Desespero

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Flash back on – Afeganistão (Alguns anos atrás)
Susan Anthony era uma jovem ambiciosa, sempre almejou coisas grandes. Seu sonho era ser reconhecida, ter grandes feitos, e ganhar bastante dinheiro por isso. Serviu o exército durante algum tempo e aquilo não foi uma experiência tão boa quanto imaginava. Foi enviada para a base do Afeganistão, só haviam duas mulheres e Susan era a mais bela.
- Anthony, me dê cobertura. – pediu o soldado Self.
Susan estava atenta ao exército inimigo, atirou nos homens que aproximavam de Self, mas não foi  o suficiente para  se safarem, caíram em uma armadinha e foram pegos para delatarem as estratégias do comandante. Self foi interrogado e torturado até a morte, mas não deu nenhuma resposta.
Susan estava jogada no fundo de uma cabana, olhos vendados, mãos e pernas atadas, não conseguia distinguir se era dia ou noite, estava atordoada, sua cabeça girava e sentia o estômago embrulhar. O cheiro do ambiente não era nada agradável, Susan sentia frio, e conseguia ouvir passos aproximando do local.
- Acorda, bela adormecida! – disse um dos homens cutucando-a com as botas.
Susan não podia ver quem era mas podia sentir que tinha mais de uma pessoa naquele local, foi levantada à força e não deu uma palavra.
- Sabia que no exército não é lugar para mulheres? – perguntou o homem.
Susan permaneceu calada.
- Você fala? – perguntou o homem puxando o cabelo de Susan.
Ela sentiu dor mas não quis dar o prazer dele aa ouvir gritar.
- Acho que você tem uma utilidade... – disse o homem desabotoando a calça.
Ele apalpou Susan mas ela relutou.
- Você não pode lutar, não pode sair daqui. – disse o homem acariciando-a novamente.
Susan cuspiu na cara dele e isso o fez ficar furioso, ela não poderia escapar por estar presa, foi violentada por sete homens que a mantiveram em cativeiro por uma semana.
Estava sobrevivendo apenas com pão e água, não tomava banho, fazia as necessidades ali mesmo e tinha que conviver com aquele odor, seus sentidos estavam aguçados e estava quase ficando louca, seu único pensamento era sair dali, do meio daqueles porcos, nem ao menos a interrogaram, só a usavam como objeto sexual.
- Vim trazer o seu almoço. – disse um dos homens entrando sozinho.
- Espera... pode me ajudar a me coçar, não estou aguentando. – disse Susan.
- Se vira! – disse o homem.
- Por favor... – implorou Susan.
O homem voltou.
- Onde? – perguntou.
- Nas costas. – disse Susan forçando a cadeira para cair.
- PRESTE ATENÇÃO! – gritou o homem levantando a cadeira de Susan.
- Desculpe. – disse Susan.
Ele a desamarrou pois a cadeira havia quebrado a parte de trás, aproveitou um momento de distração do homem e pegou uma faca que estava na bota dele e o golpeou sem pensar duas vezes, deu-lhe 10 facadas e o matou. Pegou a arma que estava na cintura do homem e observou a porta antes de sair, haviam apenas dois homens e atirou neles, tentou sair sem ser vista mas não conseguiu voltar a sua base. Pisou em um explosivo arrancando a sua perna esquerda. Havia perdido muito sangue, estava desacordada e foi encontrada pelo general Isaac Heller.
- É a Susan. – disse um dos soldados.
- Está viva? – perguntou Isaac.
- Sim... – respondeu o soldado.
- Faça um torniquete para estancar o sangramento e a leve para um hospital. – disse Isaac.
Susan havia perdido metade da perna, estava acordando da anestesia após a cirurgia. Abriu os olhos lentamente e ainda sentia-se atordoada.
- General... – disse Susan.
- Susan, precisamos conversar... – disse Isaac.
- Estou ouvindo. – disse Susan.
- Descobrimos o que você fez no quartel... matou o comandante Rock, o que tem a me dizer sobre isso? – perguntou Isaac.
- Mas eu não... – disse Susan.
- Não negue, encontramos isso nas roupas do Rock. – disse Isaac mostrando um saquinho transparente com o fio de cabelo de Susan.
- Ele me obrigou a fazer isto, eu apenas estava me defendendo, ele era um desgraçado. – disse Susan.
