Fictício. Sheilla Castro e Mari do Vôlei.
Após anos de silêncio e boatos, foi confirmado real o relacionamento que marcou uma legião de fãs do pioneiro e ainda vivo, o lendário ship SHARI.
Descubra mais sobre a história de amor que marcou uma geraçã...
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—Meu Deus do céu! Mari? Você quer me matar do coração? Sheilla sorria ao mesmo tempo que praticamente secava os olhos. Não conseguiu esconder que tremia um pouco, levando a mão ao peito, respirando fundo .
—Vem cá vem She, como você está? —Mari puxou Sheilla para um abraço apertado.
—Não tô acreditando. Eu pensei tanta coisa meu Deus.—Sheilla falou olhando-a com amor.
Sheilla tocou o rosto de Mari e já ia beijando-a na boca, mas a loira se afastou dela rapidamente.
—O que foi Mar? O que está acontecendo? —Se agoniou a morena.
—Estamos na Turquia, She! Istambul é moderna, mas nem tanto. —Mari sorriu para Sheilla.
—Nem pensei! Tô perturbada da mente só pode. —Sheilla esboçou um tímido sorriso.
—She, relaxa um pouco, tá tudo bem.
Mari arrumou o cabelo de Sheilla cujo vento gelado agitava, e, bem próxima de seu ouvido, falou bem baixinho:
—Eu vim de muito longe exclusivamente para te beijar. Só fica calma. E, antes que termine o dia, eu prometo só sorrisos nesse seu rosto lindo She. Ainda achei um pouquinho do pôr do Sol, vamos apreciar juntas!
Mari puxou a morena pela mão e elas se sentaram voltadas para a imensa tocha vermelha que muito em breve já se punha.
De mãos dadas, em silêncio, as duas mulheres apertavam as mãos e sorriam para a outra e para o momento apenas delas. Ali, a promessa de Mari já começou a ser cumprida. O rosto de Sheilla se iluminou num grande sorriso. Elas se beijavam com os olhos.
Sheilla tocava o sinalzinho da mão de Mari. "Se Marianne está aqui comigo, deve significar algo",pensou. Seu coração tamborilava. Com tanto destino disponível, a loira escolheu uma visita a Istambul .
—Me desculpe Mar, eu esperava tudo, menos ver você aqui na minha frente. Minha mente estava em desespero. Mas não interprete mal por favor...Tô tão feliz que esteja aqui!
—Quase voltei correndo ao aeroporto! —A loira brincou sorrindo.
Mari se preocupou um pouco com o estado emocional de Sheilla. Mas ela sabia que não era relacionado a possível presença ou chegada de Breno. Sabia disso pois ela pessoalmente tinha verificado isso com a fonte que, mais segura impossível, de que ele não estava por ali.
—Como achou minha localização exata aqui? —Sheilla riu, enquanto beijava rapidamente o dorso da mão de Mari, essa, branca e pálida pelo frio. Anne, que se aproximava, pegou a pergunta.
—Digamos que... —Sorriu a holandesa.
—Não acredito! Suas malandrinhas! A morena sorria para a holandesa cúmplice .
—Buijhy-Ann!!!! Como está? —Mari disse, indo ao encontro da futura ponteira do RJ.
