Cap. 111-"Não se atreva."

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- Não se atreva - murmurei e resmungando algo em alemão, manteve-se em sua posição.
Continuei beijando cada parte do seu torso enquanto escorregava minha mão até seu sexo, movendo para cima e para baixo até que ele estava duro como pedra; mordisquei seu osso pélvico, suas coxas e lambi toda sua extensão, antes de toma-lo em minha boca. Movia minha cabeça lentamente no começo, depois aumentei o ritmo a cada vez que ele gemia.
- Deixe-me toca-la - implorou.
- Se você se mover, eu pararei - e voltei a toma-lo. Senti que ele estava perto e pela primeira vez, já que não podia me puxar para cima, senti seu gosto sendo espalhado em minha boca. Subi quando não havia mais nenhum vestígio de seu clímax, ainda o estimulando até que estivesse pronto novamente e me posicionei sobre ele, encaixando seu membro dentro de mim.
- Isso - ronronou, fechando os olhos. Balancei meus quadris, subindo e descendo sobre ele, apoiei minhas mãos em seu peito para dar impulso; nesse momento, meu corpo clamava por seu toque.
- Toque-me - mal havia pronunciado as palavras quando eu podia senti-lo em todos os lugares.
- Você é cruel - falou, ofegante - e muito sexy.
Não demorou até que minha libertação chegasse com força, fazendo meu corpo tremer e minhas pernas bambearem; Arthur me virou, ergueu uma das minhas pernas, a colocando em seu ombro e empurrou com força e rápido, como se estivesse me punindo por tê-lo deixado daquela maneira enquanto o desejo o consumia. Meu marido me beijou para não urrar quando seu orgasmo o atingiu novamente e desabou sobre mim. Eu queria ter dito alguma coisa, mas quando dei por mim ele estava rodando, me puxando para deitar sobre ele e eu dormi.

Conquistando Um SullivanWhere stories live. Discover now