Capítulo 49 - Elo.

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E se amaram a noite toda...

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Notas da autora: Brincadeirinha!!! Vamos ao que interessa!

Capítulo 49 — Elo.

Kid ficou impedido de entrar no quarto do casal e a porta foi fechada. Carlos estava colado ao corpo do namorado e ria enquanto o puxava em meio aos beijos, quase tropeçando por não olhar para o chão. Os dois se sentaram na cama, focando primeiramente em tirarem os sapatos e meias.

O instrutor deixou que sua camisa já aberta também caísse, não deixando o artista para trás. Carlos mais uma vez estava sobre o colo do outro, puxando a roupa dos braços dele. Fernando também se despedia de sua camisa enquanto era trazido para outro beijo.

Seus abdomens gelados se tocavam enquanto suas mãos já estavam livres para dançar pelas costas um do outro. O artista tomava os lábios dele com toda a paciência, embora sua vontade quisesse fazer com que saísse dos eixos. Não era fácil ter o quadril de Carlos pressionando sua excitação enquanto precisava se segurar para não ir com sede demais ao pote.

O instrutor abriu um sorriso travesso ao deixar de beijá-lo para descer suas mãos ao cós da calça de Fernando. Olhou para ele em um pedido silencioso de confirmação e continuou, abrindo o cinto dele antes de desabotoar a peça.

O artista deixou ser despido por ele, levantando o quadril enquanto sua calça saía e permanecia de roupa íntima. Carlos ainda estava de pé quando o namorado quis retribuí-lo e também desabotoou sua calça, fazendo questão de passá-la por suas pernas até caírem ao chão.

E embora já tivesse visto aquelas coxas algumas boas vezes antes, o artista ainda não estava acostumado com aquela visão. Não tinha uma única vez onde não ficasse impressionado ao olhar para ele.

Carlos debruçou-se sobre ele na cama, esfregando seus quadris protegidos apenas pelas roupas íntimas e fungando o perfume gostoso do namorado, aproveitando que estava ali para sussurrar:

— Nando... eu posso te chupar?

A frase fez com que o tecido da cueca que o artista usava ficasse ainda mais insuportável. Carlos parecia não ter ideia do quanto Fernando seria capaz de se desfazer ali mesmo e em questão de segundos, se ele continuasse o provocando tanto.

— Não precisa... — O artista respondeu com dificuldade, ainda sentindo seu coração aos pulos ao ouvir aquela frase.

— Tem certeza? — Carlos agora mordia o lábio, esfregando-se em seu colo.

— Ah, tenho sim. — Riu consigo mesmo, sabendo que ele tinha entendido.

— Então na próxima você não escapa. — O instrutor riu baixinho e lhe deu um beijo curto antes de descer do corpo dele.

Fernando conseguiu recuperar o fôlego que o outro tinha roubado. Sabia que não poderia ficar tão inquieto antes mesmo que começassem, mas mesmo tendo se aliviado algumas vezes nos dias anteriores pensando no namorado, ainda não parecia suficiente.

Carlos ficou novamente de pé e foi observado pelo artista, que não entendia como o simples levantar do outro pudesse ser completamente erótico. Não demorou para o artista voltar a ter a companhia do namorado na cama. Carlos agora deixava um lubrificante e preservativos sobre o colchão, se acomodando ao lado dele.

— Eu quero que você fique por cima de mim. — O instrutor abriu um sorriso sugestivo enquanto oferecia uma camisinha para o namorado. — Tudo bem?

— Eu não preciso dizer que já tive noites inteiras de sonhos sobre isso, preciso? — Fernando também sorria, pegando a embalagem das mãos dele.

Indigente [COMPLETA]Where stories live. Discover now