AMYAH ➛ JUSTIN BIEBER

By dbieberg

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"- Estou farta de avançar três e recuar dez, Justin. - Sussurrei, ao vê-lo de cabeça baixa num dos bancos ent... More

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By dbieberg

Talks

Eram quase uma da tarde, quando recebi uma chamada do meu pai. O mesmo queria que me encontrasse com ele, num restaurante em Santa Monica, visto que voltara a viver nos arredores.

Vesti algo muito simples, fresco e prático, avisando apenas Madison que ia almoçar com o meu pai.

Abandonei o prédio, levando o carro da Evelyn. Não lhe havia pedido, mas sabia que não iria haver problema, até porque nenhum deles iria sair do apartamento. Não, com o tamanho da ressaca com que iam acordar.

Demorei meros minutos a chegar a Santa Monica, o que estranhei, visto que era Sábado e costumava estar trânsito.

Adentrei no restaurante, onde o mesmo já me esperava.

Reconheci Alexa ao seu lado, sabendo que era esse o motivo do encontro. O meu pai costumava ligar-me para saber como estavam as coisas comigo, mas não ao ponto de nos encontrarmos. Sentei-me diante da morena, que estava ao lado do meu pai.

Conversas sem qualquer propósito, até que o assunto desenvolveu-se em torno do meu namoro.

- Justin, não é? - Balancei a cabeça, afirmando. - Gostava de o conhecer.

- Algum motivo em especial?

- Talvez os sete anos que perdi da tua vida e o facto de te querer conhecer novamente. - Encolheu os ombros e eu mantive-me em silêncio. - Achas possível?

- Claro que sim. - Murmurei, sem qualquer problema. A sua expressão um pouco pasmada, mas depois um sorriso fechado apareceu aos meus olhos. - Eu depois ligo-te a combinar, pode ser?

Ele balançou a cabeça.

Olhei para a morena ao seu lado, enquanto os nossos pedidos eram colocados na mesa.

Não queria quebrar o ambiente, que não estava totalmente tenso, nem descontraído. No entanto, precisava de saber porque raio Alexa e o meu pai estavam juntos.

- Sem querer ser rude, porque raio estás aqui? - Olhei para a rapariga, que parecia um pouco desconfortável. A mesma encarou o meu pai, sem saber o porque dizer. - Sim...

- A Alexa vai começar a viver comigo. - Arqueei a sobrancelha, pois não esperava pela notícia. - Ela não tem nada que ver com o pai, Amyah. E no fundo, tu sabes disso. Se não fosse por ela, continuavas sem provas e eu continuava atrás das grades.

- Isso é tudo muito bonito, mas não me diz respeito. - Encolhi os ombros e eles entreolharam-se. - Tu fazes o que queres com a tua vida.

- És a minha filha, mereces saber.

- Não sou eu que vou estar responsável pela filha do homem que tirou a vida do teu filho e que te fez passar sete anos na cadeira. - Encarei o prato das batatas fritas, levando uma à boca.

- Amyah! - Repreendeu-me. - A Alexa foi uma das vítimas desse homem, será que não consegues compreender isso?

- Consigo. - Encarei-o. - Por isso é que a tua escolha não me diz respeito.

O silêncio permaneceu durante o almoço.

Após o meu pai pagar a conta, sai do restaurante. Caminhei em direção ao carro da Evelyn, pois queria voltar para o apartamento e partilhar a notícia com Brandon, visto que o rapaz parecia interessado no que acontecia ou deixava de acontecer à morena. Se calhar, até ia ficar feliz por estar a morar em Santa Monicia, onde a podia encontrar quando quisesse.

O meu pai ainda tentou conversar comigo sobre o assunto. Apenas disse que não me importava com o facto de viver com ela.

Depois, voltei a mencionar a chamada que iria fazer, para apresenta-lo a Justin.

Deu-me um beijo demorado na testa e entrou no carro, onde a morena já esperava. Acenou-me e eu forcei um sorriso, entrando depois no carro.


(...)


- A Alexa na casa do teu pai? - JC questionou pasmado e eu encolhi os ombros, como habitual. - Melhor que ficar na rua.

- Contra isso não posso argumentar, apenas não esperava.

- E isso incomoda-te?

- Não é a questão de incomodar ou não... Sei que foi graças a ela que consegui trazer justiça à minha família e que ela te ajudou B, mas é filha de quem é.

- Eu percebo, mas não tens que te preocupar isso. Nem precisam de ser as melhores amigas. - Brandon murmurou novamente, sentando-se ao meu lado. - A Alexa precisa de estabilidade, após tudo aquilo a que foi submetida.

Balancei a cabeça, encostando-me a Brandon.

Ele deu-me um beijo na bochecha, despenteando os meus cabelos a seguir. Sorri-lhe, observando Justin com os olhos postos em nós.

B, levantou os braços e afastou-se de mim, o que fez Justin gargalhar.

Ao fim de uns minutos, o Justin pediu para falar comigo em privado, o que fez estranhar. Será que estava com ciúmes de Brandon? Tirei esses pensamentos da minha cabeça, sabendo que o Justin compreendia perfeitamente a forma como lidava com Brandon.

