algemadas

3.3K 252 16
                                    

- Seguiu a Zelena? – perguntou Cruella.
- Sim, ela está em um hospital amarrada em uma maca. – respondeu Leroy.
- Ela matou alguém? – perguntou Cruella.
- Ainda não, apenas feriu algumas pessoas... – respondeu Leroy.
- Ela tem 24 horas para fazer algo interessante, se não fizer vamos atrás dela... – disse Cruella.
- Você quem manda. – disse Leroy.
- Continue observando! – disse Cruella.
Zelena aos poucos estava voltando a si.
- Mamãe? – chamou Zelena.
- Zelena, me reconhece? – perguntou Cora.
- Sim... como eu vim parar aqui? – perguntou Zelena.
- Não se lembra? – perguntou Cora.
- Não... – respondeu Zelena.
- Se lembra de algo antes de vir parar aqui? – perguntou Cora.
- Vagamente... lembro de Hades... – disse Zelena.
- O que exatamente lembra? – perguntou Cora.
- De um homem em nossa casa e depois eu apaguei... – disse Zelena.
- Quem era esse Homem? – perguntou Cora.
- Era baixinho, nariz achatado, barba...- disse Zelena.
- Se lembra de mais alguma coisa? – perguntou Cora.
- Uma mulher... – Zelena começou a chorar.
- Não... Não se esforce muito agora! – pediu Cora.
- Ela... ela nos cortou e nos marcou... – disse Zelena levando a mão no pescoço.
- É melhor você deixar isso pra depois, está muito alterada! – disse Cora.
- Eu quero falar... – disse Zelena.
- Ela matou Hades... e tinha outras pessoas... – disse Zelena.
- Eu sei que isso é doloroso pra você, não precisa me contar agora... – disse Cora.
- Foi horrível... – disse Zelena.
- Vou avisar a sua irmã! – disse Cora.
- Mamãe?! – disse Regina atendendo o celular.
- Zelena acordou... – disse Cora.
- Como ela está? – perguntou Regina.
- Ela parece estar consciente,  falou que um homem a pegou junto com Hades na casa dela... – disse Cora.
- Estou indo! – disse Regina.
Em menos de vinte minutos, Regina foi para o hospital, chegou com uma foto do reflexo do homem que levou a caixa com um dedo para delegacia.
- Tudo bem, irmã? – perguntou Regina beijando a testa de Zelena.
- Acho que estou... – disse Zelena.
- Lembra-se de algo? – perguntou Regina.
- Sim... – respondeu Zelena.
- O homem que estava na sua casa no dia que te sequestraram, é este aqui? – perguntou Regina mostrando a foto.
Zelena pegou a foto nas mãos e olhou por um minuto.
- É ele mesmo, se passou por técnico do sistema de monitoramento que tenho em casa e no consultório. – disse Zelena.
- Ele deixou uma  caixa na delegacia com um dedo, a princípio achei que era seu. – disse Regina.
- É aquela mulher... ela é completamente louca! – disse Zelena.
- Lembra-se de algo que possa me ajudar a encontrá-la? – perguntou Regina.
- Não muito, ela me deixava com os olhos vendados por quase todo tempo. – disse Zelena.
- Você fugiu? – perguntou Regina.
- Não me lembro. – respondeu Zelena.
- Ela não te soltaria atoa, vou pedir dois guardas ficarem aqui. – disse Regina.
- Boa noite! – disse o médico entrando no quarto.
- Boa noite! – todas responderam num uníssono.
- Como ela está? – perguntou o médico a Cora.
- Ela está bem, lembra de quase tudo que ocorreu antes de vir parar aqui. – respondeu Cora.
- Isso é bom, vou examiná-la... – disse dr. Whale.
Regina abriu espaço para o médico e ele examinou Zelena.
- Vai liberá-la, doutor? – perguntou Regina.
- Ainda não, preciso mantê-la aqui por mais 24 horas para ver se ela permanecerá bem. – disse dr. Whale.
- Que pena! – disse Cora.
O médico as deixou a sós.
- Você quer que eu fique aqui? Vá para casa descansar. – disse Regina.
- Não, pode ir curtir a sua nam... – disse Cora sem conseguir terminar a frase.
- Curtir quem? – perguntou Zelena.
- Nada! – disse Cora.
Regina respirou fundo.
- Nada? Eu achei que ia dizer namorado, mas disse “sua”, sua o quê? – disse Zelena.
- Zelena é uma longa história, é melhor deixar pra outra hora. – disse Regina.
- Me conta mesmo, quero saber! – disse Zelena.
- Depois! – disse Regina beijando a bochecha da irmã.
