Eu e Rony nos dirigimos para as escadas, acompanhando nossos colegas do quarto ano da Gryffindor que rumavam em direção a Sala de História da Magia, eu até que diria que o exame não estava tão difícil.
Quando finalmente eu e Rony descemos as escadas para o almoço no Salão Principal, nos deparamos com mamãe e Bill sentadas à mesa da Gryffindor na companhia de Harry.
— Mamãe! Bill! — Falei abraçando a cada um dos dois e me sentando à mesa
— Mamãe... Bill... — Repetiu Rony, mas em sinal de exclamação, fazendo cara de espanto, e se sentando à minha frente — Que é que vocês estão fazendo aqui?
— Viemos assistir à última tarefa do Harry, é claro! — Disse mamãe animada — Devo confessar, é uma bela mudança não ter que cozinhar.
— O Charlie veio com vocês? — Perguntei com um nota de animação
— Charlie até queria vir, mas não pôde tirar licença. — Explicou Bill com um sorriso — E aí, como foi o exame de vocês?
— Eu achei que estava fácil, embora as aulas daquele professor sejam um tédio, acredito que me dei bem. — Expliquei começando a me servir
— Metida. — Ron revirou os olhos — Eu achei que o exame estava OK. Não consegui me lembrar dos nomes de todos os duendes rebeldes, por isso inventei alguns. Tudo bem. — Acrescentou servindo-se de um pastel galês, sob o olhar severo da mãe — Todos eles têm nomes tipo Bodrode o Barbudo, Urgue o Impuro, não foi difícil.
— Uhum. — Caçooei rindo
Fred, George e Ginny vieram nos fazer companhia também e por instantes senti como se realmente estivesse na toca. Até que Lee, igualmente a eles, se reuniu a nós para poder comprimentar minha mãe, e eu senti minhas bochechas esquentarem.
— Senhora Weasley. — Cumprimentou ele com um sorriso
— Ora, Lee Jordan. — Mamãe sorriu cumprimentando o menino antes dele se sentar ao meu lado — Então é você o namorado da Rox?
— Nós te dissemos, mamãe. — Fred e George falaram ao mesmo tempo, rindo enquanto se serviam das Costeletas de frango
— Sim, senhora. — Ele riu me fazendo corar
— O Charlie já sabe que você está namorando, Rox? — Bill riu me fazendo levantar a cabeça e olhar para ele
— Quê que o Charlie tem haver com isso? — Cruzei os braços — Ele está namorando com a tal Evellyn, não é? Acreditam que ela me mandou maquiagem no natal!? Isso além de uma tal pulseira de flor rosa que mandou para eu usar no baile.
— Maquiagem, flores. — Ginny caçoou rindo — Ela não te conhece mesmo.
— Já sabe da Evellyn, querida? — Mamãe perguntou
— Pera, ela é mesma namorada dele??
— Depois diz que eu sou ciumento. — Rony riu assim como meus irmãos e mamãe, até Lee não hesitou na risada
Ok que eu realmente tivesse ciúmes de Charlie, mas é que eu nem conheço essa tal Evellyn, e não estou gostando nada dela tentando me bajular. Tirando esse assunto, nos divertimos tanto à mesa que Harry pareceu esquecer de se preocupar com a tarefa da noite, e confesso que até eu mesma esqueci. Somente quando Hermione apareceu, já na metade do almoço, foi que eu me lembrei de que a garota tivera uma idéia sobre Rita Skeeter.
— Vai nos contar...?
Hermione balançou a cabeça num aviso e olhou para a mamãe.
— Olá, Hermione. — Disse mamãe muito mais formalmente do que de costume
— Olá. — Respondeu a garota, seu sorriso hesitante diante da expressão fria no rosto da minha mãe.
Harry olhou para as duas, em seguida disse:
— Sra. Weasley, a senhora não acreditou naquele besteirol que a Rita Skeeter escreveu no Semanário das Bruxas, acreditou? Porque Mione não é minha namorada.
