AMYAH ➛ JUSTIN BIEBER

By dbieberg

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"- Estou farta de avançar três e recuar dez, Justin. - Sussurrei, ao vê-lo de cabeça baixa num dos bancos ent... More

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Ola!
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By dbieberg

Daddy
(Seven Years ago)

O sol queimava a minha pele, visto que não obedecera aos meus pais, em relação ao aviso do protetor solar. Achava-me crescida o suficiente, pois completara 11 anos há um mês.

Brincava com Andrew na água. O mesmo pegava-me pela cintura, elevando-me e deixando-me cair na imensidão azul. Enquanto isso, os meus pais trocavam carícias na toalha, embora a expressão da minha mãe não estivesse propriamente animada. Algo lhe preocupava, era bastante fácil de perceber.

- Mano, o que se passa com a mãe? – Apontei na sua direção, que começava a acumular lágrimas nos olhos.

Andrew encolheu os ombros, encarando-a.

O nosso pai tentava acalmá-la, notava-se pelos dedos a percorrer a bochecha da mulher e pelos beijos curtos que depositava nas suas bochechas, testas e lábios.

Reparei na tensão que se envolveu à minha volta. Encarei Andrew, que começou a caminhar na direção dos nossos pais. Reparei, que dois polícias também se começarama a aproximar, o que me levou a correr até aos meus pais. O meu irmão segurou no meu braço, mantendo-me afastada.

- Daniel Johnson? – Mostraram os distintivos e o meu pai levantou-se, tal como a minha mãe. – O senhor está preso pelo assassinato de.... – Os gritos da minha mãe e as questões do meu pai entraram pelos meus ouvidos. – Qualquer coisa que disser pode e vai ser usado contra si.

- Pai! Pai! – Gritei, tentando soltar-me de Andrew.

O meu pai jurava que não sabia o que se passava, que não infrigira qualquer lei e muito menos, tirou a vida de alguém. Os polícias limitaram-se a algemá-lo e a arrastá-lo contra a sua vontade até ao carro.

A minha mãe começou a arrumar as coisas. Apressei-me a caminhar atrás dela, que colocou as coisas nos bancos de trás, onde me sentei também e conduziu atrás do carro onde o meu pai estava. Andrew tentava perceber o que se passava, mas nada lhe era dito. Começava a sentir-me realmente aflita, pois tinha a certeza que o meu pai era inocente.

(...)

Já na esquadra, a minha mãe tentava perceber o que se passava.

Já o meu pai, estava a prestar declarações também. Numa sala separada, segundo o que aprendi nos filmes. Os polícias iriam interrogá-lo até que admitisse culpa, o que neste caso, não iria acontecer.

Se o meu pai não era culpado, estaria em casa ainda esta noite, certo?

Balancei a cabeça quando a minha mãe caminhou até nós. Não havia nada a fazer, as provas confirmavam o envolvimento do nosso pai no assassinato. Lágrimas começaram a deslizar pelas minhas bochechas. Andrew tentava manter-se forte, tal como a minha mãe.

(...)

Quinze anos. Condenado a quinze anos de prisão.

Estava na sala de visitas da penitenciária de San Quentin. Esperava ansiosamente o meu pai. Queria abraçá-lo e dizer-lhe que acreditava nas suas palavras. Que não deixaria de o visitar.

Assim que o mesmo apareceu aos meus olhos, saltei da cadeira e corri na sua direção, abraçando-o.

- Papá, vais ficar aqui para sempre?

- Claro que não. Tudo se irá resolver, eu prometo! – Beijou a minha testa, aproximando-se da mesa, onde a minha mãe e Andrew estavam.

- Daniel, eu tentei falar com o Frank. Não me deixam chegar perto dele, temem que acabe aquilo, que supostamente, começaste.

- Ele foi ameaçado, de outra maneira não me acusaria disto. Matar a família que me acolheu? Por favor. – Revirou os olhos. As veias nos seus braços bastante salientadas, faziam-me crer que estava irritado.

- O Frank não foi ameaçado. Ele foi o motivo para teres sido condenado.

- O quê?

- O Frank confirmou que entraste armado na casa dele, fizeste com que assistisse à morte dos seus familires e que tencionavas matá-lo com um único tiro, depois de teres disparado sob a família dele, também.

O meu pai balançou a cabeça, levando as mãos à cara.

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