*Ryan on*
Acordo com o alarme do meu celular e logo percebo que não tinha nenhum calor humano perto do meu corpo. Levanto rapidamente e olho ao redor, mas não vejo nenhum sinal da Aléxia e nem da roupa dela.
Eu: Não acredito que ela já foi embora.- vou até a cozinha e pego um copo de água.- Será que eu fiz o certo trazer a Aléxia aqui.- falo pra mim mesmo.
Fico lembrando da conversa que eu tive ontem com ela, não foi igual as outras, ela me ouviu e me deu conselhos, não flertou comigo, mas me fez rir da merda que ela fez na vida. Resolvo ir me arrumar pra ir pro trabalho, vou para o meu quarto e vou direto pro chuveiro. Quando a água do chuveiro cai nas minhas costas sinto uma ardência, de repente veio em mente a Aléxia me arranhando enquanto eu olhava pro seus olhos castanhos escuros nublado de luxúria.
Eu: Aléxia... Aléxia.- falo e coloco um sorriso no meu rosto.
Ao terminar de tomar banho, vou para o meu quarto e pego a minha roupa que é um conjunto de roupa social e o pálitor. Quando finalmente eu termino de me arrumar, ligo pro Jake pra avisar que estou descendo. Quando eu chego lá em baixo, já vejo a limusine. Quando vou chegando mais perto da limusine, vejo o Jake apoiado no capô fumando o seu cigarro. Assim que ele me vê, joga o seu cigarro fora e logo pisa na bituca.
Jake: Bom dia, senhor Carter.
Eu: Bom dia, Jake.- falo e vejo ele olhar para trás.
Jake: Onde está a senhorita Ortega?- pergunta e enfia a mão no bolso da calça.
Eu: Deve te ido embora.- falo e vejo ele fazer uma cara de poucos amigos.
Jake: Tome cuidado com ela.- fala, logo abre a porta da limusine para eu entrar e depois ele entra no lado do motorista.
Eu: Por que você está falando isso?
Jake: Você pode ter trago outras mulheres para cá, mas a senhorita Ortega é diferente delas.- fala e começa a dirigir.
Eu: Eu sei disso.- falo já sentindo um pouco incomodado, já que o meu objetivo era trata-la como as outras, mas acabou eu pegando mais afeto a ela.
Jake: Você não sabe. Ela sofreu por muita coisa, senhor Carter. Tenha certeza que mesmo ela mostrando de durona, ela é muito sensível, inclusive se você encosta na ferida aberta dela.- fala e fica concentrado na estrada.
Eu: E qual seria essa ferida aberta?- falo já sabendo que não ia ter resposta.
Jake: Ela sofreu muito, entrou em uma depressão profunda, mas com a ajuda de algumas pessoas que ela ama ela saiu dessa.- fala e acabo ficando surpreso pelo o que ele disse, mesmo não entrando muito no assunto.
Eu: Mas ela...- pela primeira vez eu fico sem fala sobre alguma mulher.
Jake: Ela pode mostra que está de boas, mas as vezes ela guarda seu sentimento de tristeza e entre outros sentimentos. Você com certeza deve te pedido relatório completo sobre ela.- fala e concordo com a cabeça.- Provavelmente soube que ela teve outros nomes e outros empregos, por exemplo, como modelo, professora, mas ela nunca ficou muito tempo em qualquer emprego.- fala, mas fico surpreendida já que a unica coisa que eu sabia em quesito disso, era que ela era modelo.
Eu: Por que?
Jake: O por que eu não posso fala, mas é sério.- fala e logo veio em mente da situação que aconteceu na casa dela.- Quando o pai dela ligou para mim pra treinar ela, foi até uma surpresa eu iria até negar, mas eu devia ele então resolvi treinar ela, isso acabou sendo uma terapia pra ela.
Eu: Qual tipo de treinamento?
Jake: Variedade de lutas a as vezes manuseamento de armas.
Eu: Eu lembro do dia que a gente estava sendo perseguido e ela deu um jeito naqueles homens.
