Beijo de boa noite | Castiel | SPN

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— Se arrumem, temos uma festa de Halloween para irmos.

O Dean anunciou juntando coisas e as colocando dentro de sua mochila.

— Por quê?

Perguntei voltando a olhar para o livro que estava lendo.

— Porque temos um caso que eu estava trabalhando e porque não podemos perder a chance de ir em uma festa de halloween.

Fechei o livro e concordei.

— Eu odeio essa ideia.

O Sam falou, ele odeia o Halloween, mas o problema é dele porque eu amo, o Dean ama e o Cas não se importa como o habitual.

— Sam, é um caso, você não pode rejeitar um caso assim, só porque você odeia Halloween.

Falei e ele me olhou indignado, mas o Dean logo concordou comigo.

— Ela tem razão, é um caso.

Ele falou com um sorriso no rosto esperando a resposta dele.

— Tá bom vai.

— O Cas vai?

Perguntei me levantando.

— E você vai em algum lugar sem o Cas?

O Sam perguntou me fazendo revirar os olhos.

— Você é ridículo, Rapunzel. Vou me arrumar porque eu tenho a fantasia mais linda do mundo e eu estava esperando a oportunidade de usar.

— Por que você tem uma fantasia guardada?

O Dean perguntou e eu olhei para ele como se fosse óbvio.

— Porque vocês me arrancaram de casa um dia antes do Halloween, desde aquele dia eu espero a minha oportunidade.

— Desculpa!

O Dean gritou enquanto eu ia para o meu quarto me arrumar, o que demorou um pouquinho, mas terminei, depois do Dean bater na minha porta umas três vezes falando que íamos chegar depois da festa. Eu saí e fui para a sala, vendo o Sam fantasiado de vampiro, o Dean de cowboy e o Cas, apenas estava com suas roupas normais. Todos viraram suas atenções para mim quando cheguei onde eles estavam.

— Uau?

O Dean falou meio em dúvida e eu ri.

— Vou levar isso como um elogio.

— Homenagem para o Cas?

O Sam perguntou com um sorrisinho malicioso no rosto.

— Sempre. Agora vamos, não quero mais ninguém reclamando na minha cabeça.

Os irmãos saíram na frente, eu e o Cas fomos logo atrás.

— (s/n)?

— Cas?

— Você está muito linda, apesar de sua fantasia não ter nada a ver com um anjo de verdade.

Eu ri na informação que claramente eu já sabia.

— Obrigada, Cas.

Ele sorriu e nós fomos para o carro. Em menos de uma hora chegamos na festa que estava realmente lotada. Nós entramos, fomos fazer o nosso trabalho e depois fomos curtir um pouco antes de irmos embora. Com curtir eu quero dizer que eu e o Dean fomos encher a cara.

— Está bem, chega, vamos embora!

O Sam disse puxando o Dean e o Cas me pegou no colo para sairmos do lugar.

— Mas eu quero mostrar mais minha fantasia, ela é tão linda!

Falei e o Sam negou com a cabeça.

— Você é uma criança.

Ele falou, nós fomos para o carro e direto para o bunker. Os irmãos sumiram pelos corredores e o Cas ficou para me levar para o meu quarto. Não demorou muito para chegarmos até a porta do meu quarto.

— Boa noite, (s/n).

— Boa noite, Cas.

Disse e puxei ele para um beijo, que vamos dizer, queria que acontecesse há muito tempo, mas beijar um anjo não é uma coisa muito certa a se fazer, eu acho? Mas sinceramente, se Deus se importasse ele não teria sumido, certo?

— O que foi isso?

Ele me olhou com aquela carinha de cachorrinho perdido fofa dele.

— Um beijo de boa noite!

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