SALVA PELO CHEFE (COMPLETO)

By rivanialima

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*Ainda não seu sei manterei essa capa, mas gostei, então vou mantê-la por enquanto.* + Vou voltar a postar al... More

AVISOS
PRÓLOGO
SINOPSE 2
A FOTO
FURIOSO
INCOMPETENTE?
O BEIJO
PEQUENO ESCLARECIMENTO
A DESCOBERTA
DAVI
FEVER
SEM CONTROLE
O DIA SEGUINTE
CALLEB?
[CORREÇÃO DE CAP.]QUASE UMA NOVELA E UM BEBÊ
[CORREÇÃO DE CAP.] FAÍSCA
O APAGÃO
CONFISSÃO
UMA 'QUENTE' NOITE DE CHUVA
I'M BACK
UMA SENSAÇÃO RUIM
MENSAGENS
PÉSSIMA MENTIROSA
A REUNIÃO
Correção (n é capitulo)
QUEM É B?
ESTOPIM
SEMI NU E COM TESÃO
DAVI
MARCAS
NÃO HÁ COISA ALGUMA... não pode haver...
FUGINDO
O BAILE parte I: Preparativos
ODEIO VOCÊ
O BAILE: preparativos parte II
DAVI
UMA DANÇA E UM BADBOY
MEU BALSAMO?
SITUAÇÃO DIFÍCIL
UM POUCO DE DIVERSÃO
DANÇA COMIGO AGORA?
O BAILE parte II: Escandalos
SEM PERGUNTAS
NÃO VOU DESISTIR
AT LAST
CONVERSA INTERESSANTE
Água ou Fogo?
AMOR OU MEDO?
[CORREÇÃO] A LIGAÇÃO
[CORREÇÃO] MELHOR REMÉDIO
QUEM ESTÁ FALANDO EM AMOR?
ENCONTRO MARCADO
AGENTE DUPLO?
ADIAMENTO (NÃO É CAPITULO)
VAMOS COMPENSAR ISSO, ENTÃO!
B de BENNET
NÃO QUERO QUE VÁ EMBORA
NÃO QUERO SER DE MAIS NINGUÉM
ESCLARECIMENTOS
INUTILIDADE
Pequenissímo aviso
Seria covardia de minha parte?
Algumas informações... importantes
UMA CONVERSA COM MARIA
NÃO É CAPITULO
TROCA DE E-MAILS
EU O AMO
EU A QUERO
CÂMERAS DE SEGURANÇA
HAUNT
EXPERIÊNCIA
MAIS ERROS QUE ACERTOS
FOI A TEQUILA
SINTO MUITO: parte I
SINTO MUITO parte II
RESULTADOS DEVASTADORES
Clichês
CONVERSA NO ESCURO
DECISÃO MENOS ERRADA
HEREDITÁRIO
Ele é meu
RECONCILIAÇÃO
TROCA DE INFORMAÇÕES
CORRESPONDÊNCIA
NAMORADA
INSIGHT
BAILARINAS
CONVITE À AMEAÇAS
TRANSAÇÕES
DEDO NO GATILHO
INTERROGATÓRIO
LONDRES
REVELAÇÕES parte I
DOMINGO DECISIVO
FLÓRIDA
PRECISO FAZER SOZINHA
LIBERTAÇÃO
REVELAÇÕES parte II
UM ENCONTRO DE VERDADE
PEDIDO DECENTE
EPÍLOGO
BÔNUS
Bônus 2
LIVRO POSTADO

CONFIDENCIAL

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By rivanialima

++ EU MUDEI O NOME DO CAPÍTULO DE *CICATRIZES* PARA *CONFIDENCIAL*. PRA NÃO FICAR CONFUSO.++

Esse é maior do que os outros, eu acho, tive essa impressão, mas vou postar dois grandinhos hoje.

[Estresse pós-traumático]. [HOT]. Só mais um aviso: mais babaquice e drama nesse cap. tbm. É isso.

*********

'Ange'

Depois da noite muito mal dormida com a cabeça cheia de pensamentos e ideias de todas as piores coisas que poderiam acontecer de errado que nem mesmo pensar em Davi ajudava, ao contrário pensar nele e qual seria sua reação se soubesse que a empresa de seu avô poderia ruir em minutos se meu tio mudasse de ideia sobre estar ajudando, só me deixava ainda mais apreensiva e amedrontada e piorava ao pensar que se a notícia de que o banco recebeu dinheiro de homens como Nicoladelli, que dinheiro foi desviado de contas e ainda que estava sendo investigada pelos federais a empresa toda iria à falência levando quase metade rica da cidade junto e com um escândalo para lidar!

Eu precisei tomar um daqueles malditos remédios para ao menos conseguir fechar os olhos sem ter uma crise de pânico e preocupar a Lance e a Chris que já enfrentavam seus próprios medos e preocupações em relação a tudo isso e tinham o bebê para se preocuparem ainda mais...