— Ah! — Exclamou mamãe — Não... é claro que não!
Mas ela se tornou bem mais calorosa para com Hermione depois disso.
Harry, mamãe e Bill passaram a tarde passeando pelo castelo enquanto eu, Mione e Rony fazíamos os exames. Ao final voltamos ao Salão Principal para o banquete da noite. Ludo Bagman e Cornélio Fudge haviam se sentado à mesa dos professores. Bagman parecia bem animado, mas Cornélio Fudge, estava sério e calado. Ao lado dele se encontrava Madame Maxime, ela se concentrava no prato a sua frente, com os olhos um tanto vermelhos. Hagrid não parava de olhar para os lados dela na mesa.
Havia mais pratos do que de costume, o que era ótimo, pois eu estava faminta depois de todos aqueles exames, e só queria devorar tudo. Mesmo assim não pude deixar de reparar que Harry, sentado ao lado de Vega, estava começando a ficar nervoso e não comeu muito.
Quando o teto encantado no alto começou a desbotar de azul para um violáceo crepuscular, Dumbledore se ergueu à mesa dos professores e fez-se silêncio.
— Senhoras e senhores, dentro de cinco minutos, vou pedir a todos que se encaminhem para o estádio de quadribol para assistir à terceira e última tarefa do Torneio Tribruxo. Os campeões, por favor, queiram acompanhar o Sr. Bagman ao estádio agora.
Harry se levantou. Todos da Gryffindor o aplaudimos; eu, meus irmãos, mamãe, Hermione e Vega lhe desejamos boa sorte e ele se dirigiu à porta do Salão Principal com Cedric, Fleur e Krum.
— Ele parecia nervoso, você não acha? — Sussurrei para Lee começando a sentir um frio na barriga e ficando ligeiramente nervosa
— Talvez. Mas vai dar tudo certo, honey. — Ele apertou minha mão por debaixo da mesa e sorriu para mim — Relaxa.
E então, era chegada a hora. Não tardou a todos começarem a se levantar para sair em direção ao campo de quadribol, que por ora estava irreconhecível. Uma sebe de seis metros corria a toda volta. Havia uma abertura bem diante deles: a entrada para o imenso labirinto. A passagem além parecia escura e sinistra.
As arquibancadas começaram a se encher; o ar vibrou com as vozes excitadas e o ruído dos pés de centenas de estudantes que ocupavam seus lugares. Eu, Lee, Rony, Mione e Vega ficamos próximos a mamãe, Bill, Fred, George e Ginny. Mas também de Lav, Pati e Lia.
O céu se tornara azul profundo e límpido, e as primeiras estrelas começavam a surgir. Hagrid, o Prof. Moody, a Profa. Minerva e o Prof. Flitwick entraram no estádio e se aproximaram de Bagman e dos campeões. Usavam grandes estrelas vermelhas e luminosas nos chapéus, todos, exceto Hagrid, que carregava a dele nas costas do colete de pele de toupeira.
Todo mundo vibrava, tinha a parte da escola com bandeiras amarelas, com o nome de Cedric em seus rostos ou nas bandeirinhas, tinha também a outra parte, de vermelho que gritava o nome de Harry, era a parte a qual eu participava. Mas também tinha os torcedores de Krum e Fleur. Não pude deixar de notar que Crabbe, ao lado de Draco tinha o nome “Krum” pintado na testa.
— Olhem, olhem, vai começar. — Exclamou Pati empolgada apontando para baixo
Observei quando Bagman apontou a varinha para garganta recitando o feitiço para aumentar a sua voz. E logo ela magicamente amplificada ressoou pelas arquibancadas:
“Senhoras e senhores, a terceira e última tarefa do Torneio Tribruxo está prestes a começar! Como é do vosso conhecimento, a Taça Tribruxo foi colocada no interior do labirinto, e ninguém sabe ao certo sua localização exata, o primeiro que tocar a taça será o vencedor. Deixe-me lembrar a todos o placar atual. Empatados em primeiro lugar, com oitenta e cinco pontos cada – o Sr. Cedric Diggory e o Sr. Harry Potter, os dois da Escola de Hogwarts!” Os vivas e as palmas fizeram os pássaros saírem voando da Floresta Proibida para o céu crepuscular. “Em segundo lugar, com oitenta pontos – o Sr. Vítor Krum, do Instituto Durmstrang!” Mais aplausos. “E, em terceiro lugar – a Srta. Fleur Delacour, da Academia de Beauxbatons!”
