01.16

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Fizemos as malas, Ruan foi dormir no quarto da tia Ana, deixamos de fora apenas as roupas que íamos usar para viajar, fui tomar banho enquanto a Lara terminava de arrumar umas coisas, não demorou muito ela entrou no banheiro para escovar os dentes, ela sempre fez isso e visse versa, nunca tivemos problemas com intimidade, já vivíamos como um casal, mas sem se dar conta.

—Sabe, sempre fiquei pensando que um dia nós nos casaríamos! —Comentou Lara.

—Estou surpreso com isso.

Ela riu.

—Que foi?

—Nós não éramos tão amigos assim!

—Por que diz isso eu sempre fui leal a você! —Falei.

—Se fosse, teria me contado sobre seus sentimentos por mim e eu também.

—Eu tinha medo de te perder.

Ela tirou a roupa e entrou no box.

—Eu sempre tive esse medo, pensava que se um dia você se apaixonasse por alguma menina, eu não saberia como agir ou eu não sei o que teria feito. . .

—Eu me apaixonei por você quando você me deu o primeiro abraço.

Ela sorriu enquanto tirava o shampoo dos cabelos, eu passei a mão por seu pescoço e a beijei mesmo com gosto de shampoo.

—Aí Pe, meu olho está ardendo!

Comecei a rir e a ajudei a tirar o resto da espuma, saímos do banho sem nos secar aos beijos a levei até a cama.

—Pe vamos sair em algumas horas precisamos dormir.

—Eu não aguento mais ficar um dia sem você.

Eu a deixei louca e quando senti que ela estava sedenta pela penetração sai de cima e me joguei do lado dela.

—Tudo bem, você tem razão!

—Quê?

—Você tem razão, vamos dormir!

—PEDRO!

Eu ri e ela subiu pra cima de mim e se sentou no meu pau, gemi de prazer, ela estava tão molhadinha que encaixou todo na primeira sentada, ela gemeu alto.

—Eu queria saber como é que você se aproveitava de mim.

Ela ficou vermelha e cobriu minha boca.

—Cala a boca Pe!

Eu subi pra cima dela e comecei a estocar bem devagar, adoro ouvir o gemido dela, me excita mais, eu não estava a fim de entregar os pontos eu queria saber, sussurrei em seu ouvido;

—Me conta?!

—Não!

—E se eu disser que também tirava minhas casquinhas.

Ela abriu os olhos e me fitou

—Só se você me contar primeiro!

Beijei seu seio e o lambi e fui subindo o beijo até seu ouvido.

—Só depois de você.

Ela me ignorou e me beijou, mas eu sabia que ela era mais curiosa ainda, ela mordeu meu ombro e depois beijou meu pescoço, que arrepio bom.

—Eu te beijava enquanto você dormia! —Confessou.

—Sério, porque nunca acordei nessa hora.

—Você dorme feito uma pedra, e eram só selinhos.

—Quando eu não dormia aqui, e eu vinha te acordar gostava de ver sua bunda e pulava em cima de você pra te acordar!

—Aaah. . .  —Gemeu ela —E quando você dormia aqui?

—Ah não, você primeiro!

—Pedroo. . .

—Ahhh Lara eu adoro quando você diz me nome desse jeito!

Estoquei um pouco mais rápido.

—Eu passava a mão em você. . . —Ela mordeu o lábio e arfou ao falar. —. . . todo!

. . .

—Eu também beijei seus lábios enquanto você dormia. —Confessei.

Ela ficou de quatro pra mim, eu apertava sua bunda gostosa, enquanto ela gemia, falou:

—Já bati uma pra você enquanto você dormia —Paralisei. —E você gozou na minha mão!

Ela riu e se jogou na cama ficou me olhando enquanto eu tentava sair do transe, então ela me puxou pra ela, encostei meu rosto no ombro dela e reclamei.

—Por que eu não acordei?

—Graças aos céus você não acordou, agora dá pra seguir por favor!

Voltei a penetrar e sem muita demora a fiz gozar, gozando junto, ela se deitou no meu peito, e seguiu me confessando.

—Às vezes no meio da noite você tinha suas ereções e eu ficava de conchinha sentindo teu pau pulsar até gozar, uma vez você falou meu nome enquanto gozava e eu fiquei quietinha achando que você tivesse acordado, mas não, você me puxou e me apertou mais contra o seu corpo, minha calcinha molhou toda aquela noite.

—Nunca imaginei que isso acontece-se, eu sempre acordava gozado e corria pro banheiro pra me trocar antes de você acordar, as vezes eu acordava com a sua perna entre as minhas e você subia sua coxa até meu pau e eu passava a mão por sua coxa, já acordei várias vezes com a sua mão por debaixo da minha camiseta, e uma vez sua mão estava dentro da minha calça moletom, mas nunca imaginei. . .

—Sério? só na minha coxa? Nunca passou a mão em nenhum outro lugar?

—Eu sempre quis, mas não, eu te respeitei acima de tudo, já era um abuso o que eu fazia!

—Mas eu não te respeitei nesse sentido.

—Não me importo com isso —Falei. —Pode me desrespeitar quando quiser!

—Bobo!

Ela passou a perna dela por cima da minha e eu me virei um pouco pra ela, passando a mão em sua coxa subindo até a sua bunda.

—Agora eu posso!

—Pode sim, sempre pode!

A acariciei até ela adormecer, acordamos com o Ruan quase quebrando a porta.

—Acordem, vamos perder o voo!

Nos levantamos correndo e nos vestimos, eu caí enquanto colocava a calça.

—Estão se matando aí dentro? —Perguntou Ruan do outro lado da porta e a Lara deu gargalhada. —Não é hora pra isso, depois vocês fazem essas safadezas!

—Já estamos indo, o Pedro caiu!

—Sei, agora vamos o táxi já está chegando!

Nos vestimos e saímos correndo, nem deu tempo de comer nada, por sorte Ruan tinha barrinhas de cereais na mochila.

TiesWhere stories live. Discover now