Is it love? Ryan

By VitriaArauj

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Uma mulher de 22 anos, cheia de si e que faria de tudo para proteger quem ela ama. Aléxia Ortega Costa, uma m... More

1 capítulo
2 capítulo
3 capítulo
4 capítulo
5 capítulo
6 capítulo
7 capítulo
8 Capítulo
9 capítulo
10 capítulo
11 capítulo
12 Capítulo
13 capítulo
14 capítulo
15 capítulo
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20 (Ryan)
Capítulo 21
Protagonista
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capitulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capitulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Aviso
Extra
⚠️AVISO⚠️

Capítulo 64

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By VitriaArauj

Médica: É uma menina. Parabéns papai e mamãe.- fala e eu começo a dança de felicidade.

Eu: Vou te uma companheira na hora de fala mal dos parentes.- falo e os meus irmãos me olharam na hora.- Agora vão passando o dinheiro e vamos dividir agora o dinheiro.- começo a dividir o dinheiro certinho para mim, para o Matt e para a Cloe.

Sandra: Agora antes de vocês voltarem a trabalhar. Eu queria avisar que queria vocês todos como padrinhos e madrinhas para a nova membra da família.

Pai: Parece que dessa vez a bebê vai ser mais agarrada com a nossa família do que com a da família da sua Sandra.

Sandra: Aham.- fala e olha para a médica que lhe entrega três da bebê.- Obrigada!- fala, abaixa a blusa e senta na maca.

John: Eu não acredito que não vou ter um par...

Eu: Ela pode muito bem jogar futebol.- falo, saio dos braços do Ryan e vou até a Sandra.- Ela pode muito bem jogar e ainda por cima jogar muito melhor do que você.- falo e beijo a testa da Sandra que sorrir.

Sandra: Eu consegui descobrir a senha do seu celular, peguei o número do Ryan e liguei para ele convidando para vim aqui.- fala e eu olho para ela surpresa.- Sua senha é o nome da sua cachorra, era fácil.- fala e todos começaram a rir da minha cara.- Então, qual vai se o nome?

Eu: Liz ou Scarlet?- falo e olho para o Ryan.

Ryan: Liz.- fala e eu ajudo a Sandra descer da maca.

Eu: Vai ser Scarlet.

Ryan: Então por que pediu a minha opinião?- fala e pega a minha bolsa que tinha deixado no lado dele.

Eu: Eu já tinha escolhido, só queria vê qual você iria escolher.- falo e todo mundo saímos da sala de ultrassom.- Liz é nome muito fofo, um nome calmo e tal. Já Scarlet é um nome forte, quero uma menina que enfrenta o tabú da sociedade e o nome Scarlet é um nome de garota que chega e já chama atenção com sua determinação.

Depois da minha fala, saímos do hospital cada um indo para o seu trabalho. Resultando em quase todo mundo indo para o mesmo lugar. Assim que chegamos na empresa, eu, Matt, Colin, Letícia e Ryan pegamos o mesmo elevador. Cada um descia em seu andar, quando finalmente ficou eu e o Ryan sozinhos no elevador.

Eu: Você pode ir na minha casa amanhã?- pergunto e ele olha para mim.

Ryan: Pode ser. Temos que marca o jantar com a sua família.

Eu: Mas antes de marca você tem que saber sobre mim e minha família.- falo e olho para o nada.

Ryan: Mesmo sendo uma coisa terrível eu vou está aqui sem te julgar.

Eu: Você não sabe muito sobre mim e minha família, mas uma coisa que eu vou te uma leve certeza que vai me julgar sim Ryan.- falo e ele me abraça.

Ryan: Nunca te julgaria. Você pode ser uma psicopata ou algo do tipo, eu vou tentar fazer você larga isso tudo, mas o caminho todo vou está ao seu lado.

Eu: Não é fácil, tenho certeza que você vai ficar um pouco em choque.- falo, ele olha para mim e segura o meu rosto.

Ryan: Eu vou está no seu lado agora que você me deu essa segunda chance e não vou perde-la assim tão fácil.

Eu: Quero vê isso.-falo e a porta do elevador abre no nosso andar e saímos do elevador.