Reparei que foram poucas as pessoas que aplaudiram Fleur educadamente, mais ou menos no meio das arquibancadas. Harry acenou para nós que retribuímos o aceno, sorrindo.
“Então... quando eu apitar, Harry e Cedric!”, anunciou Bagman. “Três – dois – um...”
O bruxo soprou com força o apito e Harry e Cedric correram para a entrada do labirinto. O tempo começa a passar bem devagar em meados aos aplausos que seguiram os dois até a entrada do labirinto, apenas alguns minutos se passaram, o apito foi ouvido uma segunda vez, e dessa vez foi Krum quem entrou determinado no labirinto sendo acompanhado pelos aplausos, e depois de novo... agora todos os campeões estavam dentro do labirinto.
— Isso é bem estranho! — Exclamou Vega que quase roía os dentes nervosa
— O quê? — Rony perguntou
— Como assim o quê? Óbvio que estou falando do fato de que vamos ficar aqui parados apenas olhando para o nada enquanto eles estão lá... lá dentro enfrentando os obstáculos, literalmente não estamos vendo nada, só temos que ficar uma hora aqui... esperando. — Resmungou
— Nunca tinha pensado por esse lado. — Observou Pati virando-se para a menina
— Mas faz sentido. — Disse Lav — A aventura e emoção está toda lá dentro, nós não estamos vendo nada.
E isso era verdade, já fazia tempos que eles tinham adentrado, e as horas estavam demorando a se passar, toda a emoção estava lá dentro no labirinto, onde, era óbvio, não podíamos ver.
— Aventura? — Repetiu Amélia com uma expressão esquisita e um suspiro — Emoção?
— O que foi? — George, de seu lado, perguntou, com certeza sem entender o que a garota queria dizer
— Nada, só não acho que a noite vai terminar das melhores ou que lá dentro esteja emocionante, mas... deixa pra lá. — A garota deu de ombros. Todos a olhamos sem entender coisa alguma, mas os olhos castanhos da garota estavam sem foco observando o nada
Eu com certeza não compreendi onde Amélia queria chegar com aquilo, mas eu tinha mais preocupações no momento. O pior era que a cada minuto eu ficava mais e mais preocupada com Harry, ele conhecia várias azarações, mas o labirinto era enorme e não seria uma tarefa nada fácil.
— Já faz quanto tempo? — Mione que estivera o tempo todo com os dedos cruzados e os olhos fitando o labirinto perguntou
— Uma hora e meia talvez. — Fred respondeu sem desgrudar o olhar de lá
— Mas nem sinal deles? Nada? Nada. — Perguntei cada vez mais nervosa
— Relaxem. — Disse Bill — Labirintos são difíceis, é normal que eles demorem.
Cruzei os braços impaciente, mamãe assim como eu parecia no mesmo estado de nervosismo, talvez até mais. George conversava aos cochichos com Amélia que continuava com uma expressão estranha e apreensiva enquanto observava o labirinto, ela parecia pensar que o pior fosse acontecer, meu irmão, que provavelmente pensara o mesmo que eu, pegou na mão da menina e a abraçou de lado, Lia suspirou e deitou a cabeça no ombro de George, seus olhos pareciam molhados. O que ela tinha afinal?
— Honey? — Lee entrelaçou nossos dedos me fazendo olhar para ele e esquecer os dois — Calma...
Eu apenas abri um sorriso, mas isso não mudava o fato de que eu estava quase surtando. Pelo visto não era a única.
