17 - Dezessete

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Namjoon segurou a cintura fina do marido acelerando mais e mais seus movimentos, penetrava o marido tão fundo que sentia a glande inchada e sensível do seu pênis roçar nas paredes do canal anal de Seokjin, jogou sua cabeça para trás e gemeu alto com a sensação boa. Jin abraçou o corpo do moreno com suas pernas, elevou seu tronco alcançando a boca do moreno puxou os lábios dele entre seus dentes.

— Ahn, Namjoon! — Gemeu. — Ai, isso. De novo. Ahn! Acerta de novo. — Pediu entre os gemidos.

Agarrou uma das pernas de Seokjin e a juntou com a outra prendendo seus joelhos juntos, fechou bem suas coxas. Jin agora tinha a parte inferior do seu corpo de lado enquanto o marido afundava seu pau com certa dificuldade.

Jin gemia em sofrimento toda vez que pênis grosso do marido forçava contra seu anel, Namjoon abaixou-se deixando um beijo carinhoso na bochecha do amado.

— Hm, Jin! — Desferiu um forte tapa na coxa branca do marido. — Não importa quantas vezes façamos, sempre vai ser cada vez melhor. — Afastou-se depois meteu fundo. — Oh! Isso meu bem, isso rebola comigo.

Deitou seu corpo ao lado do esposo ainda dando investidas, passou o braço de Seokjin por cima da cabeça aproximou seu rosto do peito do rapaz chupando o mamilo dele. Levou uma de suas mãos ao membro esquecido de ser estimulando.

Esfregou o dedão na fenda melada de Jin que não resistiu se entregando ao orgasmo, gozou sujando a mão do esposo que mesmo após o líquido viscoso parar de sair continuou esfregando o pênis sensível do outro torturando-o. Namjoon sentiu seu pau pulsar e o interior do marido contrair, não suportou e liberou jatos grossos de porra ouvindo Seokjin gemer por ainda ter o mastro estimulado.

Permaneceram jogados na cama após o sexo, tentavam recuperar o folego. Após anos juntos o fogo que existia entre eles nunca apagava, ou diminuía.

— Consegui um contrato, é uma empresa de perfumes muito famosa. — Jin contou. — Quero chamar Jimin para fazer as fotos e a propaganda.

— E vai dar certo? — O marido questionou preocupado. — Conhecemos muito bem Jungkook. Principalmente seu temperamento.

No estúdio Jimin treinava com seu amigo, faziam isso quase todas as noites. Os dois adoram passar o tempo livre aprimorando sua prática, Park gostava de executar os movimentos com perfeição e desejava que sua dança fosse divina, mas Hoseok o superava quando o assunto era treino, o dançarino era controlador e perfeccionista ao extremo.

O dono do estúdio nunca se contentava com o que conseguia fazer, queria sempre melhorar e melhorar.

— Cansei Hobi, vamos parar por hoje. Não aguento mais. — Se jogou no chão, fechou os olhos em busca de folego. — Vou morrer, sempre que respiro o ar queima meus pulmões.

— Preciso treinar Jimin. Foco! — Suspirou. — Mais uma vez, só mais uma. Juro, eu paro. — Ergueu uma perna pronto para armar um salto.

O salto foi perfeito, Hoseok girou uma, duas vezes. Lindo, lindo Jimin gritou, e até mesmo bateu palmas. Seria mesmo perfeito se na hora do pouso o ruivo não tivesse errado o movimento e dado um passo em falso. Uma tragédia, ele torceu o tornozelo e caiu no chão.

— Ai! Jimin, me ajuda está doendo muito. — O amigo correu até o acidentado que choramingava. — Porcaria, tinha que acontecer algo.

— Temos que ir ao médico, tá' ficando roxo. — Agarrou o ruivo o ajudando se sentar em uma das cadeiras. — Vou pedir um carro, espera.

Entraram no veículo solicitado através do aplicativo. No hospital foram atendidos rápido pelo médico, o paciente teve o tornozelo enfaixado e o doutor também lhe receitou remédios e pomadas para aplicar no local. Depois do atendimento os dois foram liberados.

O MAFIOSO E O PROFESSOR DE BALLETWhere stories live. Discover now