20. Você ainda guarda? Até o fim. 💍💍

En başından başla
                                    

—Como assim? —Mari não era boba, mas tentou investigar a oposta.

—Você saiu perfeitamente linda Mar, até seus olhos, que às vezes, estoura no flash, saíram perfeitos, acredita?—Sheilla riu. —linda demais, minha deusa de cinema!—Disse, dando um beijinho na pintinha do nariz de Mari.

—Meu Deus Sheilla, te coloquei em problemas.

—É claro que não, não me importei! Me colocou foi louca e de 4 , desesperada por você Mar! —Disse, beijando a boca da loira, ameaçando mordê-la, mas tinha colocado em problemas sim. A parte que a oposta não se importou, no entanto, era verdade.

Naquela ocasião do encontro com Mari após o jogo em Osasco, Sheilla recusou sexo com Breno inúmeras vezes, quando ele retornou de Brasília. Alegava dor muscular. Cansaço de treino.
Na verdade, era o desespero dela por saber que ali, não teria todo o conjunto preferido dela, corpo, voz, boca, cabelo. Não queria tirar a memória de Marianne de seu corpo. Daí juntou tudo numa coisa só.

Assim que Breno retornou de Brasília, com o amigo escudeiro, por ele em si, pouco se importou com o comportamento de Sheilla, não fosse a mensagem que recebeu do amigo fotógrafo. Mensagem essa, de intriga, diga se passagem, e, acompanhada da foto linda de Marianne Steinbrecher no banco traseiro de Sheilla. Breno sentiu medo do ato de Sheilla o expor.

O alarme de Breno disparou na hora. Elas haviam estado juntas. Ele se lembrou das falas de Mari na boate, via a boca dela, em Sheilla...lembrava-se da morena calada, enquanto eles transavam, e de como já ouviu escondido essa, gritar horrores com Mari.

Lembrou da parte "com ela nunca é seco" e infelizmente ele nunca viu algo diferente disso. Ele até sabia que ali também era o apartamento de Mari, que não a podia impedir de ir até lá, mas isso não diminuiu o ciúme. Afinal de contas, Marianne tinha viciado Sheilla como ela mesma disse. O orgulho ferido e os interesses no matrimônio falaram muito alto para Breno.

Foi atrás de Sheilla no banheiro enquanto ela tomava banho, na intenção de confrontar, transar e de alguma maneira mostrar para Mari quem mandava.
De surpresa, ele entrou, box aberto, o resultado da presença da pessoa no banco traseiro do carro de Sheilla estava evidente nas marcas de sua esposa. Foi ela...a maldita vadia loira.

Para ele, Marianne esteve ali com certeza. E deixou um recado para ele gravado na pele morena, com sua própria boca, dentes e unhas.
E ele ouviu na voz da ponteira, como se ela, sorrindo, falasse em sua mente o mesmo que falou na boate:
"(...) Eu a viciei, E você vai ter de conviver com tudo que isso implica". "Eu não irei atrás dela, aliás, nunca fui".

Que loira filha da puta. [Entretanto, destaca-se que era viagem da mente dele. Mari não fez nada daquilo com intencionalidade ]
Ele, fora de si, avançou para cima da morena, apertou e sacudiu Sheilla pelos braços com força e por minutos contra a parede, e gritou bastante com ela. Disse que mataria Mari. A morena não negava nem confirmava nada. Só gritava, para ele não envolver Mari naquilo.

Os braços de Sheilla ficaram vermelhos, doloridos, e posteriormente roxos. Nas costas foram dores por dias. Ela saiu correndo com medo dele, assim que se desvencilhou. Na corrida, bateu o quadril não sabe onde, resultando em muita dor e um hematoma grande. O próprio dedo quebrado de Sheilla tempos antes também envolveu Marianne.

Breno depois pediu mil perdões, disse que não teve intenção de machucá-la, segundo ele sentiu ciúme de Mari. E ficou por isso mesmo.

Between Us - SHARIHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin