59 ● Violet: Feel Me

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Mateus me ergueu do chão tão rapidamente que o ar em meus pulmões mal pode acompanhar a subita elevação de meu corpo e uma leve tontura se deu

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Mateus me ergueu do chão tão rapidamente que o ar em meus pulmões mal pode acompanhar a subita elevação de meu corpo e uma leve tontura se deu. Quando percebo, estou em seu colo novamentem sendo carregada por entre um curto corredor escuro, chegando em um quarto no qual de imediato já sinto o cheiro másculo de seu dono perscrutando o ambiente, invadindo minhas narinas assim como a luz que invade meus olhos quando Mateus a acende.

Não tenho tempo para saciar minha curiosidade e descobrir como é o comodo. Mateus me para a beira de sua ampla cama impudentemente. Ainda de pé, retira meu vestido puxando as alças para baixo, expondo meus seios sem pudor. Sua boca se abre ao descobrir mais uma parte de mim, tomando o segundo que precedeu seu ataque sobre eles para olhá-los. Por fim, seus vorazes lábios quase os fazem doer; os rígidos mamilos encontram um delicioso alívio contra a saliva quente dentro da boca macia.

Sem ter ao que se agarrar, o vestido finalmente cai no chão por completo. Mateus me acompanha em minha nudez, tirando suas roupas o mais rápido possível, aceitando a ajuda de minhas mãos inquietas, me puxando contra sua cama macia e lençois azuis escuros sem avisos e me cobrindo com seu peso, pressionando sua pele completamente nua contra mim.

A leve fricção quase me leva a loucura. Suas palmas são mais firmes do que imaginei; mãos que castigaram rostos a uma hora atrás agora encontram sua rendenção em mim, me tocando com reverência e vontade, tirando proveito do troféu que com tanto esforço ganharam hoje.

Por um momento penso que nunca mais me saciarei com outro par de mãos sobre mim.

Mateus beija e mordisca a pele de minha barriga, traçando com sua lingua uma contínua e perversa trilha até meus quadris, erguendo minha perna sobre seu ombro tatuado e se pondo a degustar a sensível carne que se encontra na parte de dentro de minha coxa. A sensação é refrescante e bem vinda, me relembrando de quanta sensibilidade a região possui em si. Me contorço assim que vou sentindo seus beijos começarem direção a minha vulva.

E assim que a encontra, sua língua me devora com tão ou mais força do que fez na cozinha, encontrando melhor meu ponto fraco, precisando me segurar no lugar para dedicar-se a torturá-lo.

Ele elogia meu gosto e meu corpo entre lambidas, e eu responderia se pudesse falar qualquer coisa coerente. Ele me coloca num delírio inigualável quando contorna, suga, lambe o que vê pela frente, encontrando todos as terminações nervosas necessárias para fazer minha perna tremer em espasmos descontrolados.

Em meio a meu frênesi, vejo Mateus se erguer e se preparar para entrar em mim novamente. Ele procura por uma camisinha na cômoda ao lado de sua cama e a coloca agilmente. Mordo meu lábio inferior quando sinto seu pau inteiro dentro de mim novamente e fecho olhos, deleite me permitindo entrar naquele mundo só meu que o sexo me oferece. Quando eu estou aqui, encontro toda liberdade que não mais tenho, reconheço meu refugio, abrigo solene onde ninguém mais pode entrar, nem nada além de um avassalador orgasmo pode me retornar a realidade.

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