- Tchau! – disse Cora beijando a bochecha de Regina.
Regina encontrou-se com Ruby no corredor.
- Doutora, será que eu posso vê-la? – perguntou Ruby a Regina.
- Claro, ela está com nossa mãe. – respondeu Regina.
- Boa noite! – disse Ruby ao entrar no quarto.
- Quem é você?  - perguntou Cora.
- Ruby... que surpresa! – disse Zelena ao ver Ruby.
- Desculpe senhora, sou Ruby Lucas, perita que trabalha com suas duas filhas. – disse Ruby.
- Cora Mills, prazer! – disse Cora dando um beijo no rosto de Ruby.
- Como você está? – perguntou Ruby sentando-se na cama de Zelena.
- Bem melhor agora! – disse Zelena sorrindo.
Ruby segurou a mão direita de Zelena com as duas mãos.
- Fico muito feliz! – disse Ruby.
- E como você está, novinha? – perguntou Zelena.
Ruby gargalhou.
- Novinha? – perguntou Ruby.
- Sim, você é novinha! – disse Zelena.
- Só tenho a cara de novinha e o jeito de menina, mas tenho 34 anos! – disse  Ruby.
- Jeito de menina encantadora! – disse Zelena.
- Já estava com saudades, nunca mais me deixe preocupada assim... – disse Ruby.
- Eu prometo que não deixarei! – disse Zelena.
Cora percebeu o clima entre as duas, sabia que aquilo era mais do que amizade, não queria acreditar que as duas filhas estavam seguindo o mesmo caminho.
Regina voltou para casa e Emma estava esperando por ela.
- Está com uma carinha cansada. – disse Emma.
- É, o dia foi cheio... que bom que me esperou aqui! – disse Regina.
- Te esperaria em qualquer lugar... – disse Emma sorrindo.
- Vai dormir aqui comigo, não vai? – perguntou Regina fazendo uma carinha sapeca.
- Claro que vou... – respondeu Emma.
- Ótimo, vou tomar um banho... – disse Regina despedindo-se com um beijo.
Regina demorou bastante no banho, Emma já estava impaciente, aguardava com o corpo inclinado na beira da cama de Regina. Estava com os cabelos soltos, com um decote bem favorável, uma calça marcando os seus músculos, uma blusa que mostrava bem os braços  definidos. Regina saiu do banho e não pôde deixar de reparar na beleza de Swan.
- Uma bela visão! – disse Regina.
- Acho que estou com mais vantagem... você está apenas de toalha! – disse Emma.
- Não me provoque, Swan! Nunca fui de negar fogo! – disse Regina.
- Não?  - perguntou Emma indo em direção a Regina.
- Não mesmo, ainda mais pra você! – disse Regina mordendo o lábio inferior.
- Nem precisa se vestir... – disse Emma puxando Regina pela cintura.
- E você não precisava me esperar vestida! – disse Regina.
- Gosto quando você tira minha roupa! – disse Emma.
- Gosta? – perguntou Regina dando um selinho em Emma.
Passou a mão nos seios de Emma, puxando o decote com os dentes. Regina soltou a toalha, arrancou a blusa de Emma que estava sem sutiã, deu várias lambidas nos seios dela.
- Você acha que vai fazer todo trabalho sozinha? – perguntou Emma.
- Sei que não! – disse Regina desabotoando a calça de Emma.
- Está sem calcinha... safadinha! – disse Regina.
- Pelo menos nisso eu tinha que facilitar... – disse Emma.
Regina empurrou Emma contra parede e a pressionou encostando seus seios fazendo-os enrijecer ainda mais. Emma não quis deixar Regina dominá-la primeiro, empurrou-a na cama prendendo seus braços para cima beijando seus seios.
- O que acha de usarmos umas algemas? – perguntou Emma.
- Nada mais justo! – respondeu Regina.
- Tenho umas aqui! – disse Emma.
- Algemas da delegacia? – perguntou Regina.
- São... espera. – disse Emma procurando na bolsa que havia levado.
- Vamos jogar... – disse Emma.
- O que propõe? – perguntou Regina.
- Quem aguentar mais tempo sem gozar ganha! – disse Emma.
- Interessante... eu topo! – disse Regina.
Emma algemou cada braço de Regina na cama.
- Tem mais uma coisa... – disse Emma.
- O quê? – perguntou Regina.
- Vou vendar os seus olhos... pode? – perguntou Emma.
- Hum... pode! – respondeu Regina.
Emma pegou uma venda preta que havia guardado intencionalmente para aquela noite e colocou nos olhos Regina. Deu uma lambida nos lábios de Regina, beijou e afastou-se. Regina estava com um sorriso na boca e volta e meia mordia o lábio inferior. Emma deitou-se sobre Regina e deu um chupão com força média.
