[sem revisão]
Boa leitura! XoXo
Tom's POV
A barriga de Anne estava um pouco maior desde o anunciamento da gravidez. Ela já estava com 8 semanas, quase partindo para o segundo mesmo. O que me deixa intrigado é que ela não quer que eu vá ao médico com ela para saber como está ele. Diz que não quer me preocupar e com certeza eu desmaiaria com as notícias. Pois discordo, gostaria de participar de tudo. Fico triste com isso, mas não posso fazer muito. Não sei o hospital que ela costuma ir.
Pensamos em até decorar um dos quartos para chegada do bebê daqui alguns meses, chegamos a ver as coisas dele e tudo, mas ela negou comprar agora. Anne disse que estava cedo para pensar nisso, me deixando desanimado. Eu estou bem empolgado com isso tudo, mas parece que ela não.
Apenas a noite que ela se empolgado que é quando chego em casa e quando vamos dormir sempre converso com o pequeno grão de feijão que abrigamos na barriga dela. É sempre onde ela se anima e expande nossos planos, mas quando amanhace muda o humor. Pode ser os hormônios da gravidez, não sei.
Eu estava até pensando em ir á Inglaterra e contar a novidade para meus pais, eles iriam amar. Meu sonho era de ser pai, os deles serem avós. Quando mais novo sempre perguntavam á mim e Anne quando iríamos ser pais, esta aí. Logo menos estaremos lá, ela ama aquele país e passar um tempo faria bom para a gravidez. Seria uma ótima ideia, assim ela refletiria sobre e mudaria seu humor. Talvez não esteja aceitando essa gravidez pela situação que nos encontrávamos, consigo entendê-la.
Se não fosse por isso, por qual outro motivo estaria?
Anne só reclamava de dores nas costas, que se sentia incomodada em todas as posições para dormir com medo de machucar o bebê. Toda manhã eu fazia massagens nela antes de trabalhar. Sim, por enquanto ela trabalha, a barriga ainda não a atrapalhava em muita coisa, ela só enjoava com algumas coisas. Estava levando ela direto para me ajudar na empresa para ela não ver muito a empresa dela. Segundo ela, Anne não consegue mais ver a cara do pessoal dela.
Carolaine foi buscar algo para ela comer enquanto me ajudava nas coisas de hoje. Eu precisava de uns papéis, então pedi licença a Anne e fui a procura deles. Na volta trombei com Camila, me fazendo derrubar os papéis. Senti ela bufar e a cada respiração solta meu coração acelerava. Tentei não olhá-la, mas não contive. Minhas mãos se encontraram nas dela ao entregar os papéis, e tirei os olhos das mãos para seus olhos que não estavam nada contentes. Certeza que é por me ver.
Eu ia tentar dizer algo, mas quando me dei conta ela já tinha sumido da minha vista. Entrei na sala e Carolaine estava arrumando a mesa para Anne comer.
— Não precisa disse, senhorita Dexter. -disse ao me aproximar.
— Não, tudo bem, senhor. Não me incomoda. -a senhorita disse sorrindo simpática. — Mais alguma coisa, senhores?
— Tudo perfeito! -Anne respondeu.
— Bom, com licença. -disse a mais nova saindo.
— Um amor ela, né? -Anne me pergunta e assenti sorrindo sem muita animação para ela. — Tudo bem, amor?
— Claro, por que não estaria?
A verdade é que não estava. Eu queria participar disso tanto quanto ela. Queria ir no médico, acompanhá-la em tudo. Queria conhecer meu filho antes mesmo dele chegar. Conversar com ele enquanto na barriga da mãe não era o suficiente, e ela simplesmente não me deixava. Parecia que queria me distanciar de novo. Antes não queria assinar o divórcio, mas parece que agora é isso o que ela quer.
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Obra inesperada do destino [PAUSADA]
FanfictionA idade é só um número quando o amor é verdadeiro. Destino (s.m.) 01. tudo que é determinado pela providência ou pelas leis naturais; sorte, fado, fortuna. "quis o d. que ele se fosse cedo" 02.o que há de vir, de acontecer; futuro. "ninguém sabe o...