Ryan: Bom trabalho.- fala, sela nossos lábios e cada um vai para a sua sala.

Eu: Não acredito que vou contar tudo para alguém de novo.- falo sozinha e vou para a minha cadeira.

☆☆♡☆☆

Ryan: Seu pai já se mudou?

Eu: Sim.- falo e coloco minha bolsa no sofá.

Ryan: Vou abrir o vinho na cozinha.

Eu: Vou soltar a África.- falo e seguimos o mesmo caminho só que eu vou até a porta do quintal e abro, fazendo a África entrar desesperada.- Relaxa bebê.- falo e faço carinho nela.- Já abriu?

Ryan: Sim.- fala e vejo ele com a garrafa aberta e duas taças.- Vamos?

Eu: Só deixa eu...pegá alguns biscoito.

      Depois que vejo o Ryan sair da cozinha, pego 7 pacote de batatinha e levo para sala. Vejo seus olhos escancararem e tiro a minha blusa, ficando só de sutiã e uma calça. Vejo o Ryan descer os olhos para o meu corpo e logo para a minha barriga com duas pequenas manchas na barriga.

Ryan: É daquele dia?

Eu: Sim...- suspiro e olho para ele.- Vamos começa.- falo e abro um pacote de batatinha.- Você conhece o meu pai, correto?

Ryan: Não muito.

Eu: Meu pai é um homem...meio que perigoso.

Ryan: Perigoso como. Vai logo para o X da questão.- fala calmo e coloca vinha para nós dois.

Eu: Me escuta antes de fugir.- falo e vejo a taça toda de vinho.- Meu pai é um dos maiores traficante e o homens mais perigoso da América Latina.- falo e ele olha para mim assustado.

Ryan: Você está zoando?

Eu: Não estou zoando.- fala e ele continua olhando espantado para mim.-  Se continuar me olhando assim pode ir embora...

Ryan: Prossiga...

Eu: Desdo desaparecimento da minha mãe, meu pai começou a me rejeitar, até o meu primeiro sequestro. Meu primeiro sequestro aconteceu quando eu tinha 8 anos, estava no parquinho e fui atraída por um homem. Fiquei 5 dias sendo tortura mentalmente e fisicamente, mas fui salva. Me irmão John virou meio que uma mãezona e o meus irmãos gêmeos sempre que vinha para o Brasil ficava agarrado comigo 24 horas após esse acontecimento. Quando fiz 10 anos fui sequestrada na minha própria casa por um empregado, fiquei presa dentro de uma casa abandonada por quase duas semanas sem vê ninguém, só consegui sobreviver por pouco, por causa de uma chuva e de dois pães velhos.

Ryan: Quem faria tudo isso com você?- fala, olho pro Ryan e vejo que no seu rosto mostrava pena.

Eu: Não sinta pena.- falo e mudo de olhar de novo.- Depois eu fui sequestrada com 11 anos, mas dessa vez durou só dois dias, mas foram os piores dois dias, passei por um tortura psicológica horrível, tortura com arma de choque, tive que comer coisas que nem quero lembrar, mas desta vez foram meus irmãos que me salvaram, meu pai nem tinha sentido minha falta.- falo e a mandíbula do Ryan ficou trincado.- Mas o pior não foi esses três sequestro, foi quando eu tinha doze anos e...e eu fui sequestrada de novo, mas dessa vez eles me abu...abusaram sexual.- falo e na hora o Ryan me abraça assim que vê uma lágrima escorrer no meu rosto.- Eu fui estuprada sexual com 12 anos, ainda pelo o irmão da minha melhor amiga. Depois disso meu pai contratou o Jake para me ensinar a me defender.

Ryan: Então foi assim que você conheceu o Jake?- fala e beija a minha cabeça.

Eu: Sim. Mas assim que comecei a treinar, fiquei tendo muito treinamento pesado. Nessa mesma época entrei em depressão, perdi a vontade de viver, tive até pensamento suicida, na verdade no dia que eu ia me mata meus irmãos gêmeos chegaram a tempo e tiraram a lâmina da minha mão.

Ryan: É bem...- fala assim que começa a me abraça um pouco mais forte.

