o desfecho. Foi bem trágico e triste, confesso, porque se tratava de um homem diante do falecimento de sua esposa e de seu bebê, cujo acidente que tirou a vida de ambos fora ele quem causou, mesmo que não por intenção. É claro que você sente a dor.

                  Blair se manteve atenta, a fisionomia um pouco rígida.

— E eu senti. Pensei nesse caso por dias naquela época. Por isso, quando li o sobrenome da mãe de John na ficha dele, automaticamente uma luz se acendeu em minha memória e me fez recordar. Hartleben. Não é qualquer um que tem esse sobrenome, eu pensei. Eu sabia bem que já tinha visto esse sobrenome em algum lugar e algo dentro de mim, talvez intuição, me motivou a associar ambos os nomes para ver o que eu encontrava. Na internet, no entanto, eu nada achei. Então minha única opção foi ter de recorrer a uns velhos amigos do Departamento de Polícia da Flórida. Pedi que, sigilosamente, eles pesquisassem sobre Jonathan Hartleben no sistema. Qual foi minha surpresa ao descobrir que...

— Tinha?

— Não tinha! Não tinha nem no histórico do sistema nem em lugar nenhum. — continuou ele. — Mas aí lembrei que, naquela época, não registrávamos os casos no computador, porque era muito ruim para fazê-lo. Era trabalho manual mesmo. Por isso, solicitei que um desses parceiros procurasse nos arquivos. Eu sabia que tinha sido dentro dos anos 90, só não lembrava exatamente o ano. Fiz as contas: se ele nasceu em 1969 e o acidente ocorreu nos anos 90, ele só poderia ter ou 21 anos ou mais de 21. Ok. Guarda essa informação. Seguindo adiante e analisando outros pontos, percebi que numa das matérias sobre o caso da agressão dizia que ele e a esposa Kristantine estavam juntos há 25 anos, mas na época dos fatos ele ainda não tinha a conhecido, obviamente. Mas se você somar 1990 com 25, bate 2015, o que não faz sentido, porque estamos em 2021. Logo, percebe-se que houve um hiato de aproximadamente seis anos entre o dia do acidente e o dia em que o casal se casou.

                 Blair tinha um vinco ao meio da testa, como se tivesse se perdido durante a linha de raciocínio, porém, por meio de seu olhar, dava para ver que, cotejando para si em silêncio as informações passadas, conseguia entender aos poucos onde ele queria chegar.

— Ok... — disse ela, incentivando-o a contar.

— Para simplicar: eu sabia que ele nascera em 1969. Sabia que ele deveria ter mais de ou 21 anos. Sabia também que o acidente ocorrera dentro dos anos 90, mas antes de 1996, porque este foi o ano em que John e Krista se casaram, batendo certinho 25 anos. Então, levei em conta o período que ele levou para se recuperar do luto e para conhecer a Kristantine antes de decidir efetivamente casar com ela e pus nesse jogo três anos. Três anos é um bom número, não? Logo, ficamos apenas com os anos 1990, 1991, 1992 e 1993. Reduziu bastante, certo? — ela sorriu com a genialidade dele e concordou. — Mas nem foi preciso procurar muito. Eu tinha me lembrado de repente que, em 1990, dia 08 de Julho, teve a final da Copa do Mundo e eu assisti ao jogo junto aos meus amigos de trabalho na casa de um deles. Um ano depois, nessa mesma data, fomos solicitados para estar presentes no local de um acidente. Este acidente. Portanto, aconteceu em 1991. Eu só lembrei disso porque eu me recordo de algum imbecil comentar por alto: "ainda bem que isso não foi no ano passado, porque teríamos perdido a Alemanha destruindo a Argentina na final da Copa do mundo".

                 Blair mordeu os lábios inferiores e desviou o olhar para outro lugar, pensativa.

— Babaca! — Bowser o praguejou, trazendo de volta a indignação que sentiu no momento em que escutou aquilo. — Mas foi um marco, até, porque me ajudou a chegar onde eu queria. E, por descobrir que foi em 1991, este meu amigo rapidamente encontrou a ficha de John e ele realmente estava usando o Hartleben como sobrenome, em vez do Stevens.

— Mas será que ele não fora registrado com o Hartleben e, posteriormente, mudou?

— Não, não tinha como, porque nem a mãe dele usava mais esse sobrenome quando ele nasceu. Era o de solteira dela. E, na certidão de nascimento, John está registrado como Jonathan Berthold Stevens mesmo.

— Então o documento que foi entregue na delegacia para registrar a ocorrência era falso?

— Tudo indica que sim. Foi o George quem o entregou.

— Hm... Interessante. — ela murmurou para si. — Mas por que será que ele faria isso?

— Porque eles podem, entende? Preferiram cometer um crime de falsificação de documento para não mancharem a imagem da família e, assim, manter tudo em segredo. Para não levantarem polêmicas nem criarem escândalos. Por isso foi mais fácil pegar um sobrenome não mais usado. — explicitou o seu ponto de vista. — Mas eu acredito que o grande ponto mesmo era que o pai do John não gostava de Beatrice e tampouco se sentia confortável por saber que o filho seria pai do filho dela. Sendo assim, preferiu abafar a morte dos dois para não ter seu sobrenome associado ao acontecido.

— Por que acha isso?

— Não sei, só intuição. Mas eu me lembro de vê-lo agir friamente ao tratar do assunto. Não que não pudesse ser normal, não estou dizendo isso. Só que a atitude dele diante da situação me passou essa impressão. — Bowser esfregou as pernas com certa apreensão. — E sabe o que é muito estranho nessa história toda também?

— O quê?

— Como George apareceu tão rapidamente com um documento teoricamente falsificado de John na delegacia? Pensando aqui agora com mais calma, foi como se tivesse sido premeditado. Como se ele soubesse que aconteceria um acidente e que o filho dele sobreviveria, apenas. E, para não chamar a atenção da mídia e das pessoas, ele usou o nome da esposa de solteira para esconder essa história do histórico dos Stevens.

              Assombrada, Blair arregalou os olhos com a teoria. Fazia sentido.

— Pensa comigo: será que não foi George quem sabotou o carro e fez com que tudo parecesse apenas um simples acidente? Por não ter havido uma verificação mais aprofundada no veículo, o que também foi muito estranho, não temos como saber ao certo, mas... — e ele voltou a se colocar de pé, a mente fervilhando com a ideia. — Mas, como consta no relato, Beatrice era a única sem cinto de segurança. Bom... Será mesmo? Será que ela não estava com o cinto e, por falha na clicagem, no momento da batida, a medida de proteção se soltou e ela voou para fora do carro?

— Meu Deus do céu, Bowser! — Blair quase soltou um grito escandalizado, as peças se encaixando em sua cabeça. — Será???

— Eu apostaria. — ele confessou com um sorriso. — Só preciso descobrir o porquê. Por que será que ele não gostava de Beatrice a ponto de matá-la junto ao bebê? Além disso, ele colocou a vida do próprio filho em risco também com o acidente, se formos parar para pensar.

— Mas e se John soubesse desse plano todo e tivesse ajudado? Será que ele realmente foi uma vítima?

               Bowser olhou para ela com satisfação e sorriu diante da nova ótica.

— Hm... Bom ponto. — avaliou ele enquanto coçava a barba. — Acho que está na hora de eu fazer algumas ligações.

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