Capítulo 27

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Ah, droga, estava devolvendo a mesma moeda, sorte que ele não aguentava, explorou meu corpo até sentir que gozaria, então penetrou devagar torturando nossos corpos, meu sexo estava tão apertado, sentia cada centímetro dentro do meu corpo, estava tão quente, começou dentro e fora mais rápido, mais profundo.

– Antony... Cobriu meus seios com sua boca, dando leves mordidas, depois sugando, beijando-me novamente, aumentando as estocadas, e juntos explodimos num clímax avassalador, caindo sobre meu corpo, rolou para o lado.

Beijou-me novamente. – Banho, minha linda, depois dormir.

Estava exausta, deixei-o pegar minhas mãos e puxar para fora da cama, beijei seu rosto, entrei primeira no chuveiro, soltou água, gritei estava gelada.

– Venha, vou lavar você, quando acabou secou meu corpo.

– Adoraria que você desse banho em mim todos os dias, beijei seu nariz.

– É só vir morar comigo; venha, vou colocar você dormir, ergueu o edredom e me cobriu, voltou para tomar banho, e deitou aconchegando perto do meu corpo, abraçando-me beijou minha nuca.

– Antony!

– Sim, fale.

– Vou sentir falta de você, da tua companhia, do teu sorriso, de tudo; será que isso é ruim?

– Acho que é, sorriu, beijou minha nuca; eu também vou sentir saudades de você.

Comecei a rir.

– Por que está rindo?

– Não sei, talvez para não chorar, vou sentir saudades de você, sorriso lindo, vou dormir na minha cama, boa noite, Antony.

– Não. Segurou meu braço. – Fique aqui comigo, quero acordar com você ao meu lado, fique, por favor.

– Deus, Antony, pare de fazer beicinho, pulei em cima dele e beijei seu pescoço.

– Ai, assim você mata o papai – beijou-me docemente, abraçou-me trazendo para perto do seu corpo, colocou meus cabelos para o lado beijou meu pescoço. – Durma bem, Marcela.

– Você também, sonhe com os anjos e comigo também.

– Vou sonhar, pode deixar. Obrigado por tudo. – Disse ele.

Virei para ele. – Eu que agradeço, obrigado por me deixar dormir aqui no seu AP, já pensou se eu estivesse ido para o hotel, nada disso teria acontecido, vamos dormir que amanhã você tem que viajar, durma bem, Antony.

– Você também, sonhe com os anjos e comigo também, abraçando-me fortemente, puxou-me para ficar mais perto do seu corpo, rapidamente durmo. Acordei quase meio-dia. Olhei para o lado, não vi o Antony, só um monte de cobertor, comecei a rir. Puxo o cobertor, ele está todo encolhido, coisa mais lindinha dormindo, dava até dó de acordar.

– Antony, acorde, você tem que viajar.

– Hummm, disse resmungando, que lindinho.

– Vamos que já é 11h30min.

– Já, como dormi tanto, o alarme não despertou ainda, voltou a dormir.

Fui para o banheiro, escovei os dentes, tomei uma ducha, me vesti, fui para a cozinha, Júlia já estava preparando o almoço. – Bom dia, Júlia, Antony não levantou.

– Não senhora.

– Esse maluco vai se atrasar, o voo dele sai as 12h15min., ele só tem meia hora.

Subi correndo as escadas, pulei na cama, nem se mexeu, volto para a cozinha. Júlia ele não acorda nem com reza brava, parece uma pedra. Ela ri, peguei um copo com água gelada, subi para seu quarto, molhei minha boca para ficar gelada, lambi seu pescoço. Acorda dorminhoco, você vai perder o voo.

Ele não se mexe, é pior que meus filhos para acordar.

– Antony!

– Hum.

– Acorda, você vai perder seu voo.

Virou-se para o outro lado.

Então gritei. – Antonyyyyy.

– O queeeeeeee – gritou de volta.

– Vocêeeeee vaiiiiii perderrrrrr o vooooooo.

– Eu não quero ir – falou meio dormindo ainda.

– Meu Deus, cara, você é pior que meus filhos para levantarem, definitivamente pior, joguei água no seu rosto. Sentou se rapidamente na cama.

– Por que fez isso?

– Você não acorda, está atrasado.

– Que horas são?

– 11:55h., rápido você vai perder o seu voo.

– Por que não me acordou antes?

– Que linda, minha bela adormecida, fiz os diabos para te acordar, você dorme que é uma pedra.

De repente pulou da cama, vestiu-se, correu para o banheiro já estava pronto.

– Uau, isso foi recorde.

– Que pena, tenho que ir, minha maluquinha.

– Eu vou só a tarde, vá com Deus, e boa sorte, nos vemos por aí, sorriso lindo.

Saiu correndo para a sala com a mala e a valise na mão, dando ordens para Júlia. – Tranque tudo muito bem, e deixe tudo arrumado.

– Sim senhor, seu Antony.

Há Quanto Tempo Esperava Encontrar Alguém AssimOnde as histórias ganham vida. Descobre agora