Página 15. Uma mãe.

637 92 57
                                    

Samarun dirige até a escola irmã de Kyoto, para o carro bem na entrada e sai batendo a porta.

- Identifique-se, por favor! - O guarda do portão levanta a mão.

- Tachibana Samarun. - Para bem a sua frente. - Quero falar com Gakuganji Yoshinobu-san!

- Tem hora marcada?

- Não.

- Então não pode entrar, além do mais, está tarde. - Olha o relógio, que marca 23 da noite. - Marque hora e volte depois.

- Acho que você não entendeu. - Sorri. - Eu não estou pedindo. - Acerta seu peito com a palma aberta, o homem atravessa a cabine de vigilância, levando o vidro consigo e parando no meio do pátio.

Ela passa pelo portão e adentra na escola, passa por cima dos vidros e desvia do vigia que está desmaiado no chão, continua caminhando até da de cara com 3 seguranças.

- Pare aí mesmo. - O maior deles levanta a mão e passa na frente. - Se continuar, seremos obrigados a prendê-la.

- É melhor não ficar na minha frente. - Fecha os punhos. - Ou eu passo por cima de vocês.

- Já chega, prendam-n--

Antes de acabar a frase, Samarun acerta sua barriga com a bainha da adaga, antes de chutar em seu rosto, o fazendo cair de costas.

- Agora... - Alterna o olhar entre os dois e desliza as correntes, pendurando as adagas. - Quem é o próximo?

...

- Que algarraza é essa lá fora? - Todo levanta. - Está atrapalhando o meu programa, justo quando a Takada-chan ia a praia. - Soca a mão. - Eu não vou perdoar, quem--

Um dos seguranças voa sala a dentro, seguido por Samarun, que ergue a sobrancelha direita ao ver o grandalhão.

- Gojo-sensei?

- Aoi Todo! - Suspira. - Aí complicou!

- O que está acontecendo lá fora? - Franze o cenho e ela se aproxima devagar. - Foi você? Por quê?

- Não se preocupe com isso, já acabou! - Acerta a palma cortada em sua testa e ele cai pra trás. - Desculpe, mas vai ficar assim por um tempinho. - Continua entrando.

- O que aconteceu? - Miwa chega correndo, de pijama, ela arregala os olhos e segura a cabeça. - TODO? ELE MORREU?

- Não! - Samarun passa por ela, que acompanha com os olhos, pasma. - Vai acordar em algumas horas, volte pra cama. - A olha por cima do ombro. - Agora!

- Sim, senhora! - Abaixa a cabeça e sai correndo.

- Gakuganji-san! - Abre a porta e da de cara com Kamo Noritoshi. - Hã?

- Manipulação sanguínea! - Joga a bolsa de sangue. - Prisão vermelha!

- Ah! - Recua dois passo, com o sangue dele a rodeando. - Ora, vejam só.

- Acabou. - Levanta a mão. - Não vai passar por mim.

- Sabe garoto. - Encosta a mão cortada no sangue que a prende. - Você tem que viver e comer muito, pro seu sangue chegar aos pés do meu. - O sangue começa a se deteriorar. - Se quer sentar na mesa dos adultos, entenda as consequências disso. - Assim que está livre, estala os dedos, ele abre os dois olhos e se inclina.

- Argh... - Cai de joelhos. - O-o que é... - Move os olhos e trava a mandíbula. - A-AAAH... - Segura a garganta sufocando. - E-eu...

- Nesse momento, interrompi o seu fluxo sanguíneo, você vai desmaiar em 1 minuto, não se esforce até lá. - Se inclina. - Ou vai morrer! - Se ergue e levanta o indicador. - Ah, eu não planejei usar isso, mas, você tem que aprender que se chutar com muita força, precisa está preparado pra quebrar a perna.

Jujutsu Kaisen- O segundo demônio. (Megumi Fushiguro.) FINALIZADA!Onde as histórias ganham vida. Descobre agora