- Passa-se alguma coisa?

- Não. - Puxou-me para cima da cama, onde já estava deitado. - Apetece-me estar contigo, apenas isso.

Arqueei a sobrancelha e deixei que me abraçasse. Os nossos lábios entrelaçaram-se uma e outra vez, até que a voz de Alisson invadiu o corredor.

Perguntou se queríamos ir lanchar, o que negamos.

- A tua mãe e o Kellan voltam daqui a uma semana, certo?

Balancei a cabeça.

- A boa vida vai acabar. - Ele cobriu os meus lábios com o dedo, voltando a beijá-los.

- Nem digas isso duas vezes.

- Estás muito mal habituado, Justin. - Ambos gargalhamos. Relembrei então o assunto do meu pai, o facto de querer conhecer o Justin. - Hum... O meu pai quer conhecer-te.

- Quer? Isso normalmente nunca é bom.

- Sim... Quer integrar-se na minha vida, recuperar os sete anos. - Beijei a bochecha dele, pousando a cabeça no seu peito. - E não tem que ser um momento mau, não somos propriamente adolescentes de quinze anos, que não sabem aquilo que querem.

- É... E o que é que queres? - Sussurrou, colocando-se sob a minha cintura. Virei a cara, quando os seus lábios se aproximaram dos meus.

- Neste momento, que tires o teu peso da minha barriga! - Ri-me com alguma dificuldade e Justin inverteu as posições.

A minha virilha sob a dele. O seu olhar a subir e a descer pelo meu corpo, focando-se depois nos meus olhos. Um sorriso cresceu no meu rosto, ao entender aquilo que Justin queria. Baixei-me ligeiramente, capturando os seus lábios lentamente num beijo.

As suas mãos desceram pelas minhas costas, até às minhas nádegas, apalpando-as com alguma força.

- O que é que queres? - Sussurrou contra os meus lábios, descendo depois pelo meu queixo e pescoço, onde permaneceu. Beijos húmidos, calorosos. - Hum...?

- A ti. - Murmurei por fim, inclinando o pescoço, para que continuasse os seus beijos.

Pouco depois, as nossas camisolas estavam atiradas pelo quarto, assim como os meus calções. Justin, estava apenas em boxers, roupa interior, tal como eu.

- E se eles aparecem? - Abanei os ombros, sem me preocupar minimamente.

Rocei os lábios pelo pescoço dele, ouvindo a sua respiração irregular perto do meu ouvido, o que me arrepiou no momento.

Gargalhei contra o seu pescoço, arrepiando-o também.

O seu toque pelas minhas pernas, cintura, barriga, braços, era delicioso. Nunca antes viciara tanto em alguém, como estava a acontecer com Justin.

Antes de sair de Santa Monica, jamais imaginei envolver-me amorosamente com alguém. Muito menos, de uma forma tão intensa quanto me havia envolvido com Justin. Sentia os meus ombros leves, sem qualquer peso ás costas. Estava tudo a endireitar-se na minha vida, o que julguei ser impossível. Não precisava de muito mais, apenas que as coisas se mantassem como estavam.

Sem mais descobertas, sem mais confusões, sem mais nódoas negras.

Senti as mãos do rapaz nas minhas costas. Tencionava remover o meu sutiã, o que não aconteceu, pois a porta do meu quarto foi aberta e a voz da minha mãe invadiu-me os ouvidos.

- Ai meu deus! - Olhei para ela, que cobria os olhos com as mãos. - Eu juro que não vi nada!

Virou costas, fechou a porta e gargalhou pelo corredor.

- Isto não aconteceu.

A cara de choque do Justin, fez-me explodir em gargalhadas. Sai de cima dele, continuando ás gargalhadas na cama, nem me importava com o facto da minha mãe nos ter apanhado ou por estar em roupa interior.

Ele começou a resmungar comigo, por estar a achar a situação hilariante. Voltou a vestir a camisola e ajeitou-se nos boxers. vestindo depois uns calções de praia.

- Tens a certeza que és capaz de aparecer na sala? - Continuei a gargalhar e ele sentou-se, ainda a pensar no que acontecera. - Bebé, não te preocupes. - Arrastei-me até ele, abraçando-o por trás. Beijei a sua bochecha e ele levantou-se.

- Bebé nada! E tu larga-me, a tua mãe ainda entra outra vez.

Balancei a cabeça, voltando a vestir a camisola e os calções, pronta para encarar a minha mãe, que provavelmente ainda gargalhava.

Ouvi a porta do apartamento a abrir e as vozes dos rapazes a invadir o local. Agora sim, eu não queria encarar a minha mãe. Nem estar presente, no momento em que se iria aperceber que estavam todos acampados no apartamento.

Ouvi a voz de Madison, esta que chamava por mim. Claramente, não queria ouvir o sermão sozinha.

(...)

Uuuuh ahahahah
Não se esqueçam de ler Ivy! Estamos a dois capítulos do fim!

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