Jake: Mas acabou levando um tiro.- fala e vejo um sorriso aparecer no rosto dele.
Eu: Você gosta dela né?- falo e acabo pegando ele de surpresa.
Jake: Gostar é uma palavra muito forte, mas eu tenho uma certa admiração por ela.- fala e vejo que a gente tinha já chegado na empresa.- Mas mesmo que eu tenha algum sentimento por ela, ela gosta de outra pessoa.- fala e acabo olhando pra ele, pensando que ele ia contar quem era o homem.- Mas ela as vezes é tão cabeça dura que não entende o seu sentimento.- fala e acaba soltando uma risada curta, eu fico surpreso com o que ele disse.
Ryan: Vou indo.- saio da limusine e já vejo uma reporte, mas ignoro e entro na empresa.
"Será que essa pessoa que ela esteja gostando, seja eu?"- penso e aperto o botão do elevador.
Cassidy: Bom dia, senhor Carter.- fala e me viro reconhecendo a voz de longe.
Eu: Bom dia...- falo, me viro e percebo que a porta do elevador estava aberta, entra eu e a Cassidy, mas na hora da porta ia fechar entra a Aléxia com calça jeans escura, com uma blusa social branca e uma sapatilha preta.
Aléxia: Por pouco.- fala e passa a mão no cabelo que estava em um estilo de trança diferente.- Bom dia, Ryan.- fala e coloca os dois fios soltos atrás da orelha.
Cassidy: Senhorita Ortega, bom dia.- fala, vejo ela vira, olhar para ela e levantar uma das suas sobrancelha.
Aléxia: Veneno de cobra de manhã cedo é demais.- fala e volta a encara a porta e ela começa a digitar no seu celular.
Cassidy: Vadiazinha de merda...- resmunga, eu acabo coço a garganta pra ela para de fala palavras de baixo calão para a Aléxia e vejo ela corar.
Eu: Linguagem de baixo calão para outras pessoas não aceito na minha empresa.- falo e vejo ela corar mais ainda.
Cassidy: Desculpa, senhor Carter.- fala, a porta do elevador abre e salva ela de mim.- Com licença.- fala e sai do elevador, que logo fecha a porta.
Eu: Parece que agora só temos nós dois.- fala e um sorriso parece no rosto dela.
Aléxia: Não é.- fala, eu logo puxo ela pra perto de mim e começamos a nos beijar.- Melhor paramos estamos no elevador qualquer momento a porta do elevador pode abrir.- fala e eu passo a mão na sua bunda e aperto.- Ryan...- fala e separar rapidamente de mim.- Melhor não.- fala e a porta do elevador abre, era o nosso andar, quando eu saio do meu pensamento, percebo que ela não estava mais ali.
Eu: Da próxima não vai escapar.
*Ryan off*
*Aléxia on*
Tá bom agora caiu a ficha da merda que eu fiz na noite passada. Quando eu acordei de manhã cedo meu pai não estava em casa, mas olhei meu celular e vi a mensagem dele falando que iria fala comigo quando eu volta-se do trabalho. Quando eu terminei de me arrumar eu percebo que estava atrasa, já que eu tinha certeza absoluta que eu ia pegá trânsito. Quando eu cheguei na empresa, já dei de cara com as pessoas que eu menos queria no momento o Ryan e a Cassidy. Quando o Ryan começo a me beijar, veio o pensamento de eu ser mais uma na cama dele, com a raiva crescendo dentro de mim, empurrou ele e vejo que a porta do elevador estava aberta, saio e vou para a minha sala como se aquele lugar fosse o único lugar pra me proteger.
Eu: Por que estou fugindo dele? Cara eu não fujo de nenhum homem que tenta me matá, mas agora eu fujo de um homem, só por está...não eu não estou.- falo e jogo minha bolsa pra cima da minha mesa.- Jesus, Maria e José, tenho que esquecer esse...- paro de fala sozinha quando alguém bate na minha porta.- Entre.- falo e vejo o Colin entra na minha sala.- O que quê você está fazendo aqui?
