Teenage Bounty Hunters 2 (Ste...

By 307Bitanic

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Numa noite em que tudo deu errado, as irmãs Blair e Sterling tiveram de aprender a lidar com os diversos conf... More

Sterling, você é minha filha
Será que elas irão nos odiar para sempre?
Eu te amo
A verdade
Alex?
Como você soube?
Querida eu do passado
Se eu pudesse
Amiga da Sterling?
Relacionamento Cristão
E o que ela disse?
Ciúmes
Isso sim que é diversão!
As anotações
Mal posso esperar
Padawan
Cúmplices
O encontro (parte 1)
O encontro (parte 2)
Sterling?
Volte agora!
Desculpa
Os preparativos
Sábado
Hartleben
Margaret
Domingo
Vamos?
Fique
Confia em mim
Será que ele é confiável?
O almoço
Caça ao tesouro
Aquela droga de livro da Blair
Um mês
Nossa única chance
Srta. Bela Adormecida
Precisamos conversar
Você me beijou!
A novata
Longa história
Carreira solo
Consulta
Alohomora
Somos Caçadoras de Recompensas
E o Uber?
Viva os honorários!
Casa na árvore
As gravações
As cartas de Margaret
É muito arriscado
A perseguição
A embarcação
Cassiopeia
Cem dólares
Tentando se manter viva
Acidente
Anderson
Um erro
Xeque-mate
Eureka!
Meisner
Harvey-Johan
Não posso te prometer
Bodas de papel
O presente de April
Slow Burn
Edifício Playcenton
Fim de jogo - Parte 1
Fim de Jogo - Parte 2
Acabou

Alicia Farwell

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By 307Bitanic

                Quando em casa, horas mais tarde, com o celular novo já em mãos, Sterling fez questão de configurá-lo por conta própria antes de poder baixar todos os aplicativos que não podia viver sem: pinterest, lightroom, twitter, spotify e, principalmente, o Instagram.

                Deitada de bruços na cama, os cotovelos fincados no colchão, aguardava pacientemente os downloads concluírem à medida que explorava o que de bom e básico o aparelho tinha a oferecer. Fuçando aqui e ali, chegou à conclusão de que ele continha o suficiente: alarme para acordá-la durante as manhãs para a escola; câmera com captura excelente; muita memória para armazenar o tanto de foto que planejava tirar e o tanto de jogos bobos que baixaria. Simples e objetivo. Tudo de que precisava.

             Em seguida, abriu a lista de contatos para ver quem ainda tinha por lá e descobriu que os únicos números salvos em seu email logado eram o de Blair, o de seu pai e o de sua mãe. O restante, todos estavam gravados no antigo chip e, bom, o chip já não era mais o mesmo, porque se foi junto ao celular. Perdera o contato de todo mundo, até mesmo o de Bowser. Que ótimo! Boa sorte para ela na busca por adicionar um por um de novo!

                Entretanto, existia um número que ela sabia de cor e salteado, tão bem quanto a palma de sua mão. Cada dígito. A forma de cada um deles e o jeito como aqueles algarismos combinavam tanto com a pessoa a quem pertenciam. É claro que tinha de salvá-lo. E o fez. Simplesmente deixou que os seus dedos deslizassem delicadamente pelas teclas para anotá-los. Aproveitou a sensação. No entanto, entrou num certo dilema por um instante ao ponderar sobre o nome que daria ao contato. Só "April" seria sem graça, por mais que gostasse muito de cada letra que o compunha; colocar apelidos fofos, comprometedor demais, embora não se importasse em fazê-lo. Mas, não, ainda estava magoada e não iria ceder assim. E nesse embate de considerar e desconsiderar ideias, optou por um que estava no meio termo: Skee-Ball.

                Ok, não era lá a melhor coisa, mas só por ser diferente e simbólico foi de grande valia. Além disso, soava bem aos seus ouvidos e a fizera se recordar da lembrança agradável gerada por aquele momento.

                 E deixou assim.

                Depois, quando melhor familiarizada com o aparelho, apressou-se para ir direto ao seu Instagram, dado que o aplicativo já tinha sido baixado a alguns minutos, e rapidamente fez logon na conta. No instante em que o seu perfil se abriu diante de si, não pôde esconder o sorriso de felicidade que lhe acometeu. Quantas saudades sentira!

               Pondo logo no feed, percebeu que, no canto superior direito da tela, tinha o treze indicando o número de mensagens a serem respondidas. Assim que clicou no ícon, viu que a maioria das mensagens eram comentários com reações diversas em sua última postagem no stories. A publicação era basicamente um vídeo seu comendo pizza no acantonamento e sugerindo que as pessoas fossem logo comer também enquanto ainda estava quente.

