Desesperado para evitar a vergonha de ser plantado no altar, Colin Vaughn escolhe a pessoa mais aleatória que encontra para sua noiva, sua assistente, Ariela Smoak.
Ariela vê no casamento uma solução para a única coisa que prefere manter em segredo...
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Quando chega ao penhasco há vários carros da polícia, uma ambulância e mais repórteres. Ele estaciona o carro de Monique, alguns repórteres se viram e todos caem em cima dele quando percebem que é ele.
Colin busca passar por eles para entrar no perímetro isolado pela fita amarela, mas um agente lhe detém.
- Não pode passar, senhor.
- Eu sou Colin Vaughn, dono do carro acidentado e é a minha esposa que estava nele, Ariela Vaughn.
Os paparazzi voltam a lançar perguntas quando ouvem essa declaração. O agente deixa Colin atravessar e na midia a informação começa a ser difundida. É Ariela Vaughn a vítima do acidente brutal no penhasco e seu corpo ainda não foi localizado.
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Ali sentado e esperando ele se sentia um inútil, impotente, tal como foi na casa de campo. Não conseguiu convencer Monique a ajudar Ariela, não conseguiu impedi-la de sair alterada do jeito que estava e agora... agora sequer podia fazer algo para encontra-la. Estava aflito. Desesperado por notícias e resistente a aceitar a possibilidade de a ter perdido, e para sempre. Apertou o saco plástico com os pertences dela que foram recuperados do carro enquanto navegava de volta aos últimos momentos com ela.
- Eu amo-te, Colin Vaughn. Amo-tecomonuncaameininguém e sempreamarei.
- Só me dêestanoite. Dê-meestanoitepara resolver isto. Prometoquenãoterásqueirpelamanhã.Assimque a noitepassar, nósdoisvamosnosdeitarsobre a redededescansolá fora paraver o solnascer e um novo diacomeçar. Esperepormimaqui, estábem?