- Eu percebi a sua técnica, mas precisa melhorar, não pode deixar seu DNA no corpo. – disse Isaac.
- Espera, o que quer dizer com isso? – perguntou Susan.
- Eu poderia prendê-la, expulsá-la do exército, mas eu quero que faça algo por mim. – disse Isaac.
- O quê? – perguntou Susan.
- É um segredo, é algo confidencial. Quero saber se posso confiar em você? – perguntou Isaac.
- Pode... – disse Susan.
- Ótimo. Lembrando que se você me trair morrerá. – disse Isaac.
- Não o trairei. – disse Susan.
- Posso apagar o seu registro como Susan, te dar uma identidade nova e quero que trabalhe para mim nos Estados Unidos. – disse Isaac.
- De que tipo de emprego estamos falando? – perguntou Susan.
- Você será o meu antivírus. Fará uma varredura nos meus invasores e espiões, você topa? – perguntou Isaac.
- Topo. – disse Susan.
Susan tentou levantar-se e sentiu que algo faltava em seu corpo.
- MEU DEUS! O quê aconteceu comigo? – perguntou Susan apavorada.
- Você pisou em uma mina e perdeu a perna. – disse Isaac tranquilamente.
Susan desesperou-se e começou a chorar.
- Como vou fazer o que me pede se eu não posso? – perguntou Susan.
- Acalme-se... eu tenho algo que vai mudar a sua vida. Você voltará a ter uma vida normal. – disse Isaac.
- Como? – perguntou Susan.
- Eu desenhei próteses realistas e desenvolvi juntamente com uma jovem brilhante, doutora Lilith Page, fazemos a prótese responder ao comando do seu cérebro como se fosse um membro real e ainda posso implantar uma pele do tom da sua, nem parecerá que a perdeu um dia. – disse Isaac.
- E por que me ajudaria? – perguntou Susan.
- Porque eu reconheço o potencial das pessoas, vejo um talento quando bato os olhos e você é um. – disse Isaac.
Susan via uma possiblidade de livrar-se da culpa que tinha e então não poderia ter vindo uma proposta melhor naquele momento.
Isaac a levou na Genese’s, mostrou como funcionava e explicou o motivo de não poder ter espiões. Sua obra precisava de cobaias e usava pessoas mais fracas, os moradores de rua eram os primeiros a receberem membros e órgãos, caso houvesse rejeição, estariam sacrificando a classe invisível. As pesquisas ilegais precisavam do apoio do governo e Isaac tentava fechar acordos. Susan era mercenária e enxergou na Genese’s uma fonte milionária de renda.
- A partir de hoje será Gretchen Morgan. – disse Isaac.
- Gostei do nome. – disse Susan.
Ela pretendia usar Isaac para ter acesso ao dinheiro, o seduziu e teve uma filha com ele. Era um homem durão e quase não via a filha, volta e meia humilhava Gretchen e isso a fazia nutrir ódio por ele.
Isaac tinha aliados militares e eles queriam maior parte do dinheiro e então ele pediu Gretchen para eliminá-los. Mas a missão falhou, foi acusada pelos assassinatos e foi presa na cadeia provisória junto com Regina.
Flash back off
- Emma, o que houve com seu pulso? – perguntou Kristin.
-  Nada não, não se preocupe foi só... alguns movimentos repetitivos. – disse Emma.
- Movimentos repetitivos? Sei... – disse Elsa.
- O que foi? – perguntou Emma.
- Nada. – disse Elsa.
-  E esse ‘sei’? – perguntou Emma.
- A doutora Mills está bem? – perguntou Elsa.
- Você não está insinuando que Emma está assim porque... – disse Kristin pensando.
- O que tem eu? – perguntou Regina.
Elsa congelou.
- Nada, só perguntei se estava bem. – disse Elsa.
- Estou, por que eu não estaria? – perguntou Regina.
- É só uma formalidade. – disse Elsa.
- Não era mais fácil perguntar para mim? – perguntou Regina.
- Não é nada, Regina. Ela só viu a minha mão imobilizada e estava insinuando coisas. – disse Emma.
- Insinuando o quê? – perguntou Regina.
- Nada, não! – disse Elsa temendo que Regina achasse ruim.
- O que tem para mim sobre o sistema da Genese’s? – perguntou Regina.
