Amada Amante🔥❥ CONCLUÍDA

23° Capítulo

Narração: Leandra

Ser mãe é muito prazeroso mas tem horas que virar a cabeça legal, principalmente quando os filhos adoecem. O Enzo, não estava muito bem e eu não sabia mais o que fazer, a minha primeira tentativa foi ligar para a minha mãe que deu ruim, e a segunda foi pro pai dele. Pelo certo é ele vir buscar os meninos para eu poder ir no hospital com o meu mais novo.
Wallace foi chegar aqui todo arranhado mas eu desviei até o olhar, eram aquelas marcas de arranhão grossa, avermelhada recente...
Guerreiro: Qual foi moleque, tá doente? -Disse, pegando o Enzo, no colo- O que ele tem?
Leandra: Febre desde ontem, passou mal na escola... -Contei.
Guerreiro: E só hoje você vai levar ele no médico? Irresponsabilidade com a vida do garoto. -Disse em tom de bronca.
Leandra: Você acha que é mole ter três crianças em casa e ter que fazer tudo sozinha? Eu fico me desdobrando pra acertar as minhas coisas Wallace, não é assim não e ao contrário de você eu sempre estou atarefada, e dos meus filhos eu cuido muito bem! -Desabafei revoltada.
Guerreiro: Calma cara, parece maluca já vem discutindo.
Leandra: Leva eles lá que mais tarde eu pego; vamos filho.
Guerreiro: Vou ficar por aqui mesmo com eles.

...

Meu neném foi medicado e fomos liberados para irmos embora, plano de saúde é vida!! É só uma infracção intestinal, só come besteira esses garotos. Dá um alivio em ver meu filho sem dor e reagindo aos poucos, pior parte de uma mãe é não poder tirar a dor dos filhos.
Peguei um taxi e fomos pra casa, nessas horas nem cabeça pra dirigir eu tenho, a meta é uma só: Curar meu baby.

Assim que cheguei as crianças já estavam dormindo com o pai na minha cama, e o quarto parecia ter passado um furacão. Dei um banho no Enzo e pus pra dormir em seu quarto, peguei as crianças da cama e levei todos dois para o quarto deles e o Wallace, deixei dormindo mesmo.
Por um lado é bom que ele exerce o papel de pai direitinho quando precisa, não preciso ficar implorando nada, quando a pessoa tem consciência é outra coisa! Tomei um banho e fiquei por lá, debaixo do chuveiro pensando em tantas coisas, até o Wallace aparecer pra mijar e nem se importou com a minha presença.
Guerreiro: E aí, como ele está?
Dayana: Tá bem, tá melhorando aos poucos. -Falei tentando esconder o meu corpo nu dele.

Assim que ele saiu involuntariamente escapou uma risada, nem parece que estive com o cara a anos... Me enrolei na toalha e fui para o quarto.
Guerreiro: Vamos conversar? -Diz sentado na beirada da cama- Chega aí.
Conversar, sei...
Golpe baixo, Wallace joga sujo demais, não esperou nem eu pôr a roupa pra querer conversar; quando dei por mim já estava completamente perdida em suas línguas, aos beijo.
O problema sempre foi esse entre mim e o Wallace, eu o deixo ir só pra vê-lo voltando com o rabinho entre as pernas. É isso o que elAS vão ter que entender, ele sempre volta pra casa, para mim!