Eu pensei em ligar para Davi só pra ouvir sua voz e tentar me acalmar e afastar todos os pensamentos ruins sobre tudo o que estava acontecendo, mas ele estava com os irmãos e eu acho que eles ainda não tinham se encontrado para beberem desde que Davi voltou de Londres e não queria atrapalhar a noite que Isaac precisava de alguma forma... desestressar. Era a noite dos homens e eu não queria mesmo atrapalhar, afinal eu ainda me sentia levemente culpada por tudo o que aconteceu com Jessica. Então eu engoli o comprimido me odiando que tenha de tomar essa coisa e segundos depois que coloquei a cabeça no travesseiro apaguei.

Eu cheguei à empresa sentindo que o ar estava meio pesado, como se tivesse algo fora do lugar... quando sai do elevador no meu andar senti um frio estranho na espinha e parei o passo olhando para todas as pessoas que andavam pra lá e pra cá parecendo ocupadas, ouvia telefones tocando, as vozes das conversas se misturando... tudo parecia absolutamente normal para uma segunda-feira, mas... essa sensação ruim e estranha não me deixava.

Eu procurei por Lucy em sua mesa, mas estava vazia nem mesmo sua bolsa estava ali indicando que ainda não havia chegado, ela nunca chega atrasada. Tenho que ligar para ela depois e me desculpar por não ter feito isso no final de semana.

– Bom dia, Angela! – diz Holly erguendo seus olhos verdes para mim quando me aproximo ela abre um pequeno sorriso cansado o que já me deixa mais apreensiva, seus cabelos estão presos em um rabo de cavalo no alto da cabeça e ela tenta tirar a franja que cai sobre seu olho esquerdo e é quando vejo sua mão esquerda enfaixada deixando todos os outros dedos livres menos o indicador que ela havia ferido, franzo as sobrancelhas, levemente irritada.

– Bom dia... mas o que está fazendo aqui, Holly? – pergunto apontando para sua mão, ela abaixa o olhar para a mão ferida que ela depositou na mesa e morde as bochechas parecendo incomodada com algo. – não devia ter vindo com a mão assim. – digo me apoiando em sua mesa, ela suspira e isso a faz parecer ainda mais cansada.

– Eu estou bem, Angela... de verdade! – diz erguendo a cabeça para me encarar novamente – de qualquer maneira eu sou destra e sou capaz de usar meus outros dedos livres...

– Holly, mesmo assim... você também não parece realmente bem.

– Mas eu estou. De verdade... – diz abrindo um sorriso maior dessa vez, mas não pareceu real, estreito meus olhos para ela e me lembro de Mike... se ele fez...

– Mike fez alguma coisa a você? Porque se ele fez...

– Não! – ela se apressa em dizer – não tem nada a ver com... – ela fecha a cara por um momento antes de continuar – o Michel, eu só... bom, qualquer lugar é melhor que minha casa no momento e eu queria que você não me mandasse pra lá agora. – diz se encostando a cadeira com a expressão ainda fechada, imagino o que pode estar deixando ela tão... angustiada e aparentemente triste, mas não quero me intrometer e se ela não quer voltar pra casa não vou obrigá-la.

– Certo, mas se precisar fazer mais do que uma pausa por causa da mão ou qualquer outra coisa, me avise, mas não deixe de fazer.

– Claro!

Assim que eu me sento em minha cadeira e ligo meu computador aquela sensação estranha me invade outra vez e eu não consigo entender o que pode ser. Penso na conversa que tive com meu tio ontem à noite, mas não é exatamente com isso que estou preocupada... não é isso que parece estar me incomodando.

Depois de verificar a agenda de Davi para o dia eu reservo um tempo para ligar para Nicoladelli e agendar um dia para a tão esperada reunião, o que eu já devia ter feito na verdade, mas as coisas saíram do controle nos últimos dias.

Quando fui buscar o café de Davi notei que nem ele e nem Mike haviam chegado e decidi fazer um café especificamente para quem está de ressaca. Eu devia ter ligado só para saber o quanto eles beberam e talvez impedir que se embebedassem demais. Deixei o café no copo térmico e o coloquei sobre a mesa de Davi, eu havia pensado em fazer para Mike também, mas me lembrei de que eu ainda estava irritada e lhe dando um gelo, então voltei pra minha sala e percebi que estava nervosa quando não parava de bater o salto de meu scarpin vermelho no chão. Encostei-me a minha cadeira com um suspiro e olhei para meu vestido branco que abraçava minhas curvas com suavidade e deixava meu colo à mostra assim como meus braços por ser de mangas curtas, eu o alisei me sentindo realmente ansiosa, meu estomago dava voltas e meu coração batia tão depressa que eu nem ao menos sabia o que fazer.

– Ok, Angela! Se acalme, é apenas mais um dia de trabalho... Davi é seu chefe aqui, lembre-se disso... – tento dizer a mim mesma aos sussurros ao notar que estava absurdamente nervosa só por causa de Davi! Eu ainda não havia pensando em como seriam as coisas na empresa depois que aceitei estarmos juntos... e pensar que terei de resistir a ele todos os dias naqueles ternos sob medida que sempre o deixa tão... sexy, quente e... – não seja uma vadia, Angela! – digo a mim mesma, jogando meus cabelos totalmente soltos atrás de meus ombros me ajeitando em minha cadeira tentando me concentrar no trabalho que tinha de fazer na tela de meu computador para a primeira reunião do dia, mas então ouvi a porta de sua sala batendo, com força.

Inspiro profundamente tentando controlar minha respiração e meus batimentos cardíacos e fazer as borboletas em meu estomago pararem de se mexer! Foque no trabalho, Ange! Foco! É só pensar na grande merda que está acontecendo na empresa que você consegue esquecer o calor latejando entre suas pernas... eu praticamente pulo na cadeira quando a linha de Davi toca em meu telefone e limpo a garganta antes de atender, mas ele nem me dá a chance de falar.

– Minha sala. Agora! – diz e desliga me deixando com a boca aberta, seu tom é exatamente como o de todos os dias, grave e frio, mas que ironicamente aquece todo meu corpo. Ele está obviamente de mau humor.

Inspiro profundamente mais uma vez quando me levanto alisando meu vestido e tento parecer segura e não a pilha de nervos agitados que sinto enquanto decido usar a porta entre nossas salas.

Assim que abro a porta o vejo apoiando em sua mesa numa posição meio sentado vestido em seu terno preto e gravata preta perfeitamente alinhada com camisa de linho branco por baixo, os pés cruzados na frente do corpo a mão no bolso da calça e bebia o café que deixei para ele, seus cabelos estavam organizados demais para meu gosto e minhas mãos formigavam de desejo de bagunçá-los e quando seus olhos em um azul brilhante finalmente encontraram os meus foi como se o dia anterior voltasse a mim numa cachoeira enorme de sensações e emoções e tudo o que eu queria fazer agora era pular sobre ele e desalinhá-lo todo enquanto tomo sua boca na minha...

Tento não ofegar quando ele deixa o copo de volta em sua mesa e desce seus olhos lentamente por meu corpo e preciso desacelerar meus passos para não pular realmente sobre ele quando Davi passa a língua lentamente por seu lábio inferior enquanto volta a subir os olhos por meu corpo como se me despisse aquecendo cada canto de meu de mim e fazendo a região abaixo de meu ventre vibrar e quando seus olhos estão nos meus novamente eles estão escurecidos com aquela intensidade lasciva que me fez ainda mais ofegante e quente sentindo aquele calor cômodo descer por minha espinha assim que paro a alguma distancia.

Eu o queria! Deus como eu o queria... ele havia feito à barba e seu rosto estava liso e tentador, sua boca se abriu num pequeno sorriso de lado que me fez gemer interiormente. Não ataque seu chefe... não ataque seu chefe... Percebi que mordia meu lábio quando ele desceu seus olhos para minha boca e franziu levemente as sobrancelhas com seu olhar ficando ainda mais quente...

– Precisa de alguma coisa, senhor Collins? – consigo perguntar arqueando uma sobrancelha para chamar sua atenção para meu rosto novamente pra que eu não perca o controle. Estamos no trabalho, alguém pode bater e entrar a qualquer minuto... se controle, Ange!

– Sim, eu preciso! – diz, a voz rouca e os olhos fixos nos meus fazendo meu cérebro se derreter assim como a região entre minhas pernas.

– E do que precisa... senhor Collins? – pergunto me inclinando levemente em sua direção, minha voz saiu baixa e rouca como a dele enquanto ele continuava a me hipnotizar me fazendo perder cada vez mais minha mente, minha pele se arrepiou quando o som baixo do rosnado de Davi me atingiu.

Antes que eu pudesse perceber o que estava acontecendo, as mãos de Davi estavam em minha cintura, depois meu vestido subiu por minhas coxas revelando minha cinta liga branca e minha bunda estava sobre sua mesa e então sua boca invadiu a minha no seu beijo rude e possessivo e gemi alto num misto de dor e prazer contra sua boca quando suas mãos apertaram meus seios, eu deslizei as minhas mãos por seu peito, ombros, pescoço até encontrar os fios macios de seus cabelos em meus dedos, logo depois Davi desceu as suas mãos até minhas pernas alcançando a barra de meu vestido o puxando ainda mais para cima até meus quadris, tomada por numa urgência de sentir Davi sem nem me importar com onde estávamos desci minhas mãos abrindo os botões de seu terno até chegar as suas calças desafivelando seu sinto, desabotoando o botão e abaixando o zíper sem nunca afastar sua boca da minha. Davi puxou minhas pernas colocando-as ao seu redor e ofegou contra minha boca quando o tinha em minha mão subindo e descendo lentamente por seu cumprimento sentindo-o quente, duro e pulsante em minha palma.