                Mas um comentário em específico chamou a sua atenção e ela rapidamente abriu para ver. Datava do dia 15 de maio de 2021, quatro dias antes.

@alicia.farwell: só não misture pizza com gelatina de novo, por favor!!!!!

@alicia.farwell: sério, como você conseguiu comer aquilo???? Até hoje fico tentando entender...

                Sterling riu consigo mesma.

               Estava tão doida da cabeça na hora que simplesmente achou interessante fazer a combinação de coisas que definitivamente não combinavam. Não no que tangia ao senso comum. Visualmente falando, parecia nojento, mas... Por Deus, ficara bom!

                Digitou uma resposta.

@sterlingw: não deveria julgar um livro pela capa, só estou dizendo...

@sterlingw: um dia essa mistura será revolucionária e você vai se sentir culpada por não ter aproveitado a oportunidade antes.

               Mas Alicia não estava online, então a resposta demorou um pouco a chegar.

              Alicia.

              Sterling se lembrou quase que no mesmo instante. Era a garota da festa da universidade com quem disputara duas vezes um vira-vira de energético com vodka. Venceu na primeira. Perdeu na segunda. Como novata no assunto "bebida", surpreendeu. Por isso mesmo, empolgada demais com a sensação, saiu experimentando um pouco de cada coisa, até chegar ao ponto de vomitar tudo depois. Mas foi engraçado, não podia negar.

              A galera de Farwell era maneira, a propósito. Tão divertidos que fizeram Sterling se sentir em casa. Por mais que fosse só uma adolescente do Ensino Médio menor de idade, eles não a trataram como se ela fosse. Enturmou-se rapidamente e curtiu como nunca antes. Talvez tenha passado um pouco dos limites? Talvez tenha, mas todo mundo faz merda um dia, certo? Ela não era a primeira nem tampouco seria a última. O bom é que teria histórias para contar depois.

               Mas o castigo foi triste.

               Dormir naquela barraca fez sua coluna doer por dois dias seguidos, sem brincadeira. Além disso, os mosquitos picaram grande parte de seu corpo, mesmo com a proteção. O lado bom foi que Luke apareceu para fazer companhia, então não foi tão solitário. Mesmo assim, no dia seguinte não conseguiu nem tomar banho direito nem escovar os dentes. Um horror! Teve que comprar uma bala de menta no caminho para a escola para esconder o gosto ruim na boca. Se não fosse por Blair e por sua sacada em misturar dois desodorantes já no fim, teria ido fedendo para a escola. E com fome.

             Sorte que só durou um dia. Um longo dia. Mas aprendeu a lição. Dali para frente, fez um trato consigo mesma de só ir a festas quando completasse dezoito anos, e olhe lá...

             Ok. Ok. Talvez estivesse sendo muito exigente consigo mesma, percebeu. Porém evitaria o máximo que pudesse, porque provavelmente cairia na tentação com facilidade caso se desse o aval. Melhor prevenir do que remediar. E também não queria magoar a mãe de novo. A decepção no olhar de Debbie naquela noite foi muito pior do que ter de ouvi-la dizer que dormiria fora de casa.

             Mas por que também foi publicar logo no stories os vídeos bebendo???

             Enfim...

             Ajeitando-se na cama para ficar mais confortável, escorou as costas no encosto da cama. Entediada, decidiu fazer as unhas das mãos enquanto stalkeava Alicia para ver o que ela costumava postar. Nada de mais, só para passar o tempo. Por que não? Quando tinha aceitado a solicitação, nem se deu ao trabalho de conferir o perfil, até porque ninguém se preocupa com esse tipo de coisa. Mas naquele momento pareceu interessante.

             Isso que dá ter tempo ocioso.

             E entrou.

             Logo de cara, impressionou-se com o quão bonito, esteticamente falando, o Instagram dela era. Separado por progressão de cores, as fotos chamavam imediatamente a atenção pelas belas edições e pela criatividade. Uma melhor do que a outra!

              Intercalando entre retirar as cutículas da mão esquerda e olhar imagem por imagem, descobriu algumas coisas a respeito da garota, especialmente por meio das legendas, enquanto rolava vagarosamente para baixo: ela sabia tocar piano e gostava de ler. Praia era a sua praia, tanto que a maioria de suas fotos eram tiradas lá. Estava quase sempre cercada de amigos e curtia uma boa festa, embora não se mostrasse muito nelas. Pelo visto, tinha algum amor por fotografia, porque tomava muito cuidado com o balanceamento dos tons de cores e com o enquadramento. Provou-se ruim cozinhando, mas excelente quando o assunto era comer. E era gay. Deixou isso bem explícito em mais de uma publicação.

               Wow!

