Capítulo 21

30 3 0
                                    

Mal entro em meu quarto, tiro minhas roupas e ouço bater à porta. – O que foi agora, bufei, quero dormir. Abro a porta e ponho a cabeça para fora. – O que foi, Antony?

Então ele empurra a porta quase me derrubando. – Porra, dane-se tudo, minha viagem, meus negócios, fechou a porta com o pé, agarrou minha cintura com tamanha força que nossos corpos se chocaram, deu-me um beijo, aqueles de tirar o fôlego. Quando me soltou dos seus braços, coloquei sua mão em meu peito.

– Sinta meu coração, Antony, sentei na cama. – Deixe-me respirar, você quer me matar, nem lembrei que estava nua.

– Não, até ter você para mim. – Pegou minha mão puxando-me da cama. Preciso fazer amor com você, você está me deixando louco, beijou-me novamente, deslizou sua língua em meus lábios forçando passagem, nunca senti essa sensação inexplicável em meu peito, urgência em respirar, acho que é aquele friozinho na barriga, um arrepio percorreu meu corpo desligando de tudo, era tudo tão surreal, então mordeu meus lábios, quando fui gritar sua boca possui minha boca, abafando meu grito, apertou meu corpo mais junto do seu, senti sua ereção contra meu abdômen, e empurrou-me até cair na cama, sem nunca parar de me olhar.

– Antony, eu não tenho dinheiro para um programa.

– Não me importo, eu queria fazer isso com você ontem à noite, não consegui dormir de tanto tesão, sinta como estou de novo, tudo isso por você.

Inclinou seu peso sobre meu corpo, tomou minha boca, uma e outra vez, envolvi minhas pernas ao redor de seus quadris para trazê-lo mais perto. Dane-se tudo, quero muito ele.

– Muita roupa, ele murmurou contra meu pescoço, enquanto seus dedos puxavam a camiseta para fora.

Fiquei olhando aquele abdômen definido, aquele peito musculoso, que cobicei a noite toda. – Sim.

Ele tomou minha boca novamente, nossas línguas rodopiando juntas até que ele precisasse tomar fôlego.

– Finalmente tenho você comigo, Marcela.

Suas mãos acariciando minha pele tomou minha boca novamente; quando vi, estava por cima dele.

– Oh! Deus! Engasguei. Enquanto sua língua quente circundou a ponta de um seio antes de seus dentes, levemente provocando a minha pele úmida. – É tão bom. Quando ele mudou para o outro peito e fez isso de novo. – Droga, Antony.

Ele sorriu, então ele mudou rapidamente colocando-me para baixo do seu corpo, seus quadris em cima dos meus. Coloquei as mãos em seus cabelos, enroscando meus dedos naqueles cabelos espetados e desalinhados, para levar sua boca de volta aos meus seios, sugou fortemente, parecia que entraria em combustão de tão quente que estava. Adoro como ele se movia, suas mãos sobre meu rosto, inclinou para beijar-me tão sedutoramente e incrivelmente doce que derreti.

– Preciso de um segundo, ele falou. – Você me mata, mulher. – Eu rio.

– Por favor, não morra antes de acabar.

– Sua doida varrida, você é adorável.

Ele fez suas mãos manterem o ritmo com sua boca, impedindo de descer muito rápido. Agora se move e desce mais para baixo em meu corpo para meu sexo, sente o quanto estou molhada. Fiquei tensa, meu esposo nunca me tocou assim.

– Calma, relaxe, não vou fazer nada que você não queira. Deslizou seus dedos sobre meu sexo e penetrando fundo até sentir meus músculos internos apertaram seus dedos, ergui meus quadris, queria mais. – Deus, Antony, eu nunca senti isso, é tão intenso, parece que vou explodir, era impossível me manter quieta até sentir a explosão do meu orgasmo; por vários minutos, fiquei ofegante, colocou sua boca sobre a minha, lambeu, mordiscou meus lábios.

– Deus, mulher, preciso estar dentro de você.

Senti um vazio quando seus dedos saíram de dentro de mim, precisava dele também. Levantou, pegou um preservativo no bolso de sua calça, colocou sobre seu sexo e deitou sobre mim, senti entrando lentamente em meu corpo, sua boca cobriu a minha, com beijos e mordidas suaves, até sua boca cobrir meus seios novamente, parecia um sonho no qual não queria mais acordar, então começou dar estocadas mais rápidas, e meus músculos começaram a apertar seu sexo. – Marcela. – Ele beijou-me novamente, agarrei seus quadris com minhas pernas para trazê-lo mais perto, dava para sentir o coração batendo dentro dele, apertei-o mais ainda para não deixá-lo ir, até estarmos fora de controle. Antony caiu sobre meu corpo até nossa respiração voltar ao normal.

– Nossa! Nunca me senti tão bem comida.

– O quê? Você é doida? – Ele ri.

– Sério, meu esposo nunca fez isso, me tocar, beijar desse feito.

– Nunca? Ele debruçou, olhando para mim, beijando minha face.

– Nunca, ele nunca me tocou assim, nunca me beijou de dar aquele friozinho na barriga, a verdade é que não me beijava mesmo, foi maravilhoso, acho que estou apaixonada, aliás, quanto vai me cobrar por esse sexo maravilhoso, sinta meu coração como está, parece que vai sair pela boca.

Há Quanto Tempo Esperava Encontrar Alguém AssimOnde as histórias ganham vida. Descobre agora