Capítulo 42

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Lá estava nosso casal, se beijando como nunca. Estavam exaustos mas não aprendiam, Sophia se encontrava nua em cima de Micael, os cabelos pingando em suor e os lábios entreabertos com seus gemidos, estavam em puro ápice, ela queria e muito. 

- Amor? 

- Hum? - Micael mordeu um mamilo de Sophia. 

- Aí - se queixou de dor, Micael a encarou. 

- Doeu? mas eu nem fiz forte - passou a mão no seio da namorada aliviando a dor. 

- Não, eu não quero assim - parou de se movimentar e encarou o namorado. 

- Você quer como? - riu leve - não estou entendendo. 

- Quero fazer uma coisa com você - Micael franziu o cenho - posso? 

- Se você não me matar, está ótimo - parou de falar e riu quando Sophia tinha o puxado, ficaram na ponta da cama enquanto a loira se agachava, Micael sacou o quê queria fazer e sorriu pelo entusiasmo. 

- Está legal - encarou o membro duro de Micael que prendia o riso, como podia ser tão inocente, meu Deus. 

Segurou o membro do namorado com cuidado e medo, respirou fundo e encostou os lábios devagar, sentiu o grosso e não sabia como fazer aquilo, Micael a ajudou segurando seus cabelos molhados pelo suor incentivando, em questão de segundos Sophia já sabia como fazer, o barulho de sua língua se chocando com o membro molhado do namorado ecoou no quarto, se chupasse tudo iria morrer entalada, Micael revirou os olhos deixando urros e gemidos saírem de seus lábios, estava se saindo muito bem e iria fazer o mesmo chegar logo. As mãos do moreno passearam nas costas nuas de Sophia tentando achar um jeito de se controlar até que a mesma sentiu algo quente e salgado entre os lábios, o gemido de Micael foi mais além. Estava toda suja, o gozo caindo entre os seios e queixo, sorriu cansada e feliz por ter feito o namorado sentir prazer. 

- Desculpa - sorriu inocente e sentiu o mesmo a jogar na cama. 

- Você gosta de ser inocente, não é? - alisou a bunda branca de Sophia e deu um tapinha, a loira sorriu com o coração acelerado - você gosta? 

- Sim.

- Eu não escutei direito - sorriu malicioso esperando sua voz cheia de excitação. 

- Sim - cerrou os dentes segurando o riso, queria sentir Micael novamente, queria sentir prazer. 

Encostou seus lábios sussurrando no ouvido de Sophia. 

- Você quer que eu tire sua inocência? - ela assentiu - responde - falou um pouco mais bravo. 

- Sim - encostou a cabeça no travesseiro mordendo os lábios. 

- Vai fazer tudo que eu mandar, certo? - ela assentiu novamente e sentiu um tapa ardido na bunda novamente - responda, ou se não vai ter muito mais desses na sua bundinha gostosa. 

A loira engoliu seco sentindo Micael a endireitar na cama, colocou as mãos de Sophia juntinhas, saiu de cima da mesma indo até o guarda roupa pegando cordinhas de brinquedos sexuais, a mesma não podia ver já que estava numa posição meia difícil. Micael amarrou forte seu pulso voltando a montar atrás da menina, a cada respiração era um medo, ele iria tirar sua inocência. 

- De quatro - mandou a namorada ficar na posição, tinha se ajoelhado e se endireitado na cama, as mãos amarradas apoiando na cabeceira. 

Enfiou dois dedos na entrada de Sophia sentindo a namorada molhada, sorriu satisfeito e apoiou uma mão nas costas pegando um pouco de seus cabelos. A mesma gemeu baixinho cerrando os olhos quando sentiu Micael colocar a glande de seu membro nos lábios inchados da menina, estava gostando mas admitia dentro da inocência. Ficou parado ali fazendo a mesma morrer de tesão , revirava os olhos e mordia os lábios, a cada gemido era uma vitória ao namorado, entrou mais um pouco e sentiu seu corpo quente. 

- Micael... - arfou segurando a cabeceira. 

- Você me chamou? - brincou com a namorada que iria ter um ápice com a metade de seu membro dentro da mesma. 

- Micael, me fode logo pelo amor de Deus - até ela tinha se chocado, arregalou os olhos indignada assim como Micael que sorriu satisfeito, estava conseguindo mas Sophia foi bem mais esperta. 

Já que o mesmo ficava parado ela decidiu se movimentar, a entrada inchada e molhada afundando Micael pra dentro de si, cerrou os olhos umedecendo os lábios, aquilo era bom, sua indignação foi bem mais além vendo o desespero da namorada, queria transar logo, queria sentir ele. Não demorou muito pra que as mãos pousadas nas costas da menina se tornassem quentes assim como seu corpo, segurou Sophia pra que sentasse em seu colo ainda de costas, sentou tão forte que poderia escutar pele com pele e os gemidos da loira altos e fora de si, a cada movimento seus olhos cerravam mas não de dor e sim de tesão, Micael encontrou os seios de Sophia massacrando em suas mãos, tinha gritado pelo fato de estarem sensíveis mas não ligou, estavam transando como animais, tanta violência não iria acabar bem assim. 

Quando deram conta já estavam suados, Micael gemendo em seu ouvido e Sophia gemendo pra quem quisesse ouvir, os pulsos cansados de serem presos pela corda, sua visão nublou quando sentiu o líquido quente do namorado entrar em sua intimidade assim como ela que sujou todo o membro dele com seu gozo, seu glorioso orgasmo. Micael já sabia quando sentiu as pernas dela tremularem, soltou a corda com dificuldade e a mesma caiu em cima de si, deitada em seu corpo, os seios massacrados no peitoral do moreno, a respiração falha e os sorrisos apaixonados, mudavam de humor tão fácil. 

- Eu te amo - escutou a voz dele fraca pelo cansaço. 

- Eu te amo - sentiu o peito de Micael levitar a cada respiração, estavam muito cansados. 

Sophia se aninhou ali diante dos músculos do namorado, sentiu a mão dele acariciar sua bunda branca e quente pelo orgasmo recente, o sono lhe veio fechando devagar seus olhos. 

Uma coisa tinha aprendido naquela noite: virou mulher nas mãos de Micael. 


BranquinhaWhere stories live. Discover now