Super Gene 1801 - 2000

1907 Montanha Estranha

Han Sen planejou praticar nas montanhas. Ele não precisava praticar Teeth Knife, mas havia muitos espiões ocupando a base. Se Han Sen ficasse lá sem praticar, as pessoas poderiam ficar desconfiadas.

Então, Han Sen foi para as montanhas treinar. Mas em vez de praticar o Teeth Knife como havia dito a todos, ele começou a trabalhar no Sutra Dongxuan.

Seu Sangue Mutante e Pele de Jade alcançaram a classe Visconde, mas o Sutra Dongxuan e A História dos Genes não. A História dos Genes não poderia ser aumentada através da mera prática, então ele só poderia se concentrar no Sutra Dongxuan por enquanto.

Han Sen não levou ninguém com ele dessa vez. Ele planejou se esforçar muito para avançar, o que tornaria perigoso ter outras pessoas ao seu redor.

Felizmente, havia muitos recursos no Planeta Eclipse. Xie Qing King e outros poderiam se aventurar e caçar xenogênicos por conta própria. As pessoas que ele trouxe dos santuários podiam comer genes xenogênicos e usar almas de besta, então subiram de nível mais rápido do que as pessoas no universo geno.

"Gene xenogênico comido; Lobo de Ferro; Visconde Gene +1."

Han Sen engoliu um pouco de carne xenogênica e sua contagem genética xenogênica do Visconde aumentou. Quando um de seus corpos se tornasse Visconde, ele poderia aumentar esse número genético. Os genes xenogênicos do Barão eram atualmente inúteis para ele. Ele tinha que comer exclusivamente materiais do Visconde agora.

Matar os xenogênicos do Visconde foi uma tarefa fácil para Han Sen, e seus genes de Visconde estavam aumentando rapidamente.

Depois de seis dias de viagem, Han Sen se viu a mais de mil quilômetros de profundidade nas montanhas. Ele conheceu criaturas fortes da Marquesa, mas conseguiu fugir com as botas de coelho. No geral, o empreendimento não era muito perigoso.

"O que é isso?" Enquanto Han Sen caminhava por um caminho, ele avistou a presença de uma montanha estranha.

O clima no Planeta Eclipse não estava bom. Não havia grama crescendo e, portanto, todas as montanhas eram áridas e rochosas.

A montanha à sua frente era muito verde. Árvores cresciam por toda parte. Havia flores e algumas plantas até possuíam frutos.

Havia pássaros e insetos nesta montanha. Eles estavam longe, mas Han Sen podia sentir a força vital deles.

"O Planeta Eclipse tem uma montanha como esta?" Han Sen achou estranho. Ele examinou os arredores e percebeu que era a única montanha assim na região.

Han Sen se aproximou cuidadosamente. Tinha que haver uma razão pela qual era tão delicioso. Talvez houvesse um tesouro ou algo assim; Esse pensamento levou Han Sen a dar uma olhada.

Han Sen caminhou até a montanha. Embora ele tenha notado que havia uma grande quantidade de forças vitais vindo da montanha, ele percebeu que os pássaros e as árvores estavam completamente normais. Também não parecia haver qualquer xenogenia.

"Esquisito. As plantas xenogênicas são difíceis de cultivar neste planeta, e mesmo as criaturas xenogênicas muitas vezes têm dificuldade para sobreviver. E, no entanto, como estão todos vivos? Especialmente porque eles parecem tão comuns." Han Sen ficou bastante curioso sobre essa anomalia.

Han Sen continuou subindo a montanha e a folhagem era tão linda quanto parecia à distância. Plantas e criaturas normais estavam espalhadas por toda a montanha, como se a montanha inteira tivesse sido transplantada para o Planeta Eclipse.

Depois de uma hora, Han Sen conseguiu chegar ao pico. Ele ficou bastante chocado com a visão que viu agora.

