Capítulo 46 - I love having sex with you

51 9 20
                                    


Tardo, mas trago. O famoso hot que fiquei sabendo que alguns estavam com saudade. Valorizem, demorei o dia inteiro para escrever. Acabei agora 02h am.

Boa leitura!

Depois de alguns dias que Tom saiu para viajar, Anne recebe uma carta via correio do juiz que irá julgar o caso do casal, por ela não assinar o divórcio no tempo estimado pelo advogado.

Como planejado, fez testes de gravidez de sangue e de farmácia, duas vezes cada, e todos deram negativos. Isso definitivamente não estava em seu plano.

Infelizmente, isso não ganharia seu marido de volta, nem por pena. Deu errado. Tinha dado totalmente errado. Ela não podia fazer mais nada. Teria de assinar ou enfrentaria o juri no tribunal.

Mas uma mulher quando quer, ela consegue.

Anne pagou um médico de confiança de uma amiga para falsificar o teste de gravidez sanguíneo, até ganhar tempo para realmente engravidar de Tom e fazê-lo amá-la novamente.

E enquanto isso ocorria em Nova Iorque, um casal estava extremamente feliz andndo de jet-ski grudados no final da tarde de Miami, como se estivessem andando de moto.

O cabelo de Camila voava junto ao vento por estarem correndo na velocidade permitida. Embaraçava demais nessas situações e ela sabia, mas isso não tirava o sorriso dos lábios dela, muito menos a sensação boa que era receber esse vento gelado no rosto e observar a coloração de azul ao seu fundo. Azul claro e azul escuro.

A água gelada e salgada invandia o compartimento de pôr os pés e se chocava com os pés de ambos. Era delicioso na opinião de cada um.

As mãos de Camila envolta do companheiro estava frouxa, já se sentia à vontade e confiante. A qualquer momento podia soltá-las e levantar para os quatro ventos e gritar de felicidade novamente. Sua cabeça, finalmente, encostou nas costas de Tom, quando ele ia diminuindo a velocidade do jet-ski, e aproveitar o pôr do sol.

Eles assistiram no mar, com a cabeça dela em suas costas, de mãos dadas e o automóvel desligado e parado. Ambos sorriam. E ele, simplesmente, queria eternizar aquele momento.

— Se eu pudesse eu parava o relógio só para ficarmos aqui para sempre. -Tom disse acariciando a mão de Camila.

— Eu nunca vou me cansar de ver o pôr do sol com você. -Camilia retribuiu o carinho em suas mãos com vários beijos nas costas dele.

Assim que o sol foi embora, algum tempo depois eles foram para casa. Nesse meio tempo já era Sábado e Camila e Tom já estavam na casa dele. Dona Cinthya preparou uma macarronada para os três e seu filho, que teve de ir com ela trabalhar nesse final de semana, já que era de menor e não tinha com quem ficar, pois o seu marido feleceu. Tom pediu para que a mulher não trabalhasse enquanto eles estiverem lá, mas ela recusou. Além de ter tempo e não quis informar o patrão que assim que soube, deu suas condolências, ela disse que havia um mês já e que trabalhar seria o único jeito de se distrair.

Dona Cinthya alternava entre sua casa e a casa de Tom, pois era ela que tomava conta de lá. Passava mais tempo em casa que ali, de fato. Mas, quando Tom passava por ali ou emprestava a casa alguém, dona Cinthya tinha que trabalhar e dormir por lá, que eram as noites fora de casa. E graças a Deus, passou todo o tempo necessário com o marido enquanto esteve com saúde e com a doença que o matou. É como dizem ao casar, que o marido e a mulher estarão juntos na "na saúde e na doença".

Ao anoitecer, Tom conseguiu, finalmente, convencer sua governanta a ir para casa. E que ela podia ficar por lá a viagem toda do casal, eles saberiam se virar sozinhos.

Obra inesperada do destino [PAUSADA]Where stories live. Discover now