Capítulo 64 (+18)

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ATENÇÃO ESSE CAPÍTULO POSSUI CONTEÚDO SEXUAL

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Mond

Botões voaram para todos os lados quando Mond abriu a camisa de Sonne com violência e a jogou no chão, o peito do ômega que subia e descia rapidamente estava desnudo, revelando os mamilos inchados comprimidos pelos piercings em formato de Sol, o abdômen liso, a cintura esguia e o membro ereto.

Impetuoso, Mond mergulhou no tórax de Sonne, lambendo e chupando a carne deixando rastros vermelhos por onde passava. De cima a baixo ele percorreu o corpo do ômega até chegar a sua virilha, com fome ele devorou o pênis ereto em uma única abocanhada, fazendo-o roçar no céu da boca e ir direto para sua garganta, Sonne cravou sua mãos entre os cabelos do alfa e o forçou para cima e para baixo intensificando o movimento.

O cheiro de tulipas estava ainda mais forte, já o cheiro de orvalho era tímido e se misturava discretamente com o aroma denso.

Os empurrões e puxões se intensificaram, Sonne queria olhar para Mond, mas cada vez que ele engolia mais fundo seu corpo estremecia, sua cabeça pendia para trás e um gemido prazeroso ressoava.

Não demorou muito para que a boca do alfa fosse preenchida pelo líquido quente e viscoso, que ele engoliu alegremente.

Ofegante, Sonne deitou-se na cama e puxou o alfa para cima de si, com os olhos marejados, boca semi aberta e rosto corado, sua expressão estava tomada pela luxúria.

-Vamos, não pare - implorou ele.

Obediente, Mond deitou-se sobre o ômega o beijou, enfiou sua mão por baixo de seus cabelos, deixando os pelos da nuca de Sonne arrepiados, seu beijo era delicado, enquanto Sonne era feroz, eles entraram em uma briga tentando determinar o ritmo até encontrarem o meio termo. Suas línguas se debatiam exigindo espaço na boca do outro, chupões, mordidas e lambidas eram oferecidos também aos lábios.

Seus corpos estavam colados, era possível para Mond sentir o calor do corpo nu de Sonne mesmo através de sua camisa, pois o ômega queimava como uma brasa ardente. Mas Mond queria sentir melhor a pele do outro, ele deu pequena pausa no beijo, apesar dos protestos de Sonne, ele retirou a camisa e voltou aos lábios do ruivo.

O beijo tinha um sabor tão doce, a temperatura corporal do ômega só deixava Mond com mais vontade de apertá-lo e tê-lo próximo de si, a proximidade entre eles não parecia suficiente, eles precisavam estar ainda mais juntos, mais próximos.

A fricção dos corpos era febril, quanto mais se beijavam mais atrito faziam, e o membro ereto de Mond estava sufocado dentro de suas calças, ele estava tão duro que parecia que iria rasgar o tecido a qualquer minuto.

Se desvencilhando mais uma vez do ômega, Mond retirou sua calça e sua cueca, libertando o pênis ereto e melado que vibrava como se comemorasse a sua liberdade.

Ao ver aquilo os olhos de Sonne brilharam, o alfa em cima dele completamente nu com seu pau duro desejando preenchê-lo tanto quanto ele queria ser preenchido o que só estimulou o ômega, sua intensidade era cada vez maior o que levou ao ômega a morder o lábio inferior de Mond com tanta força que chegou a sangrar.

Foi nesse momento que Mond recuperou a razão, com os lábios inchados e sangrando ele olhou assustado para Sonne e se afastou.

-Não podemos fazer isso, vai atrasar muito o procedimento - disse Mond arfando.

-Eu não aguento mais, por favor - implorou Sonne puxando Mond de volta e lambendo seu lábio ferido.

-Tem que ter outra forma de te ajudar, já chegamos tão longe não quero te atrapalhar com o procedimento. Eu faço qualquer coisa. - Mond ainda tentava afastar o ômega com cautela.

O Destino do Sol e da Lua (COMPELTO) Where stories live. Discover now