60 ● Violet: Family Matters

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Mais algumas horas de sono (das quais meu corpo agradece) após nosso quente banho juntos (literal e figurativamente), é manhã de sól forte que entra por todas as janelas que abrimos na casa de Mateus

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Mais algumas horas de sono (das quais meu corpo agradece) após nosso quente banho juntos (literal e figurativamente), é manhã de sól forte que entra por todas as janelas que abrimos na casa de Mateus.

Eu o assisti preparar nosso café da manhã após vestir uma de suas camisetas, com um logo de uma banda que nunca vi. Monto a mesa da forma mais elegante o possível, e quando ele nos serve, devoro o prato de ovos á Florentine que ele fez para mim.

Assim que termino minha xícara de café preto e sem açucar, resolvo atrapalhar o término da refeição dele ao sentar-me no seu colo, entre ele e a mesa. Mateus parece não se importar, já colocando suas mãos sobre minhas coxas, devolvendo o estático e prolongado selinho que roubo dos lábios dele.

"Obrigada pelo café da manhã." Agradeço por se lembrar de um dos meus pratos favoritos sem nem precisar me perguntar. 

"Não devem ter saído tão bons quanto os do Bistrô, mas..."

"O Bistrô da Estelinha?" Falo sem perceber o leve azedume que sai na minha voz sem querer e me rechaço por um momento, notando o quanto meu comentário foi desnecessário.

Mateus segura um sorriso me fitando intensamente, tentando me decifrar. "Meu Deus!" Parece ter conseguido. "Como você é ciumenta!"

"Não." Respondo rápidamente, colocando neus cotovelos na mesa e escorando minhas costas contra ela. Não sou ciumenta. Pelo menos nunca fui. "Você que é desligado."

"Desligado?" Ele alcança seu café a meu lado e bebe uns goles.

"Exato. Não repara como ela ficou te olhando?"

Ri contra a caneca e a coloca de volta a mesa. "Desculpa, eu passei a semana inteira focando em uma só coisa. Todo resto foi só barulho de fundo."

"Não me diga?" 

Ele ri de meu deboche, coloca um braço a redor de minha cintura e uma mão em minha nuca, me puxando para si de repente, forçando meu rosto contra o dele. "Você já se viu, Violet? Acha mesmo que dá pra reparar em qualquer outra coisa além de você?" Diz roucamente contra meus lábios, o sorriso de antes se foi.

A seriedade em sua voz parece demandar uma resposta de mim. Mas onde minha boca hesita em obedecer, o resto do meu resto do meu corpo o responde prontamente.

"Bom mesmo." Passo a ponta de meu dedo sobre seu lábio. "Quero seus olhos só em mim." Sem querer eu sinto o impacto dessa mera verdade.

"Nem seu eu quisesse conseguiria tirar." Sorri de soslaio, beijando meu dedo que passeia por sua boca vermelha e malditamente macia, suas mãos trabalhando juntas e lentamente pela remoção de sua camiseta que uso, o único pano que me cobria. "Só meus olhos, Violet?"

O fervor da sugestão é fonte de combustão imediata, especialmente quando já o sinto endurecer sob meus quadris. Ergo meus braços, deixando-o remover minha camiseta, sentindo a pele nua e quente de seu peito contra o meu, implorando por mais dele aqui mesmo assim que minhas mãos puxam o cós de sua bermuda sem hesitação, movendo-a o suficiente para expor a parte do corpo dele que mais quero em mim, em resposta a sua pergunta.

HUNGER 🔞Where stories live. Discover now