{117} Cruciatus!

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117. Cruciatus!
       
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 Cruciatus!        ╚╩══• •✠•❀•✠ • •══╩╝

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  Quanto tempo será que você aguenta? Um minuto? Dez? Quem sabe mais que isso? Será que vai acabar como os Longbottons, louca?!
 
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    Meus olhos se abriram lentamente, mesmo que eu não os quisesse abrir, todo o ar parecia ter sido expulso dos meus pulmões; minha cabeça rodava tanto que eu sentia o chão balançar sob mim como se eu fosse o convés de um navio. Só queria permanecer com meus olhos fechados, ficar ali quietinha, mas me senti forçada a abri-los. Minha visão demorou para se acentuar devidamente e analisar o lugar em que eu estava, era obviamente uma sala, estava apinhada com um número excepcional de objetos estranhos.

   Sobre a escrivaninha havia algo que parecia um grande pião de vidro rachado; um bisbilhoscópio, embora fosse muito maior do que o que eu e Rony presenteamos Harry no terceiro ano. A um canto, sobre uma mesinha, havia um objeto que lembrava uma antena dourada e não parava de girar. Zumbia levemente. Havia algo que lembrava um espelho pendurado na parede oposta a mim, mas não refletia a sala. Vultos escuros se moviam por ele, nenhum realmente em foco.

  Então eu percebi ele, talvez eu estivesse lutando contra olhar diretamente em seus olhos, por isso fingia analisar a sala, embora desde o começo eu tivesse notado o homem, que se passava por Olho-Tonto Moody, parado bem ali a minha frente, enquanto eu estava caída no chão no cantinho da sala.

   Desviei meu olhar dele e parei no grande baú sob uma janela. Tinha sete fechaduras alinhadas, e eu fiquei imaginando o que poderia ter dentro dele.

— Não hesite olhar pra mim. — Vociferou o bruxo a minha frente — Gosto que olhem em meus olhos enquanto eu falo.

   Relutante e assustada voltei meu olhar devagar para ele, que riu.

— Pensei em te matar... — Continuou ele com o que parecia ser uma voz teatral com um leve tom de ameaça — Sim. Realmente pensei, mas depois eu analisei melhor e melhor, até chegar em uma conclusão. Acredito eu que tem pessoas que não merecem um mísero Avada Kedavra, me entende, não? Uma morte... rápida e sem dor. Embora eu esteja com pressa.

   Sua voz era fria assim como seu olhar. Eu tremia por inteiro, enquanto observava com relutância ele andar de um lado a outro e falar como se brandisse um chicote contra mim, um arrepio forte percorreu todo o meu corpo, minha cabeça ainda rodava, mas tentei colocar minha mão na capa a procura da minha varinha.

— Procurando por isso? — Ele riu e tirou uma varinha de suas vestes que eu logo reconheci ser a minha — Não achou que eu fosse mesmo idiota, não é? — Acrescentou guardando ela de volta, mas continuando com a sua própria em mãos — Onde eu estava... ah, sim. Eu ia dizendo que ia abrir uma exceção para você, Weasley, está vendo como eu sou bonzinho?

𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘, draco malfoy [1]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora