Capítulo 26

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Abracei-o fortemente. – Se a gente não se vir mais, cuide-se, e vê se arruma uma namorada, cara, para não atacar mais suas inquilinas. Coloquei minhas mãos em seu rosto, olhei para ele. – Como gostaria de encontrar alguém assim como você, que me ame como sou, que me ache linda mesma não sendo uma Gisele da vida, que ri das minhas maluquices mesmo não sendo Dercy Gonçalves, eu só queria ter a chance de encontrar alguém que me ame de verdade, que me faça feliz, então choro, como sou boba, não quero chorar, droga.

– Chii. Não fale mais nada. – Antony puxou-me para seus braços beijando-me demoradamente, levando meu corpo colar no seu. – Venha, vamos tomar uma ducha.

Entramos no chuveiro, Antony lava meus cabelos e depois meu corpo, então beija meu pescoço, mordiscando o lóbulo da minha orelha, enquanto suas mãos provocam meus seios.

– Minha vez, garotão, como sou mais baixa, ajoelhou-se no chão, enquanto lavava seus cabelos, Antony beijava meu estômago subindo para meus seios. – Assim não vou conseguir banhar você Antony, levante e vire-se. Comecei a lavar seus ombros lentamente, desci para suas costas, depois seu traseiro, dei uma apertadinha – ele sorriu, – desci para suas pernas, soltei a buchinha comecei com as mãos, tocando todo o comprimento delas. – Você tem as pernas mais lindas que já vi.

– O quê?

– Está surpreso, adoro suas pernas. Mordi seu traseiro, ele deu um pulinho, peguei a buchinha novamente, coloquei sabonete, por trás comecei a lavar seu peito, abdômen, até chegar a seu sexo, ele gemeu, adorei saber que eu o provoco.

– Vire-se. – Ficou de frente para mim, abaixei passando minhas mãos em suas pernas, sua ereção me deixou de boca aberta, circulei seu eixo com a buchinha, olhei para ele, estava com os olhos fechados, a cabeça inclinada para trás, subi lentamente para seu abdômen, para o peito, pescoço, joguei no chão a buchinha, coloquei sabonete em minhas mãos, desci para seu peito, belisquei suavemente seus mamilos que ficaram duros rapidamente, seu corpo arrepiou, beijei sua boca, seu pescoço, o lóbulo de sua orelha falei em seu ouvido. – Vou cobrar o serviço gostosão, beijei seu peito, mordisquei seus mamilos, sua respiração estava ofegante, escorou-se na parede do chuveiro, parecia que não aguentaria ficar de pé, sussurro em seu ouvido. – Levante seus braços, beijei seus bíceps, mordi levemente, até chegar a seus mamilos novamente, suguei, lambi, até ele gemer palavras.

– Deus que tortura maravilhosa, acho que não vou aguentar muito tempo.

– Chii, respire, logo, logo te libero, sabe que vai custar caro, não sabe.

– Ah! Meu Deus, Marcela.

Desci lambendo seu abdômen até seu umbigo, mordisquei sua pélvis.

– Deus, não vou aguentar – falou choramingando.

– Quer que eu pare?

– Só me dá um tempo.

Beijei sua boca. – Tudo bem, o tempo que você quiser, enquanto beijava e mordiscava a orelha, seu coração batia fortemente parecia que tinha corrido uma maratona, eu não queria parar, estava tão excitada quanto ele, desci fazendo todo o trajeto novamente do seu corpo.

– Você está me torturando de propósito.

Sorri, beijei sua pélvis, desci beijando sua perna, voltei para sua pélvis, mordi lambi.

– Não vou aguentar – enquanto falava lambi a glande de seu sexo pronto para explodir.

– Marcela... Interrompi sugando seu sexo.

– Ai, meu Deus, Marcela, chega doer, de leve toquei suas bolas estavam tão duras, lambi suguei, voltei para seu sexo, suavemente suguei.

– Preciso gozar, Marcela, chega doer, por favor.

Continuou com seu sexo em minha boca estocando cada vez mais rápido até gozar em minha garganta, gritando meu nome.

– Marcela, ai Deus, isso foi maravilhoso, sentou se no chão do banheiro, beijou-me docemente fazendo meu corpo estremecer.

– Sinta meu coração, colocando minhas mãos em seu peito, nunca senti isso, foi tão intenso que mal consigo respirar, preciso estar dentro de você, olha continua duro feito pedra.

– Tenho medo.

– Medo do quê?

– De engravidar.

– Já falei que não sou fértil, vem comigo rápido quero mostrar algo a você.

Secamo-nos, enrolamos as toalhas no nosso corpo, e foi me puxando para seu quarto. Abriu uma gaveta, pegou seus exames, HIV e mais outros e um teste de espermograma.

– Sente-se aqui, sou livre de doenças transmissíveis, e esse exame diz que nunca serei pai, não sabe o quanto doeu ver minha mulher grávida e saber que o filho não era meu.

– Vocês poderiam ter adotado, têm tantas crianças precisando de uma família, você seria um pai maravilhoso.

– Eu sei, ela não queria um filho adotivo, você falou que teve um único homem, fez exames quando estava grávida.

– Sim, todos negativos.

Beijou-me. – É uma loucura isso que estou sentindo por você, mal a conheço e a desejo tanto, beijou-me selvagemente, sua língua querendo estar em todos os cantos de minha boca. – Não sei por onde começar com você, Marcela.

– Não sou tão grande assim. O grandão aqui é você, então comece daqui me beijando.

Começou beijando meu pescoço, seios, abdômen, deitando-me na cama, desceu sua língua tocando meu sexo.

– Ó, meu Senhor– tentei fechar minhas pernas, não deixou, sua boca fazia maravilhas em mim, enquanto um de seus dedos preenche meu sexo, sua língua estava acabando com minha sanidade, achei que iria explodir – Antony, por favor, não vou aguentar.

– Calma só mais um pouquinho.

Há Quanto Tempo Esperava Encontrar Alguém AssimOnde as histórias ganham vida. Descobre agora