Eu: Bisonho né? Mas a minha vida foi assim. Depois desse acontecimento, um homem tentaram me pega de novo, só que dessa vez não estava mais indefesa, foi a primeira vez que matei uma pessoa e me senti bem nisso. Acabei usando a morte dos outros para me sentir melhor.

Ryan: V-Você matou gente para se sentir m-melhor.- fala, eu resolvo encerra o abraço e vejo em seus olhos o medo.

Eu: Eu não matei gente inocente, matei gentes que fez coisas horríveis com outras pessoas. Mas eu parei com essa mania com 15 anos, então relaxa. Depois desse último acontecimento meu pai ficou mais perto de mim, na verdade muito mais perto. Depois dos 15 anos, não teve muito acontecimento sério.

Ryan: Quem era as pessoas que comandava esses ataques contra você?

Eu: Meu próprio tio, o irmão gêmeo do meu pai.- falo e ele olha em choque para mim.

Ryan: Então aquelas vezes que você chegava machucada era por causa do seu tio?

Eu: Sim, os ataques dele contra mim.

Ryan: Eu não sei como lidar com isso...- fala, dá uma pausa e naquele momento sinto um aperto no meu coração.- Tomara que seu pai me aceite após saber essas coisas.

Eu: Pera você vai continuar comigo mesmo assim?- falo e ele assente.- Ryan lembra do dia da festa de arrecadação, onde três caras invadiram a festa?

Ryan: Sim, lembro muito bem desse dia.

Eu: Meu tio mandou esses três homens, sendo que um foi o meu estuprador, para matá você. Se você continuar comigo, você tem muito perigo de vida.

Ryan: Aléxia eu vou correr esse risco, para ficar com você. Eu te amo, entenda isso!- fala um pouco alterado e eu acabo colocando um sorriso no rosto.

Eu: Também te amo.- falo e nós aproximamos cada vez mais perto.- Eu vou te proteger o máximo possível do meu tio.- sussurro tão baixinho e vejo um sorriso aparecer em seu rosto.

Ryan: Não precisa se preocupar muito comigo.- fala e começamos a nos beijar.

       Resolvo colocar a minha taça que estava na minha mão na mesa e o Ryan me puxa para sentar em seu colo. Ryan enfia sua mão dentro de minha blusa e vai logo para o meu peito e dá uma leve apertada, nisso resultando em um leve gemido solto pela minha boca.

☆☆♡☆☆

        Acordo de manhã, percebo que estava na cama, levanto devagar, olho para a janela e percebo que estava começando a amanhecer. Na hora que ia sair, sinto alguma coisa pesando a minha barriga, olho pro lado e vejo o Ryan nu e eu percebo que estava também da mesma situação. Tiro com cuidado o braço dele em cima de mim e saio da cama. Vou até o banheiro e tomo um banho rápido, vou para o closet, coloco uma roupa qualquer e pego a chave da minha moto em cima da minha mesinha do quarto. Resolvo deixa uma mensagem no meu criado-mudo para o Ryan, dizendo que eu iria fala com o meu pai e voltaria umas 7:30 da manhã. Saio de casa cantando pneu com a minha moto. Quando finalmente chego no prédio abandonado, vou até a sala de tortura e dou de cara com o Hugo todo fodido, por causa das minhas torturas. Assim que ele me vê, coloca um sorriso no rosto, sendo que faltava alguns dentes na boca que eu tinha arrancado.

Hugo: Pensava que a prin...princesa iria vim ontem.

Eu: Tinha coisas mais importantes do que vim tortura você.- falo e resolvo pega o instrumento de tortura novo.

Hugo: O q-que é isso?- fala e tenta se mexer, mas como estava tudo ferrado, teve em resultado uma bela dor.- Você...você vai morrer dá pior forma.

Eu: Essa bela ferramenta, chamada pelo os capangas do meu pai de esmaga ovos.- falo ignorando sua última frase e me aproximo dele.- Vamos vê como seu dois ovinhos vai ficar.- falo e  coloco um sorriso divertido no rosto.

Hugo: Você não é humana.- sussurra e eu coloco o equipamento nele.- Por favor...não faz isso comigo...Eu quero viver.- fala e eu começo a rir.