- Consegui cópias das imagens das cobaias. – disse Elsa
- Ótimo, mais provas... – disse Regina.
- Regina, a OESI será definitiva? – perguntou August.
- Esperamos que sim, afinal quem não quer subir? Está em um serviço de inteligência é estar níveis acima de um agente do FBI. – disse Regina.
- Ótimo, por isso estou perguntando. – disse August.
Jefferson escapou alguns minutos de Gretchen e foi falar com Regina. Precisava revelar os planos da patroa e a deixar  em alerta.
- Tem certeza  de que não foi seguido? – perguntou Regina.
- Tenho, eu que faço esse trabalho. – disse Jefferson.
- O que houve? – perguntou Regina.
- Gretchen está furiosa com você, recebeu os papéis do processo de investigação. – disse Jefferson.
- Por  que não fez isso antes? – perguntou Kristin.
- É sério essa pergunta?  - perguntou August.
Regina respirou fundo com a inocência de Kristin.
- Tem certeza de que você é agente federal? Que eu devo promovê-la para o serviço de inteligência? – perguntou Regina.
- Desculpa, foi só uma dúvida. – disse Kristin.
- Porque seria inútil, o presidente estando do lado deles poderia muito bem apagar tudo e colocar por baixo do tapete e ainda nos eliminar e eliminar a nossa família, por esse motivo eu agi pelas beiras, e agora podemos nos aproveitar da vulnerabilidade deles, não terão mais ninguém para encobertar as pesquisas ilegais e deixar a fixa deles limpa. – disse Regina.
- Claro, esqueci que esses caras do governo acham que estão acima da lei. – disse Kristin.
- Gretchen disse que matará todos que se aproximarem da Genese’s, seja quem for. – disse Jefferson.
- Eu conto com isso. – disse Regina.
Flash back on (Após a liberdade de Regina)
- Preciso de você. – disse Isaac.
- Vá para o inferno, estou aqui a tanto tempo e você não moveu uma palha para me tirar sendo que eu estava limpando o seu trabalho sujo. – disse Gretchen.
- O erro foi seu! Não me culpe pelos seus deslizes, aliás eu deveria deixá-la apodrecer ai! – disse Isaac.
- Então por que não deixa? – perguntou Gretchen.
- Essa delegada que dividia cela com você, tenho informações de que ela recebeu ordens de investigar o desaparecimento dos moradores de rua que nós usamos como cobaias e eu preciso que você se infiltre na equipe dela e eu sei que vocês criaram um laço de amizade aqui. – disse Isaac.
- Anda me vigiando? – perguntou Gretchen.
- Tenho olhos e ouvidos em todos os lugares e é claro que vigiaria você, como saberia se não está abrindo a boca sobre as minhas pesquisas? – perguntou Isaac.
- Como  me libertará se as provas levam a mim? – perguntou Gretchen.
- Mike lhe dará o perdão presidencial. – disse Isaac.
Flash back off
- Mãe?! – perguntou Regina no celular.
- Quero saber cadê o dinheiro que foi depositado na conta da empresa em relação as ações da Genese’s? – perguntou Cora.
- Depois eu explico e devolverei quando puder. - disse Regina.
- Por que está fazendo isso? Roubando a empresa da própria família? – perguntou Cora.
- Eu não roubei, apenas peguei emprestado. – disse Regina.
- Se o dinheiro sumiu ‘misteriosamente’, para mim trata-se de roubo. – disse Cora.
- Não se preocupe, devolverei em breve. Precisei fazer um investimento urgente. – disse Regina.
- Lá vem com os seus mistérios. – disse Cora.
- Por favor, tome cuidado com a Genese’s, deixa que eu resolvo tudo que tiver para resolver com eles.  – disse Regina.
Flash back on.
- Quais são os planos de Regina ? – perguntou Isaac.
- Ainda não sei. – disse Gretchen.
- Como não? – perguntou Isaac.
Gretchen desviou o olhar.
- Não me diga que se apaixonou por ela. – perguntou Isaac.
- Não... – disse Gretchen.
- Está mentindo para mim! Ou você escolhe a sua filha ou você escolhe Regina. Se você não me passar informações, eu vou pegar a guarda de Emily e você nunca mais a verá! – disse Issac.
- Deixe a minha filha em paz. – disse Gretchen.