              Alicia era muito bonita, por sinal, e fazia questão de ressaltar o quão bem se sentia consigo mesma em cada retrato, cada pose. A última sequência de três fotos que postara fazia referência à estação de ouro, o outono, com os detalhes dourados da paisagem atrás de si dando um efeito contraste com o castanho dos olhos e dos cabelos cacheados dela.

              "ela tem agora a taça cheia de amor próprio, porque cansou de se esvaziar para encher a taça pela metade de outrem.", era a legenda de uma das publicações.

             Profundo.

             Sterling gostou. Se a foto não fosse de dois anos antes, até curtiria.

             E enquanto estava distraída cutilando o lado direito da mão, sem querer acabou tirando um bife de seu polegar quando o celular, naquele momento repousado em sua perna, vibrou de repente, indicando a chegada de uma mensagem. Ela levou um susto.

— Merda! — praguejou. Sacudiu a mão, mas não adiantou de nada, então chupou o dedo para estancar o sangue.

               Com a esquerda, esforçou-se para conseguir abrir de volta na conversa, só que tinha uma pegada muito ruim com ela.

               Era Alicia.
            
@alicia.farwell: por mim, tudo bem. Soa como um livramento.

               Disse em provocação, fazendo referência à última mensagem de Sterling.

@alicia.farwell: eu provavelmente vomitaria tudo se colocasse esse negócio na boca 🤢 ew!

               A menina riu ao ler a resposta.

              Limpando o dedo na roupa mesmo, utilizou-o para digitar um retruque.

@sterlingw: achei que universitários fossem mais fortes...

@alicia.farwell: e somos! Mas para bebidas, não para as esquisitices de adolescentes do Ensino Médio.

                Continuou a zombar de Sterling, mas rapidamente escreveu um complemento para equilibrar as coisas.

@alicia.farwell: sorte sua é que você é bem legal, então tem uma trégua.

                E a conversa se desenvolveu muito bem a partir daí.

               Começou com alfinetadas, depois se divertiram com o fato de Sterling ter vomitado toda a parede da sala da festa antes de sair correndo junto da irmã gritando "descobri! Descobri! Meu Deus!".

@alicia.farwell: o que você tinha descoberto, afinal?

                E a menina deu a melhor desculpa de todas:

@sterlingw: sei lá, realmente não lembro. Eu estava bêbada!

@alicia.farwell: é verdade, faz sentido.

              Mas é claro que se lembrava.
             
              O dever tinha chamado.

             Depois de, inteligentemente, ter descoberto a maneira como Clea Kincaid fazia suas vítimas, num momento eureka enquanto olhava o mapa das Universidades de Atlanta preso à parede antes de tê-lo vomitado todo, não pôde perder tempo: pegou Blair e foram imediatamente atrás da cortadora de cabeça de estátuas, com o Bowser já na ligação.

              E então elas começaram a conversar sobre trivialidades. Riram. Voltaram a se zombar. Riram de novo. E puderam se sentir cada vez mais confortáveis. Aos poucos, fizeram uma leve transição para assuntos mais sérios, como o fato de Alicia ser gay e o seu processo em se assumir, e Sterling se mostrou interessada em saber mais sobre isso. Sobre relacionamentos entre duas garotas e como lidar com eles. Sobre contar aos pais e aos amigos. Revelou-se num momento oportuno, pois não viu razão para esconder, mas não contou que estava perdidamente apaixonada por April. Não contou nada sobre. Apenas disse que recentemente se viu gostando de garotas também e queria entender melhor como isso funcionava.

               Alicia foi explicando algumas coisas e compartilhou suas experiências: tinha estado seriamente com três garotas e confessou ter aprendido muito. Contou que cada uma acrescentou algo de positivo a ela, especialmente o segundo relacionamento, mesmo que tenha sido bastante tóxico. Tomou como lição que o amor genuíno não se expressava através de julgamentos maquiados, nem de ofensas disfarçadas como brincadeiras. Que você realmente gosta de uma pessoa quando a deixa ter a escolha de estar com você. Sem cobranças, sem pressão. Disse também que, em se tratando de uma relação gay, é um pouco mais complicado quando uma das partes ainda não está pronta para se assumir. Requer mais dedicação e maior renúncia, mas tem de vir de ambas as partes como uma escolha: se querem continuar percorrendo o caminho juntas ou não.

@alicia.farwell: é preciso respeitar o tempo de cada um. Paciência vai ser muito bem-vinda se você estiver mesmo disposta a ficar com a pessoa. Não force a barra. Não pise no acelerador. Respire fundo.

              E a carapuça serviu em Sterling tão bem quanto uma luva. Ela sentiu o efeito daquelas palavras. O estômago revirou.

              Se existia sinal mais direto que esse, desconhecia.

