Jujutsu Kaisen- O segundo demônio. (Megumi Fushiguro.) FINALIZADA!

Página 103. Templo dos 4 ventos.

Sukuna e Kasemiya trocam socos rápidos e por causa dos 4 braços ele consegue atingir a cada dois movimentos, mas ela não fica pra trás e o acerta na parte inferior do corpo e também nos punhos evitando muitos dos ataques com energia amaldiçoada.

Os dois socam a mão um do outro e ambos são empurrados pra trás com o impacto da força e da energia, ele sorri e avança mais uma vez e ela salta virando um mortal e acerta a cabeça dele com um chute, no meio da queda ele se vira agarrando sua perna e os dois caem no chão rolando. Ela se ergue primeiro e pisa em seu ombro arrancando fora um braço e ele usa outro pra socar seu estômago a empurrando pra trás depois de cuspir sangue por causa de sua força.

Sukuna se põe de pé e a agarra pelo meio com três braços, então vira pra trás e enfia a cabeça dela no chão com tanta força que um buraco a engole, Kasemiya usa o vento pra explodir o chão a sua volta e o manipula pra acertar o rei com os pedaços de concreto e no meio da poeira ela avança nele e ambos seguram as mãos enquanto se encaram cheios de diversão e ódio no olhar.

— Você não era assim! — Sukuna inclina a cabeça. — Essa fúria, essa gana.

— Eu não tinha esse ódio. — Sorri, o empurra e os pés dele deslizam no chão. — Você fez isso, você me destruiu! — Flutua ficando por cima e ele começa a afundar. — VOCÊ ME CRIOU! — Empurra mais e ele aperta suas mãos. — E agora será derrotado por sua própria criação, não é irônico?

— Não, porque você não está nem perto disso. — A puxa e joga pra trás, então manda um corte que passa pelo meio do corpo dela o abrindo ao meio. — Escória.

Ao ser cortada o sangue de Kasemiya se espalha pelo chão, mas ela rapidamente se une e lança uma rajada de vento em sua direção arrancando o braço que ele acabara de regenerar.

— Essa luta só acaba quando eu quiser que acabe Sukuna. — Ela caminha calmamente em sua direção. — Seu último dedo restaurou sua energia amaldiçoada, mas há limites pra energia reversa, mesmo pra maldições e como você não é comum e possui um cérebro, não pode expandir e nem se curar mais tão rápido, naturalmente é tedioso, mas eu fiz um pacto e não posso me dar ao luxo de quebrá-lo, então temos que lutar dessa forma patética e como essa provavelmente vai ser minha única chance de te machucar muito, vou aproveitar e continuar nossa brincadeira. — Abre os braços. — Mas por favor, se esforce um pouco mais.

Em segundos ele a agarra socando sua barriga duplamente e depois no rosto, ela chuta em sua coxa o que é fácil por causa da diferença de tamanho e depois acerta seu estômago, os dois se separam e um corte invisível segue horizontalmente em direção a ela, que salta girando e é agarrada por Sukuna que a joga no chão e usando a ferramenta amaldiçoada desmantelar a acerta com outra rajada de eletricidade que ela segura com as mãos que queimam e saem fumaça quando o feitiço acaba, mas ele faz isso mais duas vezes e suas mãos ficam destruídas.

Ele avança nela em segundos e corta sua cabeça, seus olhos se arregalam e uma gota de sangue pinga, então o sorriso de Kasemiya se abre e ela se vira lançando um redemoinho concentrado que atravessa sua barriga e o joga girando pelo ar.

— ISSO! — Começa a flutuar. — Me dê mais!

Kasemiya avança chutando sua clavícula e ele rola pelo chão, só pra se levantar mandando vários cortes em sua direção, ela desvia voando rápido e sem parar de sorrir, até que ela junta as mãos na frente do corpo e ergue um tornado aos pés dele e o cobre.

— Torunēdomanto. (Capa de tornado.)

O corpo de Sukuna é completamente revestido de pequenos tornados que atravessam sua carne de um lado para o outro fazendo sangue voar sem parar, mas no meio disso um corte vertical vem de cima e quando ela se esquiva ele se liberta destruindo o feitiço e ela o arremessa longe usando um pequeno tornado que se dissipa e se transforma em uma parede pontiaguda de vento que dispara muito rápido na direção do rei que desvia e revida usando a ferramenta.