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Aquela briga me deixou muito excitada. Erick tirou meu sutiã deixando a calcinha pro final, ele foi descendo devagar até minha intimidade, acariciou-me por cima da calcinha, tirou-a devagar beijando e dando mordidinhas nas minhas coxas, então não resistiu e logo foi encaixando seu pênis lentamente em mim, deu leves estocadas enquanto lambia meus seios, sua lentidão já estava virando tortura, trocamos de posição e assumi o resto daquela noite maravilhosa.

—Devemos brigar mais vezes! —Brincou.

—Não gosto de brigas, mas que foi gostoso foi! —Confessei.

—Te amo princesa!

—Vou te contar uma coisa.

—Conta!

—Eu te amo mais!

Ele sorriu e o estômago dele roncou, ficamos rindo.

Descemos pra tomar café, o cheiro do pão caseiro era muito bom, humm havia outros cheiros que vinham daquela cozinha que era dos Deuses, a mesa ainda não estava servida, entramos na cozinha.

—Aí perdão, não consegui servia a mesa ainda, Clara foi ajudar o Enzo e fiquei só! —Disse a dna Rosário.

—Não se preocupe. —Falei enquanto lhe dava um beijo na bochecha.

Nos sentamos no banco em volta da mesa da cozinha.

—Não querem sentar-se na mesa do café, essa é a mesa dos empregados.

—Podemos tomar café com vocês? —Perguntei.

—Claro!

—Eu te ajudo, o que tenho que fazer?

Ela me olhou espantada.

—É que. . .

—Não sou de luxo dna Rosário, não sou como meus avós eram.

—Fico feliz em saber!

—Então o que posso fazer?

—Consegue coar mais café?

—Se me disser como é?!

—Só vire essa chaleira ali dentro!

—Está bem!

Peguei a chaleira com um pano e fui virando a água devagar o cheiro do café passado era delicioso, tão delicioso que eu tinha vontade de comer de colher, enquanto isso dona Rosário tirou dois pães enormes de dentro de um forno de pedra e os colocou na mesa, Erick ajudou a pôr as louças na mesa, dona Rosário se soltou conosco e começamos a conversar enquanto fazíamos aquele ritual.

—Olha esse pão. —Falei admirando-o. —Queria aprender a fazer.

—Posso lhe ensinar! —Disse ela.

—Adoraria!

Estávamos nos sentando quando entraram na cozinha Lorenzo e Clara discutindo com o pai deles, quando nos viram sentados a mesa ficaram mudos.

—Vão se lavar para tomarmos café! —Ralhou dna Rosário.

Eles assentiram e foram enquanto isso nós já estávamos atacando, eles sentaram desconfortáveis a mesa.

—Gente eu não mordo! —Falei e eles riram. —Não somos de luxo.

—É que é estranho sentar-se com a patroa! —Disse Clara.

—Humm não vejo vocês como empregados, me sinto como uma visita tomando café com pessoas adoráveis!

Eles sorriram e relaxaram.

—Então Aurora como é herdar uma fazenda desse tamanho? —Perguntou Clara.

—Não sei dizer, nem imagino o tamanho dela!

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