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Ji-Hye olhava para a televisão com desinteresse enquanto seu companheiro inseparável carregava em cima da bancada, surpreendida por Lucy que abre a porta, e a fecha com rapidez recostando nela em choque.

— O que foi, viu um fantasma? — Ji-Hye larga as panquecas de lado fitando o rosto assustado de Lucy.

— Não, Rosenberg está aqui na porta! — engoliu seco.

A última visita rendeu alguns móveis quebrados e muita gritaria, os donos do cassino Caligula's não costumam ser tão gentis com empregados descuidados.

Ji-Hye se levantou indo até a porta, abrindo a mesma, fitando o rosto jovem do homem que a dava um sorriso macabro.

— Senhor Rosenberg, no que posso ajudá-lo? — Ji-Hye mal dissera e o homem de aproximou pegando em um dos seus braços.

— Entra nesse carro, sem fazer escândalo! — toca sua bochecha.

Ji-Hye entra naquele carro a força, pensando no que poderiam fazer a Lucy, que por pouco não fora afetada na última vez.

— Relaxa, nós vamos dar uma voltinha ao redor de Vegas enquanto conversamos amigavelmente! — Rosenberg se senta ao lado da mais nova que agora tinha o corpo trêmulo.

— Se é uma conversa amigavel, porque me procura fora do meu horário de trabalho?

— Apenas para perguntar, se acha que meu cassino é um parquinho de pré, onde fazem o que querem, com quem bem entendem!

— Se refere ao magnata de ontem?

— Eu me referi ao atrevido que tocou em uma das minhas meninas ontem a noite, por que ele te trouxe em casa?

— Não sei! — Ji-Hye não pensou muito para responder, todavia era uma resposta genuína.

As mãos de Rosenberg se embolam nos cabelos macios de Ji-Hye, puxando-o para trás.

— Por que você? Sendo a única proibida a sair daquele cassino com um cliente? Tem algo cheirando mal, não acha?

— Não, eu não acho! Ele quis fazer gracinha, talvez saiba que as mulheres do cassino vão orientar de forma equivocada e fazê-lo perder rios de dinheiro naquela mesa. Ele não parece burro.

— Como a gatinha pusera as garras de fora, e me desobedeceu, vai levar isso até o final, e vai descobrir o que esse estrangeiro tá aprontando.

— Prefiro pedir demissão! — tentou pela última vez acreditar que aquele ramo não era uma faixada.

— Depois que entra pela porta do Caligula's, não tem como sair! — dissera abrindo a porta do carro empurrando Ji-Hye para fora, deixando a mesma na rua descalça.

Ji-Hye bufa ainda não acreditando no aconteceu, ter aceito o cartão universal do cassino fora um tiro no próprio pé.

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Hyeon se dirigia para casa de Ji-Hye quando encontra a mesma andando descalça, com os cabelos bagunçados, como se chutasse as pedrinhas pelo caminho.

Após um tempo com velocidade reduzida, se mantendo atrás da jovem a mesma viera perceber se assustando.

— O que faz por aqui, descalça e com essa cara de choro? — dissera quando abre a porta para de Ji-Hye entrasse.

— Não te interessa, vai cuidar da sua vida, e para de arranjar problema! — prendeu os cabelos enquanto anda mais rápido atravessando a rua.

Hyeon estaciona o carro, e acompanha Ji-Hye pela rua andando ao lado da mesma.

— Arranjar problemas? — Hyeon pensava ser a confusão de mais cedo no departamento de plantas de construção dos negócios multimilionários em Vegas.

𝐑𝐄𝐃 𝐕𝐄𝐋𝐕𝐄𝐓 (Hiatus)Where stories live. Discover now