Capítulo 78

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Luan chegou com os dois na sala e os cumprimentei. Rita trouxe uma sobremesa e Cecília já nem queria saber do desenho, só queria ficar atenta á conversa dos adultos. Servi algumas bebidas e aperitivos antes e ficámos conversando na sala.

- Então Marcos o que me queriam contar?
- Sério que eles precisam contar algo amor? – Luan me olhou rindo. – Eles estão namorando, fácil de perceber isso.
- É verdade?
- É, o Luan acertou. – Rita confessou tímida.
- Amor você anda muito sensível a essas coisas. – zoei Luan que beliscou minha perna.
- Você que anda cega demais.
- Parabéns casal, vocês merecem. Sabia que você iria encontrar alguém que te valorizasse do jeito que você merece Marcos.
- Obrigado Ma, mesmo você não me amando foi bom o tempo que estivemos juntos. – sorriu fraco e retribuí. 
- Espero que seja desta que você tenha sorte. – Luan alfinetou mas Marcos riu não levando a mal.
- Também espero. Quem sabe depois do vosso casamento não sai outro.
- Hey, vamos com calma. – Rita avisou e rimos.

Jantámos e decidimos comer a sobremesa na área da piscina. Estava uma noite agradável e com a iluminação daquela zona dava vontade de prolongar a noite conversando.

- Ma você pensa em contratar alguma rececionista?
- Penso Rita, você conhece alguém?
- Minha prima, ela já trabalhou com isso. Ela também entende de contabilidade.
- Essa parte prefiro que a irmã do Luan continue analisando, ela estuda administração e confio nela pra isso. Mas manda a sua prima passar lá amanhã que a gente vê o que pode fazer.
- Tio Marcos lembra que você me prometeu levar no cinema? Estou esperando. – Cecília avisou se sentando no colo de Luan.
- Papai te leva filha.
- Ah papai você tem de andar sempre escondido para as meninas não te verem. E o tio Marcos prometeu, tem de cumprir.
- Essa aí vai dar trabalho. – Rita falou rindo.
- Nem me fale, vai nos pôr de cabelos brancos rapidamente. – constei.
- Eu te levo, quando você quiser manda a sua mãe me ligar que eu te pego.
- Legal, quando meu papai não estiver aqui eu te aviso, porque agora tenho de aproveitar todo o tempo com ele. – abraçou Luan que riu fraco.

Assim que eles se foram embora coloquei a louça na máquina e dei uma geral na cozinha. Luan apareceu ali me avisando que Cecília já dormia.

- Vem pra cama também amor. – beijou meu ombro me abraçando por trás.
- Já vou Lu, só me deixa guardar isto. – coloquei o doce na geladeira e me virei – Prontinho. – selei nossos lábios e Luan aprofundou me juntando a ele.
- Estou doido pra te fazer minha e te ouvir gemer o meu nome em meu ouvido.
- Não fala isso muitas vezes que eu me desfaço aqui e agora. – ofeguei e Luan riu fraco me pegando no colo.

Apaguei as luzes e subimos aos beijos para o nosso quarto. Luan só me colocou no chão quando entrámos. O meu vestido desceu pelo meu corpo parando aos meus pés. Desabrochei a camisa de Luan e a desci pelos seus braços fortes. Beijei a sua tatuagem no ombro e fui descendo até me ajoelhar na sua frente e descer as suas calças. Ia fazer o mesmo com os seus boxers mas Luan me parou.

- Não vai fazer aqui no chão, na cama. – me puxou para cima e tirou meu soutien brincando com meus seios com as suas mãos.
- Não me judia garoto. – o repreendi e ele riu me empurrando, caí na cama e ele logo veio por cima continuando com as carícias.

O seu dedo deslizou pela minha barriga e parou na minha calcinha a tirando. O seu dedo estimulou a minha parte sensível e com os pés desci a sua cueca. O puxei para um beijo e levei minha mão ao seu amiguinho lhe retribuindo os carinhos. O meu colo iria ficar com marcas, Luan não parava de o beijar e marcar, assim como meu pescoço. Fiz o mesmo com o dele, ele não gostava muito, mas era a minha pequena vingança. Emaranhei meus dedos em seu cabelo e o puxei para trás o vendo ofegar com esse toque.

- Se você continuar eu não vou conseguir segurar. – avisei com a voz rouca.
- Quem disse que é pra você segurar? – com a sua mão livre puxou os meus dois braços para cima e os prendeu nos pulsos. – Estou esperando, se liberta meu amor. – sussurrou e foi o bastante para meu corpo responder ao seu pedido.
- Lu...an... eu...que..ro...mais. – pedi entre os gemidos incontroláveis.
- O seu pedido é uma ordem. – sem esperar me penetrou me calando com um beijo de tirar o folego.

Opostos, completos || LSDonde viven las historias. Descúbrelo ahora