— Rox, vem comigo um minuto? — Lav, que me conhecia tão bem, me chama ao notar o meu rosto
— Am?
— Eles não vão sair agora, vem, bora na cozinha pegar alguma coisa ou no banheiro lavar o rosto, só respirar um pouco.
— É uma boa idéia, vê se relaxa vocês. — Rony falou dando de ombros
— Você não quer ir também, Lia? — Lav se voltou para a garota de cabelos cacheados deitada no ombro do meu irmão
Ela suspirou e passou a mão nos olhos, escondendo o rosto com ambas as mãos; George continuou a abraçando e mexendo no cabelo dela enquanto sussurrava algo em seu ouvido que não conseguimos ouvir.
— Eu cuido dela, podem ir. — Disse ele voltando a olhar para nós, nunca tinha o visto tão sério
Todos olharam para Amélia sem entender, mas não falaram coisa alguma. Eu e Lavender apenas nos levantamos e damos um tchau para o pessoal enquanto saímos das arquibancadas.
— Cozinha? — Lav pergunta a medida que subimos os jardins
— Não, só quero lavar o rosto mesmo.
Passamos pelo saguão da entrada e nos dirigimos ao banheiro mais próximo, assim como eu, Lav abre uma torneira e molha o rosto. Fico por alguns segundos me encarando no espelho, mas logo enxugo meu rosto e tento respirar fundo. Está tudo bem... óbvio que está. Harry está bem, e logo ele vai voltar com a Taça Tribruxo, tudo vai dar certo. Sei que vai.
— Dá pra relaxar, Weasley?
Me viro vendo que Lav me olhava séria.
— Estou relaxada. — Suspirei — O que a Amélia tem?
— Não sei, tá estranha desde que acordou e acho que vi ela chorando umas duas vezes. — Disse Lav — Mas pra ser sincera não faço a mínima idéia do que ela tem, aliás ela não quer dizer.
Voltei a olhar para o espelho, segurando em cada lado da pia e pensando...
— Rox, você está tremendo. — Falou a loira puxando minha mão, fazendo-me se virar pra ela, e a levantando para que eu pudesse ver que ela realmente estava tremendo — O Harry está bem, relaxa.
— Meu Deus, não dá. Não ouviu a Vega no início do ano? Se algo acontecer...
— Não vai. — Ele pôs sua mão no meu ombro — Achei que você era positiva.
— E eu sou, mas ...
— Mas, nada. Vem bora.
Saímos do banheiro e olhamos a volta, não havia ninguém no castelo.
— Vou pegar um copo de água pra você, me espera aí no saguão. — Disse ela, me lançou um último olhar e saiu andando na direção que levava a cozinha
Fiquei parada no meu canto, mas logo comecei a caminhar de um lado a outro tentando conter meu nervosismo, tudo ia ficar bem, sim, óbvio que tudo ia ficar bem...
Mas a tensão que percorria todo o meu corpo era grande, um arrepio inundava cada centímetro dele, podia sentir claramente minhas entranhas revirarem, e então um som, um ruído. Toque. Toque. Toque.
Tinha alguém vindo, mas esse som não era nada irreconhecível, só tinha uma pessoa que fazia tanto barulho assim ao andar, corri em direção ao corredor e me estiquei para poder ver melhor, mas ainda estava difícil visualizar claramente, embora reconheci a silhueta do Prof. Moody, ele estava de costas para mim e parecia estar tremendo e suando.
Tento me aproximar devagar, e foi como se seguido de uma lembrança, a voz de Rony soou no meu ouvido:
“Essa sua curiosidade vai acabar te matando um dia, sabia?”
Mas não importava, eu precisava ver aquilo melhor, não tinha como controlar minha curiosidade, eu queria saber o que o professor estava fazendo. Me assustei profundamente quando eu pisquei os olhos, e percebi que não mais Moody estava ali, e sim outro homem, um homem que eu nunca tinha visto antes, mal tive tempo de prestar atenção nele, a não ser sua pele branca e seus cabelos louros, mas ele logo levou à boca a garrafa que Moody tanto bebia, e então voltou a ser Olho-Tonto Moody bem diante dos meus olhos.