– Alguém pode... – mal reconheci minha voz baixa e rouca quando recobrei alguma consciência do que estávamos fazendo, meus olhos ainda fechados e minha respiração era alta como a de Davi.

– Eu tranquei! – diz entre dentes e abri os olhos e encontrei os seus dilatados e nublados pelo desejo como devem estar os meus, no instante em que Davi alcançou entre minhas pernas com uma de suas mãos e afastou minha calcinha do caminho e tirou minha mão de seu pênis, tentei não soltar um gemido muito alto quando ele encontrou seu caminho para dentro de mim e ele mesmo abafou o seu gemido grave enfiando o rosto em meu pescoço entre meus cabelos, a vibração de seu gemido junto com seu hálito quente contra minha pele me fez apertá-lo dentro de mim quando o prazer foi quase demais para me levar ao limite! Havíamos ficado apenas horas longe um do outro e é como se tivessem sido dias!

– Eu estava precisando muito disso! – diz Davi sussurrando contra minha orelha, suas mãos segurando em minhas coxas enquanto se move rápido e forte contra mim, envolvo meu braços ao redor de seu pescoço abafando meus gemidos e murmúrios sem sentindo contra seu pescoço enquanto sinto cada movimento mais profundo fazendo a sensação de prazer se espalhar por meu corpo e se acumular rapidamente ao redor de meus quadris... – eu amo a sensação de como você é macia e quente ao meu redor... – diz Davi seus lábios roçando meu ponto doce me fazendo murmurar seu nome junto com mais gemidos quando meu corpo se apertava e tencionava se preparando para o clímax... – Ange...

– Diga... diga novamente! – peço ofegante sentindo meu corpo vibrar e a sensação de êxtase ser intensa quando ele disse meu nome. Davi ergue a cabeça de meu pescoço me fazendo erguer a minha também e encontro seu olhar intenso e dilatado no meu.

– Minha Ange! – diz e sinto seu polegar sobre meu clitóris pressionando e o massageando rudemente, mas que foi do jeito perfeito para fazer o clímax me atingir intensamente me fazendo apertar minhas pernas ao seu redor com mais força e Davi engoliu meu gemido me beijando desajeitadamente enquanto continuava com sua massagem e movimentos prolongando o prazer até que eu não pudesse suportar, mas não precisei dizer a Davi que também viesse, porque ele fez algumas estocadas duras e desritmadas depois quebrando nosso beijo para afundar o rosto em meu pescoço novamente e suspirei ao sentir seus dentes cravando em minha pele enquanto aquele som grave saia de sua garganta e então se liberava dentro de mim!

Não sei exatamente quanto tempo depois que nossa respiração estava normalizada e eu podia ter minha mente de volta, nos separamos e olhávamos acho que surpresos um para o outro. Nós acabamos de transar sobre sua mesa no horário de trabalho dois segundos depois de nos encontrarmos... isso não pode dar certo! Como vou me concentrar no trabalho tendo-o por perto o tempo todo!?

– Não devíamos ter feito isso aqui! – digo descendo de sua mesa ajeitando meu vestido enquanto Davi também se arrumava...

– Por que não? – pergunto e sinto que está sorrindo e quando ergo minha cabeça para vê-lo lá está aquele sorriso sarcástico levantando um lado de sua boca enquanto enfiava as mãos nos bolsos da calça, já completamente recomposto, a não ser a bagunça que fiz em seu cabelo, seus olhos brilhando nos meus.

– Por que... porque não podemos...

– Sim, podemos! – diz dando um passo para mais perto me obrigando a dar um passo para trás ficando contra a mesa outra vez com seu corpo pressionando o meu e tirando as mãos dos bolsos ele segura em meus quadris me fazendo suspirar.

– Não podemos não! – digo sem muita convicção deixando minhas mãos contra seu peito com seu rosto muito perto do meu e seus olhos naquele brilho azul só meu me invadindo me fazendo toda mole e quente novamente.

– Eu sou o chefe e um dos donos, então eu digo que podemos foder onde e quando eu quiser! – diz roçando os lábios nos meus enquanto nossos olhos continuam presos um no outro. Arqueio uma sobrancelha sorrindo sarcástica também.

– Quando quiser? Não acha isso muito presunçoso da sua parte? – pergunto subindo minhas mãos de seu peito até envolver seu pescoço em meus braços.

