Sweet and Tied | Dr. Gilbert *Gil* Grissom | CSI

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Mais uma vez um caso, um corpo de uma mulher foi achado perto do carro da vítima no meio do deserto, com o plus de que tinha uma mulher viva junto a morta no carro

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Mais uma vez um caso, um corpo de uma mulher foi achado perto do carro da vítima no meio do deserto, com o plus de que tinha uma mulher viva junto a morta no carro. Grissom e eu fomos para o local do crime fazer a perícia. Às vezes me sinto meio inútil do lado do Gil, ele é um CSI nível 4, super inteligente, é como se ele não precisasse de ajuda em nenhum momento, ele sempre me passou esse sentimento que me deixa muito nervosa perto dele. Sempre preferi ir para campo com o Nick.

- Ela foi arrastada do carro até aqui, mas para quê? Não seria mais prático deixar ela no carro?

O Gil perguntou olhando o rastro do carro até a vítima.

- Muito, mas talvez o plano dele não era deixar o carro aqui.

Caminhei até o carro e abri a porta, o carro estava uma bagunça, todo revirado e com muito sangue na parte de trás.

- Policial Travis, pode me dizer se a senhora levada para o hospital estava amarrada?

O policial se aproximou e logo me respondeu.

- Estava, sim, com um cardaço de tênis.

- Obrigada. Os tênis estão aqui atrás all stars vermelho, 35.

Falei procurando por outras evidências.

- Parece ser da vítima, ela está de meias e parece calçar 35.

- Tem dois copos de refrigerante aqui, duas embalagens de sanduíches e batatas fritas. Por que matar uma e deixar a outra viva?

- É o que vamos descobrir.

Continuamos por muito tempo de baixo do sol procurando evidências. Assim que terminarmos no local do crime fomos para o laboratório, foram muitos dias tentando encaixar tudo em um quebra-cabeça só, mas nada encaixava, então por desencargo de consciência dei mais uma olhada na roupa das duas vítimas. Nessa olhada reparei uma coisa que havia deixado passar há alguns dias, eu corri para a garagem para ver se minha tese estava correta, mas para isso preciso do Gil. Depois que arrumei tudo para minha tese, o Gil passou conversando com a Catherine na frente da garagem.

- Hey, Grissom! Pode me amarrar?

Eu disse com metade do corpo para fora da garagem, antes de entrar novamente ouvi o Gil falando.

- Amo o meu trabalho.

Eu ri comigo mesma e esperei uns segundos até o Gil chegar, ele entrou e eu tranquei a porta para ninguém nos atrapalhar. Peguei um cardaço e entreguei para ele me amarrar como a vítima viva estava amarrada e logo ele o fez, mas tenho que admitir que perdi o rumo do meu raciocínio quando ele me amarrou, o Gil é um cara gato e charmoso, ele sempre chamou minha atenção.

- Me chamou por causa do carro ou só porque queria ser amarrada?

Ele falou e eu voltei a realidade depois de meus pensamentos nada inocentes.

- Pelos dois, - Eu brinquei. - você nunca me amarraria em circunstâncias normais.

- Você é muito cheia de certezas, não deveria ser assim.

- Então, você, doutor Grissom, me amarraria em circunstâncias normais?

Perguntei bem maliciosa, não negarei, não devia fazer isso com o meu chefe definitivamente.

- A pergunta é você iria querer ser amarrada por mim em circunstâncias normais?

Ele perguntou acompanhando meu tom maliciosos e eu sorri.

- Iria querer ser amarrada por você a qualquer momento.

Falei um pouco por impulso e ele me olhou como se já soubesse a resposta.

- Ao caso, a Ann ela disse estar desmaiada durante maior parte da viagem e...

Fui interrompida por um beijo vindo do Gil, mais uma coisa que não imaginaria acontecendo simplesmente aconteceu. Não foi um beijo qualquer, foi um beijo selvagem e cheio de paixão como nunca havia sentido antes, ele me puxou para longe do carro e me colocou sentada na mesa que existia ali.

- A gente deixa o caso para daqui a pouco, temos tempo. Certo?

Ele perguntou achando o caminho de suas mãos para de baixo da minha blusa.

- Certo.

Concordei e ele tirou a minha blusa que ficou pendurada nas minhas mãos por ainda estar amarrada.

- Ótimo.

Foi o tempo dele falar e o meu sutiã ser arrancado de mim de um jeito que sei que ele não vai poder ser usado novamente, usei as amarras na mão para puxá-lo para mim. Sua boca veio de encontro a minha e suas mãos de encontro aos meus seios, ele os apertava com força e eu adorei isso, soltei alguns gemidos bem baixinhos contra seus lábios. Minutos depois suas mãos desceram de encontro a minha calça jeans, ele a desabotoou e me coloco de pé para facilitar a retirada, ele a desceu até meus pés juntamente com minha calcinha. Gil afastou minhas pernas, colocou sua mão sobre minha intimidade e começou a estimular meu clitóris.

- Agora você vai ficar bem quietinha, ninguém pode ouvir a gente, você sabe disso, certo?

Respondi um sim que saiu mais como um miado, eu estava tentando com todas as minhas forças não fazer nenhum tipo de barulho, mas está é a missão mais difícil que já me deram. Ele juntou nossos lábios talvez para facilitar o meu trabalho de ficar quieta, mas não estava dando 100% certo, quando ele penetrou dois de seus dedos em mim mordi seu lábio inferior para não gritar de prazer.

- Shiiii...

Ele falou dando vários beijos em meu rosto, pescoço, colo e seios.

- Quieta, a melhor parte ainda não chegou.

Ele ficou brincando comigo por um tempo até que ele parou, eu soltei um gemido baixo em reprovação e então pude ouvir o barulho de seu zíper.

- Agora é a melhor parte?

Perguntei e ele sorriu concordando comigo, não demorou muito para eu senti seu membro entrando bem lentamente entre minhas pernas.

- Gil...

Meu gemido saiu abafado pelo ombro do Grissom.

- O que foi querida?

- Mais rápido.

Falei o mais baixo possível perto de seu ouvido e conforme ele aumentava os movimentos eu tentava conter meu gemidos nos ombros de Gil, tenho certeza que amanhã vão estar bem roxos. Grissom deixava vários chupões por meu corpo que com certeza também ficariam roxos com facilidade. Gil foi diminuindo os movimentos até eu e ele chegarmos ao nosso ápice, eu deitei a minha cabeça no ombro dele tentando voltar a respirar normalmente, como ele que apenas apoiou suas mãos nas minhas pernas, ficamos um tempo assim até tomarmos a decisão de voltar ao trabalho. Grissom jogou a camisinha (que eu nem percebi) que ele estava usando fora no meio de papéis para que ninguém percebesse, ele me ajudou com minha roupa depois que ele abotoou suas calças. Ele me deu mais um beijo, dessa vez bem mais calmo e eu pude perceber a presença do sabor ferroso de sangue em sua boca, quando nos separamos e eu olhei vi que minha mordida havia sido um pouco violenta.

- Desculpa por isso.

Disse passando meu polegar abaixo de seu lábio mordido e ele sorriu.

- Está tudo bem, nós dois vamos sair bem marcados daqui.

Eu ri e fui andando até o carro.

- Temos um caso Grissom.

- Se você contar direito, acho que temos dois.

Ele deu um tapa na minha bunda e nós dois rimos.

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