Boa leitura! XoXo
[capítulo sem revisão]
Faltavam poucos dias para Tom sair do hospital, e eu estava ansiosa, pois eu que teria que buscá-lo. Anne não poderia ir, pois está tomando conta do que ele faz na empresa. E posso afirmar que, não está indo muito bem. Como Dylan e Angel sempre disseram, entre outras pessoas, ninguém gosta dela. A mulher é mais odiada que o capeta!
No meu horário de almoço eu não poderia descer, eu estava bastante aterafada. Então, pedi para entregar meu almoço e me direcionei para o refeitório, com notebook e meu almoço. Meus amigos estavam me fazendo companhia nessa hora.
— Não é muito comum ver esse trio nesta sala.
No momento que ouvi essa voz senti uma raiva me subindo. Respirei fundo para não olhá-la, não queria começar uma briga. Não caíria bem para meu plano e de Carolaine.
— Já acabou sua licença? -Angel perguntou sem olhar a mulher que nos encarava em pé. Eu estava fazendo o mesmo, comendo sem prestar atenção nela.
— Sim! Estou com esse gesso ainda, mas não me atrapalha. -Rebeca disse e sentou-se na mesa de quatro cadeiras onde estávamos sentados.
Revirei os olhos me concentrando no meu trabalho. Estava ao máximo evitando falar qualquer coisa com ela.
— Ninguém vai falar comigo? -sua voz foi para cabisbaixa.
— Não temos muito o que falar, mas espero que tudo fique melhor com você. -dessa vez foi Dylan respondê-la. Eu não espero.
— Poxa, vamos, pessoal... Podemos ter vários assuntos. Somos amigos!
Abri minha boca na mesma hora para respondê-la, mas Angel olhou disfarçado. Seu olhar tinha negação, estava bem sério. Entendi o recado.
— Eu vou pedir meu almoço também. Me esperem! -ela saiu toda feliz. O que deu nela? Esse acidente mexeu com a cabeça dela.
Na retirada da mais nova, senti olhares sobre mim. Encarei dois pares de olhos presentes ali. Estávamos confusos. Começamos a rir.
— Não somos amigos dela. -Angel disse rindo.
— O que deu nela? Ela não é educada. É mimada e sem educação. -Dylan disse.
— O acidente mexeu com ela. -disse risonha e me acompanharam na risada.
O horário de almoço passou rápido. Rebeca apareceu com seu almoço, e ficou conosco na sala puxando assunto e mega feliz. Não entendi, mas não protestei, não estava com tempo para ela. A mesma puxou assunto comigo também, várias vezes, e eu simplesmente respondia com respostas curtas, mostrando meu lado falso, como o dela.
Desde a chegada da mulher naquele horário, não demorou muito ali dentro, pois, finalmente, tínhamos que voltar para nossas salas. E eu nunca agradeci, mentalmente, tanto a voltar á trabalhar naquele momento, em toda a minha vida.
-Alguns dias depois-
Eu estava dirigindo animada ao hospital. Era hoje que dariam alta para Tom, e ele pode finalmente sair daquele lugar. O quanto deve ter sido entendiante ficar no hospital esses dias sem fazer nada.
Na recepção, já com meus dados anotados no computador, me direcionaram para á sala que ele estava. Ao entrar pedindo licença, o médico e a enfermeira conversavam com ele.
Tom sorriu para mim e retribuí. Ele já estava de pé, mas seu braço continuava engessado, e me parecia que tinham feito um novo. Os ferimentos no rosto estavam leves, estavam sumindo aos poucos. Suas vestes eram novas e de seu comum. Uma calça justa preta jeans, acompanhada por um cinto da mesma cor, e uma camisa social branca.
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Obra inesperada do destino [PAUSADA]
FanfictionA idade é só um número quando o amor é verdadeiro. Destino (s.m.) 01. tudo que é determinado pela providência ou pelas leis naturais; sorte, fado, fortuna. "quis o d. que ele se fosse cedo" 02.o que há de vir, de acontecer; futuro. "ninguém sabe o...