– Não, eu não acho! Eu quero e vou ter você quando eu quiser! – diz sério me fazendo piscar surpresa. Ele está mesmo falando sério!? Quem ele pensa que é?

– Mesmo? – pergunto estreitando os olhos para Davi que se desfazendo de sua expressão séria ri levemente me apertando um pouco mais contra ele e odeio que eu não consiga ficar irritada com ele quando está tão perto.

– Mesmo!

– E se eu não quiser? – pergunto desafiadora, Davi arqueia uma sobrancelha e alarga o sorriso fazendo algo quente descer até meu coração fazendo-o bater ainda mais rápido quando vejo aquele sorriso.

– Eu vou fazer você querer! – diz quase num sussurro colando sua boca na minha sem tirar seus olhos dos meus e subindo as mãos pelos lados do meu corpo me incendiando toda novamente numa facilidade constrangedora. E o maldito me faria querer com certeza! Na verdade ele nem precisaria de muito era só abrir aquele sorriso e me beijar lenta e profundamente como está fazendo agora ainda com os olhos fixos nos meus... – e pense que também vai poder me ter quando quiser! – diz quebrando o beijo me deixando ofegante e com as penas bambas outra vez.

– Parece ótimo para mim. – digo sorrindo, ficamos assim encarando um ao outro sentindo a intensidade do momento nos envolver... até o telefone tocar me fazendo suspirar e me soltar dele, mas Davi não me solta – mas temos que arrumar um tempo para trabalhar... – digo tirando suas mãos de meus seios quando ele os alcança, Davi solta uma risada baixa e seus olhos brilham tanto que tenho vontade de enchê-lo de beijos! Suspiro angustiada com o telefone que não se cala!

– Vamos lá, senhorita Winey, ao trabalho! – diz dando um passo para o lado para me dar passagem, ele tentava ficar com a expressão séria enquanto me olhava, mas um sorriso lutava contra seus lábios. – então? – pergunta arqueado uma sobrancelha quase com a expressão completamente de 'senhor Collins'. – acho que o telefone está tocando. – diz cruzando os braços sobre o peito dessa vez de forma arrogante. Eu estreitei meus olhos para ele e pensando que era melhor atender em minha sala, não seria boa ideia continuar aqui.

– Por que não atende você mesmo!? – murmuro comigo mesma irritada com sua atitude dando alguns passos para longe dele, eu grito quando sinto sua mão atingir minha bunda em um tapa, o grito foi mais pela surpresa porque não doeu realmente, me viro para encará-lo.

– Eu ouvi isso! – diz abrindo aquele sorriso largo que faz as borboletas se agitarem em meu estômago. – e acho que atender ao telefone é a sua função. – diz acenando para minha sala.

– E arrancar a cabeça do chefe também seria minha função! – digo fazendo a diversão em seus olhos aumentar um pouco mais – você é impossível! – digo me virando e me apressando até minha sala para poder, finalmente voltar ao trabalho.

– E sua bunda fica mais gostosa nesse vestido! – ouço-o dizer assim que entro em minha sala, suspiro batendo a porta com força! Ele não pode dizer essas coisas para mim sem esperar que eu sinta vontade de voltar lá e...

– Trabalho, Angela! Volte à merda de seu trabalho! – digo a mim mesma. E foi o que Davi e eu tentamos fazer durante o dia. Como havíamos reorganizado toda sua agenda, o dia ficou realmente cheio de reuniões com contratos a serem feitos e empresa a serem desfeitas e até a hora do almoço Davi estava cada vez pior em seu humor.

Piorou quando Lucy não apareceu para trabalhar e Davi teve que me dividir com seu irmão, eu não queria ajudar Mike, eu ainda estava brava com ele e ele comigo pelo que fiz com ele na noite de sábado, mas eu não podia colocar Holly também para trabalhar com Mike com a mão enfaixada e também porque ambos não se dão bem de forma nenhuma pelo que notei, principalmente pela parte de Holly.

Se Davi gritou comigo? Puff', perdi as contas de quantas vezes. Era como se fosse mais um dia normal de trabalho com Davi Collins o tirano! Nós discutimos como sempre fazemos, afinal nós sabíamos que seria assim e apesar do que fizemos de manhã em sua mesa, ainda éramos chefe e assistente. Um chefe arrogante e mandão e uma assistente arrogante e teimosa!

– Winey! – o ouço gritar de sua sala, eu bato a pasta cheia de papéis que eu organizava para a próxima reunião sobre a mesa e me levanto bufando.

– Podia usar o telefone? – pergunto irritada entrando em sua sala – ou levantar dessa cadeira e ir até minha sala!? Por que tem de gritar pra todo prédio ouvir!? – termino parando em frente a sua mesa, Davi me lança um olhar afiado que me faz encolher interiormente.