- Aí! – disse Regina.
- Doeu? – perguntou Emma.
- Não... foi gostoso! – disse Regina.
Emma beijou o maxilar de Regina, aquela região a atraía muito, lambeu e deu outro chupão, mas dessa vez foi leve. Desceu as duas mãos sobre os mamilos de Regina e brincou com os mamilos. Regina soltava gemidos leves, Emma lambuzou os seios dela com saliva e sugava os dois com volúpia. Regina aumentou a intensidade dos gemidos.
- Emma, desse jeito eu perco antes mesmo de acabarmos! – disse Regina.
- Essa é a ideia... – disse Emma passando os lábios no abdômen de Regina.
- Miss Swan... me fode logo! – suplicou Regina.
Emma sorriu e continuou o trabalho, lambeu o interior da coxa de Regina, alternando entre a direita e a esquerda.
- Emma... anda logo, por favor! – suplicou Regina novamente.
- Vou te deixar sofrer mais um pouquinho... – disse Emma.
Passava as mãos nas costelas de Regina enquanto continuava os beijos e lambidas em suas coxas, bem próximas ao seu sexo.
- Emma Swan, está me torturando, preciso logo de você dentro de mim... – disse Regina.
Emma deu uma leve lambida no sexo de Regina, fazendo-a mover as pernas. Deu um beijo apertado em seu clitóris, fazendo-a soltar um gemido mais alto, passou os dentes pelo clitóris de Regina, fazendo-a arquear o corpo.
- Você me algemou só pra eu não te colocar na linha! -disse Regina.
- Você não está se comportando, Regina... – disse Emma dando outro beijo no clitóris de Regina.
- Emma, eu não aguento mais... – clamou Regina.
Emma chupou Regina, deu várias lambidas e chupões, a penetrou com a língua e o gozo veio logo e muito.
- Você me paga... vai perder! – disse Regina.
- EU DU-VI-DO! – disse Emma desafiando.
- Me solte! – pediu Regina.
Emma pegou as chaves das algemas e liberou Regina, que tirou a venda. Antes que Regina pudesse levantar, Emma empurrou Regina e a beijou.
- Você está muito engraçadinha hoje! – disse Regina.
- Você está merecendo! – disse Emma.
- Agora quero ver você perder! – disse Regina algemando Emma e a vendando.
Regina flexionou as duas pernas de Emma, e depois as abriu, lambuzou o dedo indicador e médio da mão esquerda e brincou com um dos mamilos de Emma. Deitou-se por cima dela e colocou o dedo indicador e médio na boca de Emma.
- Chupa! – pediu Regina.
Emma lambuzou bem os dedos de Regina, enquanto deixava rastros de beijos entre seu rosto e pescoço.
- O que vai fazer comigo? – perguntou Emma.
- Te comer muito, quero ver você não gozar rapidinho! – disse Regina.
- Isso é jogo sujo! – disse Emma.
- Não é não! – disse Regina.
Penetrou Emma com os dois dedos que ela acabara de lambuzar, e passou a língua em seu clitóris, chupava e penetrava ao mesmo tempo. Emma gemia intensamente. Regina parou de chupar e a estocava mais forte.
- Regina, eu vou gozar! – disse Emma com dificuldade.
- Então goza pra mim! – disse Regina sem diminuir a força e nem a velocidade das estocadas.
- Não pare, por favor! – pediu Emma.
Regina deu outra lambida no clitóris de Emma e isso a fez gozar imediatamente.
- Ganhei! – disse Regina.
- Você jogou sujo! – disse Emma.
- Qual é o meu prêmio? -perguntou Regina.
- Senta aqui na minha boca! – pediu Emma.
Regina foi tirar as algemas de Emma, mas ela não deixou, pediu apenas pra tirar a venda. Regina encaixou-se na boca dela. Emma lambia o sexo de Regina com vontade a fazendo rebolar. Regina gozou na boca de Emma.
- Melhor prêmio! – disse Regina beijando a boca de Emma.
- Acho que prêmio foi meu! – disse Emma.
- Vou soltá-la! – disse Regina.
As duas adormeceram abraçadas.
Henry ficou com Zelena no período da manhã e Cora voltou para casa, Regina precisou pegar uns documentos que havia deixado na casa dos pais, como tinha a chave, entrou sem anunciar-se e escutou a mãe discutindo com alguém.
- Como foi capaz de me procurar novamente? – perguntou Cora.
- Eu te amei... – disse Ingrid.
- Se tivesse me amado, não teria me deixado! – disse Cora.


FixaçãoWhere stories live. Discover now