Eu: Quando eu pedi por favor para você não me estuprar mesmo assim você me estuprou. Agora você acha que com um apenas um por favor vai fazer eu parar sua tortura, meu querido eu vou usar de tudo para foder você.- falo, começo a rodar a manivela e começou a aperta o saco escrotal dele.

Hugo: Puta que pariu!- grita e eu rodo cada vez mais a manivela.- Para! Para! Para!- grita cada vez mais alto, roda mais duas vezes, de repente um grito alto vindo dele, eu resolvo olhar para a parte íntima dele e vejo o saco escrotal estourado.- Me mata logo...- sussurra e logo apaga.

Pai: O Hugo tá um trapo- fala e acabo tomando um susto.

Eu: Amanhã eu mato ele, caso ele não sobreviva essa noite.

Pai: Com certeza ele não passa essa noite.- fala e olho para ele.- Não sei porque, mas senti saudade desse seu lado. Mas nunca mais faça isso, mesmo eu sentindo um pouco de saudade disso não quero que você volte como antes.

Eu: Relaxa.- falo e tiro o meu casaco que tinha o sangue do Hugo nele.- Bota para queimar, por favor.- falo e jogo o meu casaco para o meu pai.- Vou indo que tenho visita em casa.

Pai: Olha a camisinha garota! Quero ter neto primeiro vindo do Matt e do Daryl.- fala e eu começo a rir.

       Saio da sala de tortura e vou direto para a garagem do prédio abandonado.

       Assim que chego em casa, abro a porta e sinto o cheiro de bacon sendo fritado. Entro na cozinha e olho pro Ryan, que só estava de cueca box bem na minha frente. Resolvi dá uma secada nele, seus braços e pernas bem músculosa, mas nada exagerado, olho a suas costas e vejo uma cicatriz.

Ryan: Essa cicatriz recebi após uma briga com os meus avós, meu avô me deu um soco quando eu era adolescente,  acabei caindo na mesa de vidro e o resultado foi um corte profundo nas minhas costas.

Eu: Seu avós sempre te maltratou?

Ryan: Essa foi a única vez que ele levantou a mão para mim, mas meu avô sempre foi rígido comigo e com minha irmã.- fala e coloca os bacon no prato com papel toalha.

Eu: Eu estava escondendo esse bacon para fazer uma feijoada, mas parece que vou te que comprar mais.

Ryan: O que quê é gejoada?- fala errado e vejo até aquela vontade de rir.

Eu: Feijoada, assim que se fala. É um prato típico africano, que foi levado para o Brasil na época do imperialismo.- falo e pego um pedaço do bacon.

Ryan: Você sabe muita coisa? O que você fazia para se distrair?

Eu: Além dos treinamentos, eu praticava violão, canto, linguas estrangeiras, esportes radicais, entre outras coisas.

Ryan: Você tem altas habilidades?

Eu: Quem me dera.- falo e termino de comer o bacon, estava prestes a pegá outro, só que o Ryan dá um tapa na minha mão.

Ryan: Espera o ovo terminar de frita, esfomeada.

Eu: Idiota.

         Espero ele terminar de fazer o ovo para comer. Assim que ele termina começo a comer que nem doida de tanta fome. Quando finalmente termino de comer, vou para o meu quarto tomar banho.

        Quando finalmente termino de tomar banho, vou para o meu closet, coloco um biquíni e desço para o primeiro andar. Percebo que o Ryan tinha ido tomar banho em algum banheiro, então vou direto para a piscina. Após um tempo mergulhando na piscina, resolvo ir sentar na cadeira na beira da piscina. Fico olhando pro nada por uns 5 minutos, até que o Ryan encosta no meu ombro.

Ryan: Vou indo, minha irmã me ligou e disse que viu um lugar para o seu restaurante.

Eu: Ok.- falo e olho para ele.- Se voltar, compra bacon para mim, por favor.

Ryan: Vou voltar sim.- fala, sela nossos lábios e vai embora.- Vamos fazer o jantar em família?

Eu: Vai ser amanhã, se quiser trazer sua irmã pode trazer.

Ryan: Ok.- fala e vai embora.

Eu: Vou ficar quieta.- falo para mim mesma e pulo de volta para a piscina.

Continua...

Me desculpe pelos erros de português.

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