65 - Sessenta e cinco

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Uma semana depois do casamento, o trizal não fez festa apenas se mudaram de casa e pediram uma benção a um senhor que não se negava em abençoar casais do mesmo sexo.

Era de noite Taehyung terminava de ajeitar os últimos detalhes em sua tão sonhada casa, nunca se sentiu tão feliz em toda a vida. Pegou alguns dias de férias da máfia e passava o dia fofocando com Jimin, Jin e Lucca, agora eram vizinhos.

Vinte e uma horas da noite seus maridos entravam pela porta principal da residência, sentiu seu coração acelerar passou a ser assim toda noite. Sentia-se um adolescente apaixonado.

— O-oi, como foi o dia de vocês? — Perguntou curioso. — Senti saudades.

— Oi meu bem, logo vai saber. — Yoongi beijou e abraçou carinhosamente seu esposo. — Se prepare ele tá' daquele jeito. — Deixou um selinho do pescoço alheio.

— Eu gosto quando o Hobi chega assim. — Confessou. — Fica tão sexy. — Mordeu os lábios.

Foi até a sala de jantar arrumou a mesa colocou os pratos, talheres e copos sobre ela, arrumou as travessas de porcelana e serviu o jantar enquanto os maridos tomavam banho e se aprontavam. Pouco tempo depois os viu descer as escadas e passar pela abertura do cômodo feito em conceito aberto, vestiam apenas calças de moletom.

— Bebê senta aqui vem. — Hobi bateu em sua coxa. — Não podemos esquecer que amanhã é o aniversário de Chul, Namjoon repetiu isso centenas de vezes hoje. — Sentou sentindo o membro desperto do homem que não vestia cueca.

— É só uma festinha na escola meu bem. — Se mexeu de proposito, o ruivo arfou fazendo Yoongi sorrir malicioso um tanto empolgado. — Pela manhã, foi o único horário que o Jin conseguiu na escola. — Assentiu com a cabeça.

Em silêncio eles fizeram a refeição.

Ao terminarem de jantar retiraram a mesa e colocaram tudo na máquina de lavar-louça, prontos para subir ao andar de cima Hobi segurou a cintura de Tae encaixou seu queixo na curva do pescoço alheio e sentiu o perfume doce do rapaz.

— Então foi aqui bem aqui que estouraram a cabeça do pobre homem. — Se referiu à mentira que havia contado aos que tentaram comprar a casa, Min riu. — Barbaridade. — Pressionou o corpo do outro contra a mesa de vidro e simulou uma estocada.

— Ahn! — Sentiu o pênis duro do ruivo se encaixar entre suas nádegas e tombou a cabeça para trás. — Têm alguém animado.

— Quero os dois, por favor. — Virou Tae de frente para si enquanto Yoongi se aproximou. — Ali em baixo. — Sorriu forçando a cabeça dos homens até que ficassem de joelhos.

Obedientes de bom grado com as mãos uma de cada lado do cós da calça de moletom de Hoseok eles abaixaram a peça de roupa expondo o membro ereto, teso do marido. Tae agarrou o pau do ruivo subiu e desceu o prepúcio entre a palma de sua mão o masturbando.

Um de cada lado os dois lambiam o falo inchado dividindo o líquido aguado ralo que vazava pela fenda do membro, Yoongi massageava as bolas pesadas do marido. Essas cheias do prazer produzido pela excitação.

O mais alto se dedicou em chupar o falo sensível enquanto o branquelo lambia o corpo do pênis o mordiscando, também circulava a entrada de Hobi com os dedos inserindo nela.

— Oh, o-oh Deus! — Seus dedos deslizaram pelo vidro da mesa marcando a digital borrada pelo móvel. — Isso, a-ah porra. — Sentiu as pernas tremerem e gozou.

[...]

Pela manhã a escola se encontrava cercada por carros de luxo, não que fosse incomum pelo contrário era a instituição mais cara de Seul uma das mais recomendadas do país, só estudava nela filhos de pessoas da alta sociedade gente com alto poder aquisitivo.

O MAFIOSO E O PROFESSOR DE BALLETWhere stories live. Discover now