Fictício. Sheilla Castro e Mari do Vôlei.
Após anos de silêncio e boatos, foi confirmado real o relacionamento que marcou uma legião de fãs do pioneiro e ainda vivo, o lendário ship SHARI.
Descubra mais sobre a história de amor que marcou uma geraçã...
Oi !!! Como estamos? Eu espero que fortes, pois vamos sangrar um pouquinho...leiam considerando um maior lapso de tempo ao processar os acontecimentos...quero interações de vocês tá?
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Sequência ano de 2012
Thaisa chegou o mais rápido que pôde no apartamento da amiga oposta. Na ligação, tinha se preocupado bastante com o choro dela. Sabia que Mari já deveria ter ido assinar com o Fenerbarçe da Turquia e imaginou que por isso, Sheilla estaria abalada e podia ter brigado com o porre do Breno.
Sheilla, mesmo estando com o Breno naquele namoro estranho não enganava ninguém. Ela era louca pela loira. Muito gentil e cordial com o Breno e tudo, já que ela é meiga e doce com todos a sua volta. Mas se quem a viu com Marianne a visse com ele, saberia que Sheilla era no máximo carinhosa com o homem.
De toda a vida, quando via a ponteira Mari, Sheilla ficava boba, encabulada, risonha, seu olhos brilhavam, não sabia disfarçar. Nunca soube, incluindo seu ciúme exagerado.
Onde Mari estivesse, ela também estaria. Descia do ônibus nas competições e a esperava, isso quando não desciam juntas, uma era sombra da outra.
Sheilla era assim, sanguínea em quadra , vibrava e gritava, partia pra cima e se jogava na loira para comemorar cada ponto.
Marianne, por sua vez, sustentava silenciosamente o relacionamento das duas. Era experiente em "comer quieta" disfarçava bem em público. Em quadra, ganhando ou perdendo, Mari era praticamente a mesma: A mulher de gelo.
Às vezes o cuidado e zelo com Sheilla, certos olhares, o hábito de pegar a garrafa da boca dela em quadra e beber a agua, o abraço com cheiro no pescoço, muito abraço separado do grupo ou quando ela se distraia e tirava a roupa de Sheilla com o olhar, evidenciava o casal.
Mari se traía um pouco e dava sinais. Era só observar. De toda forma, sanguínea e gelada, era nítido como as duas se completavam.
A última vez em que a central esteve concentrada com as duas, o clima era estranhíssimo.