- Estou esperando me contar o que sabe... – disse Isaac.
Flash back off
Mulan foi ao encontro de Gretchen arriscando a sorte sem ter marcado horário, toda vez que tentava falar com ela, estava ausente. Mas para sua sorte Gretchen estava lá... ou seria azar?
- Quem é você? – perguntou Gretchen.
- Fa Mulan, representante da Couros Mills. – disse Mulan.
Gretchen estava na defensiva.
- E o que quer? – perguntou Gretchen.
- Preciso conversar sobre as ações, você a princípio estava tratando com a doutora Regina Mills, mas ela não está mais na empresa e agora tudo será reportado a mim ou a Cora Mills. – disse Mulan.
- E onde está Regina? – perguntou Gretchen.
- Eu não sei. – disse Mulan.
- Mentira. – disse Gretchen levantando-se.
- Por que eu mentiria para você? – perguntou Mulan.
- Porque foi ela que te mandou, para infiltrar-se na minha empresa, para tentar me enganar novamente. – disse Gretchen.
- Não, eu...- disse Mulan sendo interrompida.
- Calada! Você ficará aqui até me falar o que Regina pretende. – disse Gretchen apontando uma arma para Mulan.
- Eu não sei, eu mal a conheço. – disse Mulan com a voz trêmula.
Gretchen levantou-se e a puxou pelo cabelo, levando-a para outra sala.
- Me solta! – pediu Mulan tentando livrar-se de Gretchen.
Os funcionários pararam o que estavam fazendo e ficaram abismados com a atitude de Gretchen.
- Fiquem onde estão! – ordenou Gretchen apontando a arma para todos.
Seguiu até onde queria levar Mulan e amarrou em uma cadeira.
- Você enlouqueceu? Por que está fazendo isso? – perguntou Mulan.
- Você acha que me engana com essa sua cara de santa? – perguntou Gretchen dando um tapa na face de Mulan.
- Eu vou te denunciar!  - disse Mulan cuspindo o sangue do lábio cortado.
- Isso se você sair viva! Eu disse que ninguém que se aproximar daqui sairá vivo. – disse Gretchen.
- Mas eu não sei do que está falando, eu apenas vim tratar de negócios com você, eu não estou entendendo. – disse Mulan.
- NÃO SE FAÇA DE BOBA! – gritou Gretchen dando outro tapa no rosto de Mulan.
- SOCORRO! – gritou Mulan.
- Ninguém aqui fará nada por você. – disse Gretchen.
Aurora passou próxima a sala em que Mulan estava e ouviu os gritos.
- O que está acontecendo? – perguntou Aurora a uma funcionária aleatória.
- Ela surtou, uma moça veio falar com ela, disse que era sobre negócios de uma empresa chamada Couros Mills, ela a arrastou para aquela sala e está batendo nela. – disse a mulher.
- Mas isso é um absurdo. – disse Aurora lembrando-se de que Mulan havia procurado Gretchen outro dia.
- Essa moça é oriental? – perguntou Aurora.
- É sim. – respondeu a mulher.
- Meu Deus! – disse Aurora pensando em uma forma de ajudá-la.
Flash back on
- Gretchen, o que pretende? Você quer me chantagear usando a sua filha para me pedir dinheiro? – perguntou Isaac.
- Eu só quero que aumente a pensão, ou você acha que uma criança sobrevive com 300 dólares por mês? – perguntou Gretchen.
- Isso é problema seu! – disse Isaac.
- Ela é sua herdeira, um dia todo esse patrimônio será dela! – disse Gretchen.
- O quê? Você acha que um dia irá ter acesso a esse dinheiro? Está enganada! Você não tem capacidade de dirigir um negócio deste tamanho! – disse Isaac.
- Não estou falando de mim... – disse Gretchen.
- Você acha que eu não sei que você teve uma filha comigo por interesse? Ou você achava que eu acredito que você esteve comigo por amor? – perguntou Isaac.
- Eu amava você! – disse Gretchen mentindo.
Isaac deu um sorriso sarcástico.
- O único que cuidará do meu negócio no futuro é o meu filho Neal. – disse Isaac.