No topo da montanha, em meio a um pequeno bosque, havia um campo esmeralda. Ali havia uma casa de madeira que parecia muito antiga.

"Tem alguém aí?" Han Sen gritou para a casa ocupada. Ele achou que era algo estranho de se encontrar e então pensou consigo mesmo: "Quem poderia construir uma casa em um lugar como este?"

Han Sen gritou de novo, mas não recebeu resposta. Então, ele foi até a casa porque as janelas estavam abertas. Ele queria dar uma olhada no que havia dentro de lá.

A decoração do interior era simples e rústica. Eles eram todos feitos de madeira e as principais características eram uma mesa e uma cama. Até o bule e os pratos eram de madeira. Parecia que as pessoas de lá usavam madeira para construir tudo.

A madeira não era grande, no entanto. Você podia ver tudo com um olho. Também havia um quarto nos fundos da casa, mas não era possível vê-lo de fora.

"Tem alguém aqui?" Han Sen perguntou. Ele não recebeu resposta. Então, ele abriu a porta e ela se abriu. Uma fechadura não havia sido fixada nele.

Han Sen entrou e deu uma olhada. Não parecia haver nada que valesse a pena examinar, então ele decidiu dar uma olhada na sala dos fundos.

Han Sen abriu a porta e congelou. De repente, ele encontrou uma pessoa parada ao lado da cama. Eles estavam encarando Han Sen com os olhos abertos.

"Sinto muito. Liguei de fora e acreditei que este lugar estava vazio." Han Sen explicou, mas suas palavras foram recebidas com um silêncio constrangedor. Algo o estava fazendo parar.

Isso porque a pessoa ao lado da cama era um homem: um humano.

O homem ficou onde estava e não se mexeu. Ele nem olhou para Han Sen.

"Com licença..." Han Sen olhou para o homem e falou com cuidado. Ele queria saber o que ele era e por que poderia haver um humano ali.

Mas Han Sen não tinha certeza se o homem era humano. Ele poderia ter sido um cristalizador, esquecido há muito tempo.

Han Sen fez algumas perguntas e não recebeu resposta nenhuma. Han Sen teria pensado que o homem estava morto se não fosse pela sua força vital.

"Meu nome é Han Sen. Qual é o seu?"

Quando Han Sen disse isso, o homem se moveu de repente. Ele colocou um dedo na frente dos lábios, como um gesto para indicar que deveria ficar quieto. O homem não parecia hostil e isso trouxe muito alívio para Han Sen. Ele parou de falar e apenas observou o homem.

O homem continuou ali parado por uma hora inteira, sem dizer uma única palavra. Ele parecia mais uma estátua do que um ser vivo.

"Ele está praticando, talvez? Hmm, mas não parece." Han Sen ficou muito confuso, mas também muito curioso. Ele sentou-se numa cadeira para observar o homem e ver o que ele faria.

Mas dez horas se passaram e, ainda assim, o homem não se mexeu.

"Amigo, podemos conversar?" Han Sen não podia esperar mais.

"Ssh!" O homem gesticulou pedindo silêncio novamente.

O coração de Han Sen afundou. Ele não tinha ideia do que estava fazendo. Ele não podia perguntar nada, pois o homem continuava a silenciá-lo.

Han Sen olhou ao redor e percebeu que era tudo rústico, assim como o resto da casa. Han Sen olhou para uma mesa e encontrou algo que na verdade não era feito de madeira. Havia papel, ao lado de uma pilha de livros.

"Amigo, posso dar uma olhada nisso?" Han Sen caminhou até a mesa e olhou os livros. Havia um diário com muitas palavras rabiscadas.

Mas Han Sen não começou a ler imediatamente. Ele ainda queria pedir permissão ao homem.

O homem parecia muito nervoso e fez o gesto ssh novamente.

"Se você não se opuser, presumo que você está concordando." Han Sen leu o conteúdo do diário.