              Parando para refletir, deu-se conta de que lhe faltou tato para lidar com os sentimentos de April e com o que ela estava passando. Desejou tão ardentemente sair de seu armário que não percebeu que a porta do de Stevens ainda estava trancada a sete chaves, especialmente depois que John apareceu. Ele voltou e ela, consequentemente, fez o mesmo: voltou algumas casas no tabuleiro.

@alicia.farwell: com a minha última namorada, eu a deixei percorrer o próprio caminho. Sem pressão. Sem cobranças. Ela sabe que tem todo o meu amor e todo o meu apoio, mas eu não podia esperá-la. Ficamos juntas quase um ano e meio, mas chegou um ponto em que nos vimos em diferentes sintonias.

@alicia.farwell: se for para voltarmos a ficar juntas no futuro, ótimo! Seria realmente muito bom. Mas, se não, eu desejo a ela toda a felicidade do mundo.
               
               Sterling mordeu o interior das bochechas algumas vezes depois de ler a mensagem, o coração sentido.

              Será que era realmente muita coincidência estar passando pelo mesmo dilema que Alicia tinha passado???

              A conversa, entretanto, voltou a tomar um rumo diferente e bastante descontraído. Mais leve. Que bom! Sterling voltou a se distrair, riu vez ou outra, e foi esquecendo que estava quase presa aos sentimentos de novo.

             O papo alimentou-se de coisas bobas, simples e supérfluas, e foi se sustentando por horas sem que caísse no tédio e mesmice. Tinham se dado mesmo bem. Assunto não faltava. E, se faltasse, davam um jeito de encontrar algo para dizer.

            E nessa dança de jogar conversa fora e reciclá-la, dando-lhe outra forma, eis que surgiu a oportunidade perfeita.

@alicia.farwell: tá afim de fazer algo na sexta comigo? Uh, tipo sair para dar uma volta na cidade ou coisa assim? Conheço um lugar legal, acho que você vai gostar...

               Percorrendo os olhos pela mensagem, Sterl ponderou sobre a ideia por um instante.

               Considerou recusar, porque sexta era o dia que normalmente reservava para não fazer nada além de assistir filmes com Blair, isso quando não tinha missão com Bowser. Mas a proposta soou interessante demais aos seus ouvidos, tentador. E chegou a se questionar do por que não aceitar. Seria bom fazer algo novo. Além disso, também era uma boa oportunidade de conhecê-la melhor pessoalmente. Portanto, depois de muito considerar e desconsiderar, abraçou o convite.

@sterlingw: topo!

                   A surpresa e a felicidade ficaram bastante explícitas:

@alicia.farwell: sério?? Que bom!!

@alicia.farwell: posso te buscar aí na sua casa, se não houver problema. Qual o seu endereço?

@sterlingw: albermarle circle, 495.

@alicia.farwell: quase próximo da minha casa. Ótimo! Pego você às 17h na sexta, ok?

@sterlingw: por mim, tudo bem.

               E marcaram. Estava feito.

               Gastaram um pouco mais de tempo depois disso trocando mensagens até que Alicia disse que precisava ir, já que teria prova de cálculo na faculdade na segunda e tinha que estudar. Despediram-se, então, com uma informalidade já esperada e a conversa logo se encerrou.

                Mas no instante em que saiu do chat e entrou em seu feed, no momento em que viu a foto de April aparecer bem diante de seus olhos quando o Instagram atualizou, Sterling se arrependeu profundamente.

               Não curtiu a publicação, não comentou. Não fez nada além de simplesmente passar direto como se não tivesse visto. E desejou não ter visto mesmo. Mas viu. E a imagem ficou presa a sua mente como um lembrete de que não era tão diferente daquilo que abominava: ser hipócrita.

              Sair com Alicia não significava nada. Não no que dizia respeito aos seus sentimentos. Eles estavam bem onde estavam, obrigada. Mas não sabia dizer o que acontecia com o coração da garota.

             Poderia só ser uma amizade. Por que não? Amigas saem para dar uma volta. Amigas saem para passar um dia juntas. Amigas fazem essas coisas. E por que não construir uma amizade com uma universitária gente boa e bonita? Em sua concepção, não havia nada de errado. Claro que não havia. Gostava de April ainda e isso era tudo.

              Porém... E se Alicia pensasse como o Luke?

              Sim, era realmente um pensamento bem ignorante e burro acreditar que Alicia sentiria atração por todas que visse na frente só por curtir garotas. Pelo amor de Deus! A banda não tocava assim! Mas, ok... E se ela tivesse? E se tivesse segundas intenções para esse "encontro" de sexta tanto quanto Luke tinha em relação a April? Ambas não tinham sido totalmente sinceras com os outros dois.

            Merda!

            Só podia ser uma piada do destino: caiu na merda da mesma armadilha!

     
            

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