– Gosto de como seu nome soa quando eu grito. – diz sarcástico eu abri a boca para mandá-lo a merda, mas ele se adianta – já revisou tudo pra próxima reunião?

– É o que eu estava tentando fazer, até você gritar por mim em vez de usar o telefone... – digo mal humorada.

– Eu vou fazer você gritar com essa boca afiada...

E Davi realmente fez e quando dei por mim estávamos em sua mesa outra vez, papéis jogados pelo chão e meu corpo perdido no seu! Chegamos dois minutos atrasados na reunião, mas ninguém realmente notou e fora eu ter de dizer que um inseto havia me picado no pescoço onde Davi havia mordido mais cedo (eu havia me esquecido e prendido meu cabelo que eu tive de soltar logo depois pra que ninguém ficasse olhando muito e notasse que nenhum inseto faz esse tipo de marca, Davi arqueou a sobrancelha quando eu disse inseto de forma desdenhosa e a moça que me perguntou me olhou desconfiada), mas fora isso nada saiu do normal.

Mas aquela sensação pesada e ruim que senti quando cheguei à empresa me atingiu outra vez quando voltei para minha sala sem Davi que precisou ficar conversando com o pessoal da segurança pra que começássemos as investigações sobre os funcionários assim que acabasse o expediente.

Talvez seja por isso que sinto essa sensação ruim, pensar sobre as contas e o que está acontecendo me deixa apreensiva...não, não é só isso! Franzo o cenho para a mesa vazia de Holly e vejo que ela deixou um recado em um post-it vermelho para me chamar a atenção na tela de seu computador. "Volto logo, precisei buscar remédio para dor, chegou uma encomenda confidencial para o Sr. Collins, está em sua mesa, H."

– Encomenda confidencial? – pergunto tirando o post-it dali e entrando em minha sala e sinto um comichão em minha nuca quando fecho a porta e vejo uma pasta em papel pardo até 'gordinho' sobre minha mesa, jogando o papelzinho no lixo me sento em minha cadeira e olho para a pasta com aquelas linhas enroladas mantendo a pasta fechada. – Para Davi Collins – leio as letras vermelhas impressas: 'Confidencial/Particular'

É o que está carimbado em letras maiores. Sinto um friozinho no estomago quando estendo a mão e deslizo meus dedos sobre a pasta.

– O quão confidencial? E se for sei lá... uma bomba? – pergunto a mim mesma levando a mão ao peito dramaticamente conseguindo alguma desculpa para a curiosidade que está me corroendo lentamente por dentro.

Eu não devia abrir, as enormes letras gritando 'confidencial barra particular' dizem isso... mas eu sou sua assistente pessoal e tenho acesso a sua vida particular ainda mais agora! Decidida estendo minhas mãos pegando a pasta e girando-a para ver se não havia o nome do remetente, mas não havia mais nenhuma informação... só que era 'Confidencial e Particular'! Reviro os olhos desdenhosamente para as palavras.

– Quem poderia ter mandando isso a Davi, afinal? O que pode ser tão confidencial? – pergunto virando e revirando a pasta em minhas mãos. Eu devia ir até a sua sala e deixar sobre sua mesa e pronto! Davi pode ficar realmente furioso se eu vir isso... – no entanto ele não precisa saber que vi! – digo e mordo o lábio olhando para a porta que interliga nossas salas, ele ainda não chegou pelo silêncio...

Eu não deveria, mas pode ser algo relacionado às contas então não haveria problemas! Aquela sensação ruim no peito e no estomago não me deixa e ainda tem esse arrepio na espinha que está me deixando apreensiva... não pode ser algo tão ruim assim, não é?

– Chega dessa merda! – digo batendo a pasta sobre a mesa e puxando o fiozinho e desenrolando-o e antes que eu possa me arrepender enfio a mão dentro da pasta puxando os papéis para fora e quando passo os olhos sobre a primeira folha sinto como se tivesse recebido um balde de água fria com gelo e tudo sobre a cabeça com a água se espalhando rapidamente por meu corpo congelando cada parte de mim tanto por fora quanto por dentro!

Isso não pode ser verdade! Davi... Davi não fez isso! Eu viro as folhas com minhas mãos trêmulas é está tudo aqui... tudo! A minha maldita vida... está toda detalhada nesses papéis! Desde meu nome completo, nascimento, escola... até minhas atividades extras que fiz no colegial...

– Como...? – eu sussurro com minha respiração ficando difícil, meu corpo tenso e minha vista embaçada, mas percebi que não era de meu ataque... eram lágrimas quando vi que ele conseguiu realmente tudo sobre mim e sobre minha família, onde meu pai trabalhou e a que família também pertencia, havia informações sobre meu irmão também, tinha até as informações da banda que ele tinha e também como acabou com tudo ao se envolver com as drogas e de como havia sido preso pelo envolvimento com meu tio e com o que houve comigo, e então sobre como ele e meu pai morreram num acidente de carro... sobre minha mãe e o que realmente aconteceu com ela.

