⚠️ Essa história é um Dark Romance, e não mais uma fanfic. ⚠️
Margot Ross é uma mulher de 20 anos que teve seus pais assassinados quando ainda era adolescente e por muitos anos tentou investigar o caso sozinha para descobrir quem os matou. Mas, em u...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
|PARTE 2 |
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
______________________________________
⚠️ Este capítulo contém inúmeros gatilhos, cenas extremamente perturbadoras do início ao fim. Se você não se sente confortável com este tipo de coisa, sugiro que não leia. TW: violência explícita, homicídios perturbadores, tortura física e psicológica, abuso sexual, necrofilia. ⚠️
______________________________________
NARRADORA
| 4 meses depois |
Moscou - Rússia
— Senhores, por favor, sentem-se. A casa é de vocês.
O homem de cabelos castanhos perfeitamente alinhado ao gel indicou os assentos ao redor da grande mesa, onde os seis convidados se sentaram acomodados. Realmente poderiam se sentir em casa naquele lugar.
Seis. Duas mulheres e quatro homens sentados à mesa, além do anfitrião.
Mas eram sete convidados.
O anfitrião, então, cruzou as mãos sobre a superfície, e abriu um sorriso acolhedor e meramente sugestivo para as sombras que cobriam a parede no canto da sala, onde o sétimo convidado era confundido com a escuridão provinda pela falta de luz do local. Havia quatros velas sobre a mesa, mas a sala era grande o suficiente para a parede ser afastada o bastante para não receber luz.
E ao contrário daquele jovem senhor de cabelos achocolatados, os outros seis se esforçavam para não exporem a tensão em seus corpos encolhidos.
Sombras, aquele homem era apenas escuridão. A única coisa que poderia ser enxergada com um pouco de esforço eram seus sapatos pretos, e a silhueta sentada numa poltrona quase como... Um rei. As mãos seguravam os braços da poltrona e as pernas estavam cruzadas com o tornozelo sobre o joelho, a postura também era perceptívelmente ereta, mas ao mesmo tempo... Relaxada. Acomodado demais, como se não houvesse preocupações ali, como se também se sentisse em casa. Ou apenas era seguro demais, pois sabia que nada e ninguém era capaz detê-lo.
