Por entre o que pensei ser, paixão batente,
Por entre o que pensei que fosse
Razão ardente
Descobri um mar de sentimentos
Mergulho nesse imenso ocenado, o que tens marcado no olhar
Tu e esses olhos castanhos, quase negros, como a penumbra da noite
Adormecedo sob esse ceu estrelado
Sim, porque nunca um olhar me brilhou tanto, como o teu pudera, por sorte ou quem sabe evento, levar de vez a prece do ventoPor entre o que achei que fossem cinzas de cigarro,
Por entre aquilo que vivemos dentro daquele carro,
Só posso afirmar que é em ti que viajo
Que é a ti que quero, a ti que te espero
Por entre o que , um dia possam ter sido promessas á toa,
Hoje, a verdade beija os teus labios, amtes sequer de tocares os meus.E ando às voltas, às voltas em ti
Perdido algures nas tuas mãos, que se entrelaçam nas minhas
Perdido algures nas florestas, nos bosques e jardins dos teus confins
Aqueles para onde vais fugindo, assim de mansinho, devagarinho
Para outro lugar sem destinoPor entre diamantes, e pedras em bruto, vieste mostrar um absoluto,
Um todo pelo qual luto
A virtude de um sentimento mútuo
E entre os uivos dos roucos
Escuto o segredo dos loucos
Percebo o quao nada vale a todosDe par em par vao abrindo as portas deste coraçao
Ao menos se quiseres, podes entrar me pela mansão,
Descobrir o que guardo na escuridão
Descobrir que me tens pela mão
Que se perguntasses, era teu sem hesitação,
Caos, turbilhão,
Nada mais me mata a sensação
O teu toque emoção, a rua arde e os nossos corpos no chão
Jamais diga eu não
Jamais seja eu escravo de um arranhãoO que outrora, por entre batimentos cardíacos te trouxe até mim
Mantém-te perto, acalma-se o sim
Digo que te amo,
E descanso por fim