Eu ofeguei quando vi que estava ali até mesmo o nome do hospital psiquiátrico em que ela ficou internada e como morreu, e porque foi parar lá! Limpei as lágrimas virando essa folha de uma vez, não estava a fim de ler essa parte enquanto sentia meu peito arder e meu estomago revirar enquanto lia só as partes que me chamavam a atenção folha por folha até ver que também estava aqui o tempo em que fiquei no hospital...

– Pelo amor de Deus! – murmurei chocada ao ver que havia até mesmo meu 'currículo' hospitalar, todos os meus diagnósticos e meus médicos e até mesmo os terapeutas... Quem seria capaz de conseguir toda essa merda!?

Eu mal conseguia segurar as folhas quando os tremores em minhas mãos aumentaram a um nível perigoso assim como meus batimentos cardíacos, minha respiração era rasa e rápida o que mal deixava o ar entrar e isso estava me deixando tonta e ainda mais enjoada. Mas prossegui, me obriguei a virar folha após folha até encontrar a informações sobre meu tio Ben, passei o olho ainda mais rápido embaralhando algumas letras, mas fui capaz de entender quanto tempo esteve preso, porque foi preso e de como sua situação era pior do que eu imaginava, até com contrabando de armas meu tio se meteu! Mas me detive com mais cuidado na última folha com um ódio subindo por mim voltando a aquecer meu corpo rapidamente. Na última folha havia os registros de todas as minhas ligações...

– Mas que filho da... – minha voz saiu falha e mal a reconheci. Eu afundei em minha cadeira tirei os sapatos e erguendo os joelhos contra meu peito afundei meu rosto contra eles envolvendo meus braços ao redor de minhas pernas apertei minhas mãos uma na outra para aplacar os tremores fechei os olhos e tentei me acalmar.

Não vou ter um ataque... não vou ter um ataque... não sei quanto tempo fiquei encolhida ali balançando levemente para frente e para trás envolvida em meu mantra tentando me controlar. Eu tentei entender... porque Davi tinha de insistir em querer saber sobre mim? Ele já não havia investigado o suficiente? Ele ainda desconfia de mim!? Quando foi que ele pediu por todas essas informações? Antes ou depois do baile? Como é que conseguiram encontrar tantos detalhes sobre minha vida, minha família?

Aquele bastardo filho da puta! Como ele pode simplesmente achar que podia invadir minha vida e minha privacidade assim? Quem deu a ele o direito de fuçar na minha vida quando eu apenas disse para ele não fazer!? Será que ele não entendeu o recado quando percebeu que não havia muitas coisas sobre mim facilmente espalhadas por ai? O que diabos ele estava pensando quando decidiu investigar minha vida?

Senti minha bile subir com um enjoo quase forte demais ao repensar nas intenções de Davi ao querer se envolver comigo... será que tudo ainda não passava de encenação? Todos aqueles olhares, toques... todas aquelas palavras que pareceram tão sinceras... não passavam de mentiras? Ele estava apenas querendo se infiltrar na minha vida por desconfianças? Uma dor de mágoa dilacera meu pobre coração ao pensar nisso... Não pode ser isso, Davi parecia tão... sincero, tudo parecia real pra mim!

Ergui minha cabeça e inspirei e expirei longa e profundamente e olhei para os papéis sobre minha mesa como se fossem pular em meu pescoço e cortá-lo... acho que seria menos doloroso do que imaginar que Davi decidiu invadir minha privacidade outra vez, decidiu mexer onde nem mesmo eu costumo ir, pelo menos não por vontade própria! Ele não pode ainda desconfiar de mim, pode?

Tenho que descobrir quando foi que ele pediu por essas informações... mas isso realmente não importa, não me interessa se ele pediu por isso há dois anos ou há duas semanas desde que descobri sobre os desvios ou se há dois dias! Davi não tinha o direito, não depois de bisbilhotar minha casa e obviamente ele já havia tentado investigar minha vida, me lembro de ele ter dito que não havia encontrado nada sobre mim, algo como meu 'passado ser sujo por isso o quis apagar', foi naquela segunda-feira quando leu as mensagens de meu tio em meu celular.

Eu vou matá-lo! Unindo ao máximo minhas sobrancelhas, deixando com que a mágoa e raiva façam meu corpo se aquecer e ser possível meu controle sobre corpo e mente, volto meus pés para meus sapatos e me levanto decidida a ter explicações bastante plausíveis, mas não vou me enganar, nada do que Davi disser vai me fazer entender sua falta de escrúpulos, ainda sim merecia alguma maldita explicação!

