𝐀 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐂𝐈𝐀 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐈𝐃𝐀┃Depois de ingressar na Armada de Dumbledore em seu quinto ano, a vida de Sarah Standish muda completamente. Além de se envolver com Draco Malfoy, filho do Comensal da Morte que odeia os Standish, a grifinória se ap...
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Harry desistira de voltar a dormir naquela madrugada. Depois de acordar de mais um pesadelo, desta vez onde acompanhava uma vida em que ele e Maisie estavam juntos e onde morria pelas mãos de Voldemort, o moreno permaneceu deitado em sua cama, pensando em tudo que tinha descoberto até ali. Lembrou do momento em que se reunira a Rony e Hermione no dia anterior para conversarem sobre o exemplar de Os Contos de Beedle, o Bardo, como Malfoy havia sugerido.
Descobriu sobre a existência das Relíquias da morte e debateu demoradamente com Hermione, que permaneceu cética quanto à existência dos objetos até que Harry mencionasse a informação que recebera de Malfoy sobre o interesse de Voldemort em encontrar a varinha das varinhas. Mesmo depois disso, o moreno tinha dúvidas se a melhor amiga acreditava na existência das relíquias ou não.
Uma memória invadiu sua mente, do momento exato em que ele entendera que Voldemort havia encontrado a varinha descansando junto de Dumbledore, seu atual senhor, em seu túmulo. Sua cicatriz latejou mais uma vez ao se lembrar de sua visão.
Decidira, junto com os dois amigos, que focariam apenas na busca das horcruxes, afinal, aquele fora o pedido de Dumbledore, além do fato de Voldemort já estar em posse da varinha. Não havia muito mais a ser feito naquele momento.
Por fim, depois de conversarem com Grampo e Olivaras para coletarem mais informações que poderiam ser úteis, o trio começou a planejar seu próximo passo: Invadir Gringotts, entrar no cofre de Bellatrix e buscar pela próxima horcrux.
A mente de Harry estava cansada e seus pesadelos não lhe ajudavam em nada naquele momento. Mal conseguia se concentrar nos detalhes de sua próxima missão graças ao peso no peito que o acompanhava desde a mansão Malfoy e, naquele momento, não podia se dar ao luxo de não conseguir descansar sua consciência.
Soltou um suspiro pesado e olhou pela janela. Viu que o sol já iluminava a janela e se surpreendeu ao perceber que não vira a hora passar. Se levantou da cama, jogou uma água em seu rosto e resolveu descer para tentar comer alguma coisa.
Assim que chegou ao salão, parou bruscamente na entrada. Seu coração disparou e sua boca secou no mesmo instante em que reconheceu a silhueta que estava sentada em uma das cadeiras.