Gretchen retirou-se e ali, o seu orgulho foi ferido, queria fazer Isaac pagar por tantas humilhações, sabia que seu cargo no FBI não era definitivo, e queria provar para Isaac que ele estava errado, que ela era sim capaz de fazer tudo que ela quisesse. Meteu na cabeça que qualquer que a desafiasse ela venceria. Aquilo foi deixando a sua mente insana cada dia mais, era capaz de passar por cima de qualquer um que tentasse passar por cima de sua vontade.
Ao ser descoberta no FBI fugiu, e a sua primeira artimanha foi matar Isaac e Neal para assumir a Genese’s, vingando-se do general, calando-o para sempre e garantindo para si mesma de que era capaz de tudo.
Flash back off
- Kristin, eu preciso de sua ajuda. – disse Aurora ao telefone.
- O que aconteceu? – perguntou Kristin.
- Tem uma pessoa sendo feita de refém na empresa onde trabalho e não podemos interferir, a minha chefe está armada. – disse Aurora.
- E onde você trabalha?  - perguntou Kristin.
- Na Genese’s, me contrataram a pouco tempo como auxiliar da doutora Lilith Page. – disse Aurora.
- Espera ai, o quê? Você está trabalhando na Genese’s, com minha filha? – perguntou Kristin.
- Não temos tempo de conversar, ela está sendo torturada. – disse Aurora.
- Estamos indo. – disse kristin desligando o telefone.
- Temos um problema. – disse kristin a Regina.
- O que houve? – perguntou Regina.
- Descobri que a minha ex, a Aurora, está trabalhando na Genese’s e ela disse que Gretchen está torturando uma mulher na empresa e nos pediu ajuda porque ela está armada. – disse Krstin.
- E se for uma armadilha?  - perguntou Emma.
- Não, não acredito que seja. – disse Kristin.
- Armadilha ou não, não podemos omitir ajuda. – disse Regina.
- Vamos lá. – disse Regina.
- Ela está insana, é capaz de qualquer coisa. – disse Jefferson.
Gretchen ordenou que trancassem toda a empresa, que não deixassem ninguém entrar ou sair, todos funcionários eram reféns.
Regina seguiu com sua equipe para Genese’s e usou um megafone para falar com Gretchen.
- LIBERTE ESSAS PESSOAS! – gritou Regina.
- RETIRE O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO! – Gritou Gretchen da janela do edifício.
- Não é possível. – disse Regina.
Regina pediu reforços da Polícia local pelo rádio.
- VOCÊ ESTÁ SE AUTO CONDENANDO ANTES DE SER INVESTIGADA PELA PERÍCIA, VOCÊ SABE QUE VAI PERDER, NÃO ADIANTA PRENDER ESSAS PESSOAS. – gritou Regina no megafone.
- VOCÊ MANDOU ESSA TAL ME MULAN PARA ME INVESTIGAR! -  gritou Gretchen puxando Mulan e apontando a arma para cabeça dela pela janela.
- EU NÃO A MANDEI! LIBERTE-A, PODEMOS FAZER UM ACORDO E VOCÊ NÃO FICARÁ MUITO TEMPO NA CADEIA. – gritou Regina.
- O que está acontecendo? – perguntou Lily a Gretchen.
- Regina está aqui para acabar com tudo que construímos. – disse Gretchen.
- São muitos? – perguntou Lily.
- 5 viaturas. – disse Gretchen.
- GRETCHEN, NÓS VAMOS ENTRAR! – gritou Regina.
- Podemos ativar os nossos soldados. – disse Lily.
- Faça isso. – disse Gretchen.
Lily ativou um comando pelo computador principal da empresa fazendo com que todas as pessoas que estavam com o chip irem até o local.
- Regina, olha! – disse Emma mostrando o exército da Genese’s aproximando-se.
- Meu Deus! – disse Kristin.
As pessoas aproximavam-se da Polícia para atacar, estavam cercando-os e a ordem era matar.
- O que faremos? – perguntou Hércules.
Jefferson sacou a arma e apontou para o exército que estava cada vez mais próximo.
- Não podemos atirar, são pessoas inocentes! – disse Regina.
- Temos que fazer algo ou nos matarão. – disse Emma.
- ESPALHEM-SE TODOS, MAS NÃO ATIREM NELES. – gritou Regina.
O exército da Genese’s começou a atirar.
- Temos que nos defender! – disse August.
- Tem outro jeito! – disse Regina.
- Qual? – perguntou Emma.













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