Enquanto junto os papéis sinto uma mistura de dor, raiva e mágoa e elas apertam meu peito e fazem com que meu olhos se encham de lágrimas novamente, mas eu pisco afastando-as.

O que ele esperava fazer com todas essas informações? O que ele queria tanto saber sobre mim? Eu também queria saber mais sobre ele, queria saber quem era a mulher na fotografia, queria entender sua tatuagem e suas cicatrizes... mas eu perguntei? Não, não na intenção de realmente arrancar essas informações dele... eu investiguei sua vida? NÃO!

Eu só queria ser alguém pra quem ele se sentiria confortável em contar quando achasse que era a hora, quando se sentisse pronto como ele fez na praia me falando sobre seu noivado... e eu esperava o mesmo dele, esperava que ele fosse respeitar meu tempo e que... talvez ele tenha pensado nisso, mas era tarde demais para voltar atrás nessa investigação. É talvez, mas ele não deveria nem mesmo ter começado com ela e duvido que teria voltado atrás se tivesse a chance, duvido que não abriria a pasta e leria essas folhas mesmo que já não tivesse tanto interesse!

Eu vou realmente matá-lo! Com a raiva borbulhando por todo meu corpo me deixando outra vez trêmula e com a respiração difícil pego as folhas daquele maldito relatório sobre minha vida e sigo até a porta que interligava nossas salas, não sabia se já havia chegado, não ouvi nenhum ruído, mas esperaria ali se fosse preciso para que quando chegasse eu arrancasse sua pele!

Eu sabia que não daria mesmo certo, essa coisa com Davi já foi muito além do que deveria ter ido, isso foi a gota que faltava no meu mar de incertezas pra que eu finalmente entendesse que isso entre nós nunca funcionaria... não somos tão bons juntos afinal, principalmente porque Davi insiste em invadir minha vida e achar que pode tomar conta de tudo, que pode fazer o que quiser por ser meu chefe... por ser tão rico e um grande filho da puta!

Eu vou mostrar a ele que não é o dono da porra do mundo e muito menos da minha vida pra que possa invadir assim! Quando girei a maçaneta e empurrei a porta aberta um novo balde de água fria foi jogado sobre meu corpo, mas mais do que apenas gelar meu corpo eu senti como se meu coração estivesse sendo perfurado...

Davi estava de pé em frente a sua mesa, mas não estava sozinho. Cassidy Homeo, a mesma vaca maldita que mal pareceu se importar com Davi no baile, agora o puxava pela gravata e tinha. Sua. Maldita. Boca. Na. Boca. Dele!

Amassei os papéis em minhas mãos quando as fechei em punhos apertado quando uma nova onda de fúria subiu por meu corpo enchendo meus olhos de lágrimas outra vez quando ela sorriu contra os lábios de Davi quando pareceu ouvir a porta ser aberta, Davi por outro lado estava tenso e assim que também ouviu afastou sua boca dela piscando surpreso e seu rosto ficou branco como sua expressão a me ver praticamente bufando com os olhos marejados e com a respiração tão difícil que eu estava ficando tonta outra vez, seus olhos azuis se abriram cada vez mais enquanto minha visão estava se escurecendo ao redor enquanto eu sentia que estava prestes a perder minha mente. Mas não ia deixar isso acontecer aqui.

Deixando a folhas caírem de minhas mãos eu dei meia volta voltando para minha lutando contra as imagens na minha cabeça e contra o sufocamento. Eu preciso sair daqui! Sem pegar absolutamente nada corri para fora de minha sala.

– Angela... espera! – eu ouço Davi gritar atrás de mim, mas eu apenas levo as mãos aos meus ouvidos ignorando os olhares confusos e preocupados das pessoas e corro até o elevador que por milagres abria descarregando algumas pessoas, eu esbarro em algumas ao cambalear para dentro do elevador. Eu não consigo respirar! Droga!

Quando ergo a cabeça para desajeitadamente e com os dedos trêmulos apertar os botões certos para me levar direto e sem paradas até a recepção, vejo Davi saindo apressando de sua sala, mas tudo está um tanto desfocado, eu aperto com mais força o botão enquanto sinto a lágrimas quentes descerem por meu rosto então fecho meus olhos tentando ao máximo afastar todas essas imagens da minha cabeça, mas é inútil meu coração já está batendo muito rápido, minha respiração mal chega realmente aos meus pulmões... minhas costas queimam assim como meu peito, eu chio sentindo fogo consumir meu peito numa dor desesperante enquanto a cena de Davi e Homeo se repete várias e várias vezes na minha cabeça se misturando as outras lembranças ruins e antes que Davi pudesse me alcançar dentro do elevador as portas se fecham.

***____***____***____***

N/A: Estou publicando alguns capítulos outra vez porque não tá aparecendo pra alguns, vamos ver se assim resolve...

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