Colin: Oi pra você também.- fala e eu reviro os olhos.- Bom queria fala com você sobre duas coisas.- fala e eu faço uma encenação com a mão pra ele continuar.- Primeiro, cara você quase mata seu pai do coração, sabia?
Eu: Por que?
Colin: Você não tinha voltado pra casa a noite.
Eu: Não sou mais criança sabia?- falo e me sento na minha cadeira, logo o computador.
Colin: Não você não é uma criança, mas tem gente querendo te matá, uma coisa que eu acho que é pior do que ser criança.- fala e eu olho pra ele como se aquilo fosse besteira, mas eu sabia que não era.- Saiu com o Ryan?- fala e eu logo travo.- Você foi aonde com ele?
Eu: Colin você...- eu ia dá uma resposta pra ele, mas sou interrompida por ele.
Colin: Aléxia você pensou que ele pode está pensando que você é só mais uma na cama dele.- fala e sinto um aperto no coração.
Eu: Não piora não.- falo e vejo ele me olhar.- Eu sei que fiz merda, mas sei lá me senti bem perto dele. Tipo...mano nem eu sei.
Colin: Eu acho que sei o que quê você está falando.- fala e aproveito a oportunidade para mudar de assunto.
Eu: Você e a Cloe como vai? Esses tempos ela está sumida.
Colin: Estamos bem. Eu acho que ela estava trabalhando direto, já que caso o produtor goste da nossa musica, vamos fazer uma turne e lança um CD nosso. Essa seria a segunda coisa que eu ia fala de você.
Eu: Nossa que legal.- falo e imagino a Cloe na viagem.- Sabe o lado bom de vocês terem a Cloe.
Colin: Qual?
Eu: Além de ela te mantê quentinho.- falo e vejo a bochecha dele fica um pouco vermelha.- Vocês tem um paramédico e uma excelente lutadora de box.- falo e vejo ele rir.
Colin: Está com medo de fazer alguma coisa errado.
Eu: Só tenho medo de você querer matá algum homem que tenha outras intenções com ela ou a Cloe mete porrada em alguma garota que tente ter algo com você.
Colin: Bem engraçada você.
Eu: Colin olhe pro meus olhos. Eu sei que vocês tão ficando ou namorando, sei lá o que. Eu não consigo as vezes acompanhar esses paranauê.- falo e vejo ele rir.
Colin: Você e o Ryan tão tendo o que?- fala e meu sorriso some do rosto, já que ele voltou para uma coisa que eu não queria fala.
Eu: Fala a verdade eu não sei direito. Tipo fui pra casa dele ontem e pela primeira vez desde acidente que você deve já saber, eu me senti bem em...
Colin: Pera você transou com o Ryan.- fala e eu concordo.- Aléxia não confia nele muito, não adquira sentimento que...
Eu: Que ele pode me descarta, que nem lixo. Eu sei disso, mas sei lá me senti bem perto dele.
Colin: É você adquiriu sentimento por ele.- fala e eu começo a rir.- Você é muito burra.- fala, paro de rir e fecho a minha cara
Eu: Sai da minha sala, antes que eu parto pra cima de você.
Colin: Ok explosivo. Tchau, o Matt provavelmente vai te chama pra ir pro Bob's.
Eu: Eu acho que não vou.- assim que termino de fala ele sai da minha sala.- Idiota.
☆☆♡☆☆
Estava dormindo bem relaxada na minha cama, quando eu começo a sentir dentes afiados mordendo o meu pé.
Eu: Porcaria África, que jeito mais delicado pra me acorda.- falo e me viro pra ficar de barriga pra cima.- Vem cá!- a chamo, ela vem pra cima de mim e fica tentando lamber meu rosto.- Nem pensar.- me levanto e pego ela que estava na cama.- Bora vê o que o meu pai está fazendo pra a gente comer.- falo e vou indo em direção a cozinha, quando eu começo a escutar vozes agudas. Vou mais rápido pra cozinha e dou de cara...
Continua...
Me desculpe pelos erros de português.