No Morro

By vullgo_thay

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Quando o amor se mistura com o ódio as coisas se tornam intensas demais, eu tinha vontade de matar e ao mesmo... More

Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo três
Capítulo quatro
Capítulo cinco
Capítulo seis
Capítulo sete
Capítulo oito
Capítulo nove
Capítulo dez
Capítulo onze
Capítulo doze
Capítulo treze
Capítulo quatorze
Capítulo quinze
Capítulo dezesseis
Capítulo dezessete
Capítulo dezoito
Capítulo dezenove
Capítulo vinte
Capítulo vinte e um
Capítulo vinte e dois
Capítulo vinte e três
Capítulo vinte e quatro
Capítulo vinte e cinco
Capítulo vinte e seis
Capítulo vinte e sete
Capítulo vinte e oito
Capítulo vinte e nove
Capítulo trinta
Capítulo trinta e um
Capítulo trinta e dois
Capítulo trinta e três
Capítulo trinta e quatro
Capítulo trinta e cinco
Capítulo trinta e seis
Capítulo trinta e sete
Capítulo trinta e oito
Capítulo trinta e nove
Capítulo quarenta
Capítulo quarenta e um
Capítulo quarenta e dois
Capítulo quarenta e três
Capitulo quarenta e quatro
Capítulo quarenta e cinco
Capítulo quarenta e seis
Capítulo quarenta e sete
Capítulo quarenta e oito
Capítulo quarenta e nove
Capítulo cinquenta
Capítulo cinquenta e um
Capítulo cinquenta e dois
Capítulo cinquenta e três
Capitulo cinquenta e quatro
Capítulo cinquenta e cinco
Capítulo cinquenta e seis
Capítulo cinquenta e sete
Capítulo cinquenta e oito
Capítulo cinquenta e nove
Capítulo sessenta
Capítulo sessenta e um
Capítulo sessenta e dois
Capítulo sessenta e três
final.

Capítulo sessenta e quatro

100K 6K 2.5K
By vullgo_thay

2 meses depois.

Milena 🤑

Mi: Pelo menos eu não sou mentirosa igual certas pessoas! - Falei de boa, tomando meu suco, vendo o escroto do Thiago me encarar.

Bruna: Meus amores, que cu doce é esse? - Perguntou rindo.- eu hein.

Sorri cínica pra ela, e continuei a olhar o meu prato, que eu nem tinha comido muita coisa, por falta de fome! Toda vez que eu ficava puta por algum motivo perdia a fome.

Cabelinho entrou dando risada sozinho, e foi beijar a Bruna que também sorriu pra ele. Por muito tempo minha amiga se limitou em falar o que realmente aconteceu, só depois que todo mundo parou de encher o saco, ela contou que o nojento tentou abusar dela, mas que outro cara chegou e impediu, fiquei chocada mas ao mesmo tempo orgulhosa quando ela apareceu e matou o Rato, com dois tiros na cabeça.

A porta foi aberta, e a Beatriz entrou correndo junto com a vó, que andava devagar e pedia toda calma pra menina parar de correr.

Deixei a cozinha aonde estava todo mundo conversando, e sentei no sofá da sala, olhando a tv.

Beatriz: Mi? - Olhei pra ela.- você tá com raiva de mim? Me desculpa, é que a minha mãe falou que você separou ela do meu pai, mas eu gosto de você.

Ontem ela tinha me chamado de chata, bruxa, e interesseira, poxa eu fiquei ofendida. E o Thiago nem sabe disso, não contei porque não estou 100% suave com aquele puto.

Mi: Sua mãe é uma mal amada, nojenta, escrota, com todo respeito, claro! - Sorri falsa, e ela riu.

Beatriz: Você é muito legal, bem mais que ela. Não conta pro meu pai, por favor.

Balancei a cabeça sorrindo e ela me abraçou, depois foi pra cozinha onde estava todo mundo.

Aquilo tinha me deixado um pouco incomodada, e eu sabia que de alguma forma a mãe tinha alguma coisa com tudo aquilo, porque a Bea sempre foi muito carinhosa.

Coringa: Tá olhando o que, palhaça? - Eu peguei minha sandália no chão, e joguei nele acertando no braço.

Mi: Você é um mentiroso.- Levantei, indo pro quarto.

Coringa: Não fiz nada de errado, só porque eu usei drogas?

Mi: Quando eu perguntei, você mentiu, Thiago. Depois eu achei o pino de cocaína no bolso da sua calça, e foi sem querer! - Entrei no banheiro, vendo ele fechar a porta.

Coringa: Só não queria que tu ficasse com raiva.- Ignorei ele, pegando a escova e começando a escova meus dentes.- a gente tava de boa, Milena. Não queria discutir por besteira, deixa de ser chata, eu não exagerei pelo menos.- Apertou a minha cintura, roçando o pau dele na minha bunda.

Mi: Mas mentiu pra mim! - Falei, lavando a minha boca.

Coringa: Para de cu doce, meu pau é diabético! - Eu ri, tentando desviar mas ele segurou meu rosto me beijando.

Ele abaixou meu short com a calcinha de uma vez, eu fiz careta apertando o pau dele, que já ficou todo emocionadinho e abaixou a cueca.

Mi: Não vou te dar, tô no ódio.- Falei respirando ofegante, quando ele passou os dedos no meu clitóris e depois levou na boca.- tá todo mundo na cozinha, caralho.

Coringa: Colé, amor.- Passou a cabecinha na minha entrada, me fazendo quase cair, mas ele me segurou.- deixa eu te fuder, caralho. Vou meter fundo nessa tua buceta, gostosa.- Mordi minha boca com força beijando ele pra abafar os gemidos, quando o filho da puta meteu de uma vez.

Mi: Mete mais fundo...- Falei baixo, gemendo mas tentando controlar.

Ele mordeu a minha orelha me levantando no colo, e foi metendo cada vez mais fundo, nossas respirações ofegantes se misturavam também com o meu gemido abafado com os beijos que ele me dava, e essa sempre era a melhor forma de se entender.

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