Senti meu coração bater aceleradamente enquanto eu fiquei parada apenas observando. Poção Polissuco, com certeza esse era o conteúdo da garrafinha. Mas quem poderia ser homem? Onde Moody podia estar? E por que alguém estaria se passando pelo Prof. Moody? O que ele quer aqui?
Tentei dar alguns passos pra trás e fugir o mais depressa possível, mas, acabei esquecendo um pequenino detalhe bastante importante. O olho mágico de Moody.
— Senhorita Weasley. — Disse ele com um ar cínico e uma risada, como se para me lembrar que seu olho mágico podia ver através da nuca ou de qualquer lugar, além de visualizar por dentro de um objeto. Logo o falso professor se virou de modo que eu pudesse o encarar devidamente. Já usufruindo da aparência de Moody, ele me fitava com o olho normal e o mágico, e seu nariz, cujo faltava um pedaço tremeluziu um pouco de modo a deixar seu olhar que penetrava em mim ainda mais arrepiante — Mas que surpresa.
Não consegui responder coisa alguma, como conseguiria? Olhei para os lados atrás de ajuda, mas não havia sinal de ninguém... ninguém. Onde estariam todos? Cadê Lavender?
— Normalmente eu sou uma pessoa bastante tolerante, embora rígida. Mas se tem algo que eu odeio... — Disse ele se aproximando de mim com o olhar frio e a voz tão amedrontadora quanto, com sua perna de pau fazendo barulho no piso — É quando as pessoas costumam bisbilhotar o que não é da conta delas!
Tentei dar mais alguns passos para trás, eu só queria correr, fugir dali. Nem ao menos pisquei, apenas precisava sumir. Graças a Merlim, saí do estado de transe e me virei rapidamente para correr, mas então a voz dele clara e firme rosna atrás de mim.
Nem tive tempo ou dei atenção a escutar o feitiço que ele atirou, meus ouvidos talvez estivessem tão longe quanto a minha mente que só desejava sumir. Minha consciência já tinha se esvaziado antes mesmo do meu corpo cair no chão duro e meus olhos se apagarem pouco a pouco.
Tudo ficou escuro...
Hello bruxinhos!
Primeiramente desculpem-me pelo trauma e a tensão do capítulo e ssgundamente por ser capítulo normal e não o bônus, o caso é que acabei tendo uns probleminhas de inspiração e não fiz o bônus da Ginny ainda, masss... prometo que segunda-feira sem falta eu posto ele, ok??? Não me matem...
Amooo Vces!!!
Gentee, eu sou muito, tipo muito criativa ou louca, sei lá, minha imaginação vai além kkkk, eu escrevendo de boas uma cena de morte, que era pra ser apenas uma morte simples, e do nada transformei em vingança, inimigas de infância e um amor não correspondido... Uma vibe mais novela mexicana kkkkkk. São personagens de Ordem da Fênix, não perguntem quem..
Só eu tô ansiosa??
Genteee, tem quase 90K de votos, tô surtandoooooo...
Perguntinhas básicas pra aumentar os coments, kkk.
O que acham da Amélia Hughes??
O que acham que Moody vai fazer com a Rox?
Querem a Lav e o Blás juntos em Ordem da Fênix?
Querem ver a Vega e o Colin juntos??
Qual casal não pode faltar em Ordem da Fênix?
Querem o Draco metendo a porrada no Theo novamente?
Gostam do Theodore Nott? E do Matt Burke?
Ok, o que cês tem contra o Nicholas Grimmett kkk?
O que acham da Lavender?
Shippam George e Amélia??
E a Parvati, cês acham que ela vai ficar com quem?
É, isso nos vemos Segunda-feira. Amo vocês!!!
– Bjos da tia Nick.