A sobremesa

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Acendo as luzes até que sinto o cano frio da armas encostar na minha minha costas.

-Render-se, Superman.

-Para de palhaçada, Olivia.

- Quem disse que estou brincando, Fontes. É melhor obedecer. Ela engatilha a arma.

- É sério, isso?

- Sim. Melhor ficar quentinho, você vai pagar todo meu sofrimento neste 25 dias longe de você. Anda para seu quarto. Sem gracinha.

- Eu me rendo.

Me envolvo na brincadeira. Entro no quarto e ela diz.

-Mãos para trás, Fontes. Coloco meus braços para trás, quando ela me algema e diz.

- Eu vou brincar com você agora. Vira-se.

- Olivia, você...não consigo completar a frase.

Ela está com cabelos soltos, só de lingerie preta, colar de pérolas. Ela está linda.

- Eu vou tirar a sua calça , e melhor você não resistir meu delegado, tudo será usado contra você.

- Tenho algum direito?

- Somente de ficar calado, Fontes.

Ela se aproxima, desabotoa minha calça, e começa a descer bem devagar. Me empurra e caio sentado na cama. Ela termina de tirar, fico só de cueca e blusa. Ela está no comando.

- Senta direito, aqui. Anda Fontes.

Me sento na beira da cama. Ela me ajuda a ficar em pé novamente. Ela rasgou minha camisa. Ela fica dando volta em torno do corpo, passando os dedos no meu peitoral. Ela para na minha frente, se aproxima, fica na ponta dos dedos, e sussurra no meu ouvido.

- Você vai sentar, e depois vou despertar melhor seu amigão, mas não gosto de beber certo líquido, tomo somente refrigerante. Você entendeu, Superman ? Se controla. É somente um estímulo.  Entendeu, diga me?

- Entende, pestinha. Ela me empurra novamente.

Me sento, ela se ajoelha entre minhas pernas, já estou excitado, ela tira o colar de pérolas, o enrolo e encaixa no meu pênis já ereto.

- Olivia, o que vai... não concluo.

Ela começou  o colar na minha ereção, massageando. Fecho os olhos, quando ela tira as pérolas e coloca a boca.

- Olivia, continua.

Uma sensação diferente que nunca senti, quando vou gozar, ela tira a boca. Sinto o cano gelado da armas encostar no peitoral e ela disse:

- Falei para se controlar, Fontes,mas é teimoso. Isso é para você aprender não me provocar, tenho anos de desejo enjaulado. Vou te soltar, espero que você solte a minha fera que está dentro de mim.

- Pode deixar, pestinha. Vou vai se arrepender de brincar assim, comigo.

- Vira-se. Ela tira as algemas. Me viro e tomo arma dela. Ela sorri.

- Você é uma virgem, bem safadinha.

- Já disse, não sou frígida, Fontes.

Coloco a arma na cômoda da cabeceira da cama. E agarrou sua nuca e a beijo com intensidade. Brinco com sua língua. Vou levando ela para cama e deito. Admiro aquela beleza sobre meus lençois azuis.

- Que delícia te ver assim.

- Não olhe, faz eu me sentir deliciosa.

- Com prazer.

ALGEMADO EM VOCÊWhere stories live. Discover now