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— Tem visita senhorita! — Lee-Yeon deixa a pasta sobre a mesa polida.

— Como Hyeon está? Mandou o médico que pedi?

— Sim, refizeram a sutura e o medicaram, sete a dez dias para uma completa recuperação! Não se preocupe ele já passou por momentos piores.

— Tô pouco me lixando pra saúde dele. Só não quero uma futura acusação! — deu de ombros fazendo o homem sorrir.

— Arram, sei! Bem, posso deixá-lo entrar?
— confirma. — Min-Ho disse que não sai até falar com você.

— Fazer o que né! — olhou para o jovem que concorda com a cabeça.

Os passos calmos de Lee-Yeon parar em frente a porta, destravando-a para o homem que entrou apressado.

—— Entendi o motivo de tanto interesse no licenciamento! —— Min-Ho não parecia muito feliz.

—— Primeiro se diz bom dia! —— Ji-Hye se movimenta girando a cadeira.

—— Quer que eu volte e repita?

—— É uma boa ideia, não gosto de homens grosseiros! —— fizera um beicinho.

—— Por que não me disse que era uma das donas? —— cruzou os braços. —— Apenas usou do seu charme pra conseguir essa droga.

—— Aí minha nossa, quem me dera! —— deu uma risada deixando o homem confuso. —— Eu não sou uma das donas, só trabalho pra um deles. Eu não esqueci de um homem tão interessante como você, andei sem tempo.

—— Mas teve tempo o suficiente para ignorar minhas ligações e retornar os presentes.

Ji-Hye se levantou indo até Min-Ho.

—— Não me leve a mal, eles são apenas lembrancinhas perto do que os homens que me amam podem me dar! Não perca seu tempo tentando me impressionar, não vai funcionar.

—— Está jogando comigo? —— seus dedos entrelaçam em um forte aperto no braço da mais nova.

—— Pelo contrário, estou sendo sincera! Vai precisar de mais se quiser me impressionar Min-Ho.

—— Está esquecendo que dá mesma forma que dei permissão para o funcionamento dessa espelunca, posso revogar essa decisão.

—— Você ganhou! —— deu uma risada cínica. —— O que quer de mim?

—— Um encontro, quente! —— puxa a mesma.

—— Só se eu quimar seu corpo ainda vivo. —— respondeu de forma ríspida.

—— Isso foi uma ameaça?

—— Claro que não. Eu não preciso ameaçar um homem tão inteligente! —— sorriu demonstrando calma —— Pode me soltar? Está me machucando.

—— E se eu não quiser?

—— Então terei de me defender. ——seus dedos começam a se mover devagar esperando a melhor oportunidade.

—— Que bonitinha! —— apertou com grosseria su bochecha —— As nove, no lugar de sempre, e se não aparecer pode dar adeus a essa grande merda que chama de cassino.

O homem saiu pisando duro, enquanto Woozie se aproximava devagar com uma expressão curiosa.

—— Está tudo bem? —— observou a mulher ajeitar seu vestido, logo vendo a marca avermelhada dos dedos sobre a pele brilhante.

—— Está sim! Não disse que não queria vê-lo, o que está fazendo aqui? —— a mulher se vira voltando a mesa.

—— Quero saber o que aconteceu ontem. —— se sentou.

𝐑𝐄𝐃 𝐕𝐄𝐋𝐕𝐄𝐓 (Hiatus)Where stories live. Discover now