51 - Cinquenta e um

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Na sala de jogos da mansão parte dos amigos se encontravam reunidos conversando sobre o sumiço do pato, tinham mil e uma teorias. Jungkook esperava a comida pedida pelo aplicativo, ele e Namjoon tentavam falar com o trizal pela milésima vez mais os recém-noivos não atendiam.

— Liga no telefone fixo, eles tem um. — Jimin revelou. — Hobi me contou, colocaram para emergência. — Sorriu.

— Ainda usavam esse meio de comunicação?! Tão antigo, Jesus. — Namjoon debochou. — Vamos tentar, vai que...

Jeon discou o número e o telefone chamou até cair, segunda tentativa e assim como o celular eles não atenderam. Furioso o homem não desistiu, agora era questão de honra, tentou sem parar.

Do outro lado da cidade Tae sentado em cima da mesa da cozinha gemia com Hoseok de pé entre suas pernas chupando seu pau, o ruivo tinha seu corpo inclinado e o quadril arqueado com o bumbum empinado, estava sendo penetrado por Yoongi.

O trio perdeu a conta de quantas vezes tinham transado desde que foram embora do estúdio de dança no dia anterior, só queriam comemorar o noivado em paz da maneira que gostavam. Depois que Hoseok fez o noivo gozar, Taehyung desceu da mesa posicionou-se de joelhos em baixo do ruivo retribuindo o prazer.

Yoongi puxou o corpo de Hoseok colando seus corpos suados penetrando o dançarino devagar com muita calma, seus movimentos eram ritmados, movia o quadril para frente e para trás, entrando e saindo de dentro do outro enquanto chupava o pescoço de Hobi marcando a pele do homem.

— Ahn, não vou durar muito tempo. — Avisou. — Ahn!

— Saudade, isso é saudade de você. — Min Yoongi lambeu todo o pescoço do noivo.

Jung Hoseok já tinha entendido, delirava de tesão e tremia aos toques dos noivos.

O telefone em cima da bancada tocava insistentemente pela quarta vez, irritado Yoongi alcançou o aparelho e como tinha uma mão na cintura de Hoseok apoiando o rapaz quando dava investidas, usou a livre para apertar o botão verde atendendo a ligação.

— Porra! Se for da companhia telefônica vai se foder. — Ouviu uma risada conhecida, — Jungkook, quem passou o número pra' você? Caralho, se for mesmo você te mato. — Ameaçou irritado. — Fala caralho, tô' ocupado.

— Pelos ruídos, sei bem a ocupação... — Riu. — Vai demorar?

— Sério, me ligou pra' isso? — Estocou fundo emitindo o barulho alto do seu corpo batendo no do outro, e o ruivo soltou um gritinho. — Vai cara fala, quero terminar de foder... uhn, isso! — Gemeu quando o noivo rebolou e logo ouviu uma mistura de risadas lhe trazendo de volta a realidade. — Porra, Jeon! Tá no viva voz filho da puta! Buceta, vai falando que eu vou terminar aqui. — Colocou o telefone sobre a mesa, e deu um tapa na bunda de Hoseok que gemeu alto.

— Ahn, Yoongi! — Não se conteve.

— Eita porra, cadê o Tae? — Jin perguntou curioso. — Quero saber, cê' tá comendo o Hobi e aonde entra o outro.

— Estou de boca cheia Seokjin, não me incomoda. Curioso! — Debochou.

— Não dá, vou desligar. — Hoseok falou diretamente com os amigos pela primeira vez.

Rindo o chefe da máfia desligou.

Horas mais tarde na casa do mafioso os três noivos finalmente se juntaram aos demais, na mesa de jantar eles comiam juntos, e discutiam sobre o pato. O assunto dividia opiniões, Jin e Jimin acreditava ser apenas o ex-dono do local dando um chilique e os demais sugeriam que Jungkook abrisse uma investigação. Depois de um longo debate decidiram que alguns homens da máfia poderiam seguir com a investigação a respeito do assunto, mas não precisava de tanta atenção ou os melhores.

O MAFIOSO E O PROFESSOR DE BALLETWhere stories live. Discover now