Capítulo 26 - Cameron Dallas

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Boa leitura! XoXo

*recomendo ouvir com uma música vibe e que transmite sensações de provocações like  implicando com alguém, caso acho alguma, coloco aqui*

[Capítulo sem revisão]

Passei quatro maravilhosos dias em casa, sem saber do mundo lá fora. Foram os dias mais incríveis que vivi. Eu não precisei me preocupar com nada além da minha própria pessoa. Vivi como uma vagabunda. E agora estou de volta á minha prisão. Eu não odeio esse lugar, eu estudei para estar aqui e eu amo tudo isso. Mas essa empresa está parecendo minha família ou minha antiga escola, tem mais intriga e fofoca do que qualquer outro lugar. O melhor disso tudo, de algo que me estressa é fazer compras e comer. E é o que vou fazer agora. Estou precisando de roupas novas mesmo. Mas antes, preciso cuidar de uma vida além da minha. Estava checando as últimas coisas do dia no celular que organizo a vida do meu chefe indo em direção à dele. Vou tanto a sala dele que nem preciso olhar para frente, já sei de cor. Só prestar atenção ás pessoas que encontro, para não esbarrar em ninguém. Toco na maçaneta de leve, escorregando algumas vezes, pois prestava atenção no celular. A olho e abro suave, e vejo que interrompo algo. Eu fiquei em choque no que vi, meu peito estava doendo. Ninguém havia me visto, saí cautelosamente e fechei a porta sem fazer barulho. Mandarei mensagens, melhor. Assim não incomodaria ninguém. Me virei com as mãos na boca puxando um pouco meus olhos com a tamanha força, sem intenção, sob meu rosto. Esbarrei em alguém que no susto pegou meus braços me girando. Levei um susto.

— Epa! Quasa caiu. -ele disse.

Levantei um pouco meus olhos e a pessoa que estava ali não era conhecida por mim. Tinha olhos castanhos, era mais ou menos do meu tamanho e seu cabelo era ralinho. Era fofo, seu rosto era todo vermelhinho. Parecia um garoto! Seu estilo era diferente, não estava preprado para um lugar desses. Calçava um all star de cada cor, um branco e um preto. Um moletom verde escuro e uma blusa de manga longa branca. Sorri sem graça.

— Me desculpa, estava distraída. -corei.

— Parece que viu algum fantasma aí dentro dessa sala. -o garoto apontou para a porta atrás de mim.

Fiquei sem o que responder. As respostas saíam sem sentido e não tinha final. Ele riu. Meu Deus, como é um fofo. Seus dentes eram lindos, assim como seu sorriso.

— Cameron. -ele estendeu a mão.

— Camila! -apertei. — Eu acho que no impulso de você me segurar para não cair em você e você não perder sua bebida, acabou deixando ela cair. -ri olhando a bebida no chão junto com um copo branco e canudo da mesma cor. Ele olhou. Me olhou de volta.

— É verdade! Quer me pagar outra? -gargalhei da sua pergunta. Ele foi espontâneo e sincero. Sorriu de lado. — Bom, a culpa foi sua. Você que não olhou para trás.

— Touché. Eu pago outra bebida para você. Estou de saída mesmo. Pode me acompanhar se quiser.

— Olha... Camila, né? -assenti. — Eu estava brincando, tá?

— Não, agora eu faço questão de pagar.

— Tudo bem então. Não vou negar.

— Então, vamos? -passou uma colega de trabalho. — Oi, minha linda. Tudo sim e você? -sorri.

— Eu preciso entrar nessa sala aí também. Te enconto lá embaixo? -perguntou e assenti.

Gostei da atitude do rapaz. Seguro de si. Saí a procura da moça da limpeza e quando a achei, expliquei o ocorrido da bebida suja. Agradeci e desci a espera do tal Cameron. Sentei em uma dos bancos e fiquei pensando o que será que ele quer com Tom. Um emprego? Veio com a roupa errada... Até esqueci do que vi, quero esquecer mesmo. Só estou pensando no rapaz, a curiosidade é muito grande sobre sua presença.

Obra inesperada do destino [PAUSADA]Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz